O MOSQUITÃO - DRAMATIZAÇÃO
Narrador: Era uma vez uma cidadezinha bonita, tranquila, cheia de gente feliz! As casinhas eram tranquilas, a floresta era tranquila, as ruas eram tranquilas, tudo estava em ordem e em seu lugar! Até que um dia...
Entra em cena uma mãe, trazendo o filhinho pelo braço. (Fazer uma fachada escrito HOSPITAL no cenário):
___Alguém me ajude! Meu filhinho está muito mal!
Uma criança vestida de médico aparece:
___Calma, senhora! O que ele está sentindo?
__Esatá com febre, dor de cabeça, vômitos, dor de barriga, dor no corpo todo, chorando sem parar!!!
__Venha, vamos ajudá-lo!
Entram no hospital.
De repente, surgem mais crianças chorando, com suas mães.
Entram no hospital algumas mães, todas com os filhos chorando muito.
Narrador: __Ih, o que está acontecendo? essa cidade era tão tranquila!
Entra uma criança vestida de mosquito da dengue, batendo as asas e dizendo assim:
__ hahaha, era tranquila!!! Porque agora não é mais!!! Eu cheguei e vou picar todo mundo!!!
Vou picar a cidade inteirinha até todo mundo ficar doente hahaha
Narrador:__Nossa! Quem será esse? Quem é esse, crianças? Alguém poderia me dizer????
Mosquitão:__Não, eles não sabem!!!
Narrador:__ Crianças, quem é esse mesmo??? Como é o nome dele???
Narrador;__E alguém poderia ajudar aquela cidadezinha tranquila? O que precisaremos fazer para acabar com esse mosquitão? Ele é tão feio! Tão malvado!! E agora???
Entram algumas crianças vestidas de agentes de saúde.
__Ah, achamos você!!! Vamos acabar com você seu mosquitão!
Mosquitão:__ hahaha Duvido!! Eu sei nascer de novo, sabia? Posso nascer de novo ali naquele pneu jogado no cantinho do seu quintal, naquelas garrafinhas ali que acumularam água da chuva e você nem ligou! Posso nascer de novo ali naquelas latinhas cheias de água gostosa e limpinha! Vai ser difícil você acabar comigo!! hahahaha
__Vamos! Vamos pegar o mosquito!!!
O mosquitão sai correndo.
__Gente, calma! Não é assim! Vamos convocar a cidade inteira para ajudar! Unidos, iremos conseguir!
Saem. Enquanto toca uma música, entram mais crianças (população) e vão pregando panfletos, virando garrafas e latas, colocando terra em plantas com água etc. (no palco).
O mosquitão entra, feliz, gritando:
__hahah quanta gente para eu picar! Estou com uma fome!
__mas... O que vocês estão fazendo??? Onde estão as minhas latinhas com água? Os meus pneuzinhos? Onde estão as plantinhas com água????/ E agora??? Onde vou colocar os meus ovinhos???? Buaaaaaaaaaaa Eu vou picar todos vocês por causa disso!!!
O mosquitão corre atrás de algumas crianças.
As crianças correm
autora: Liza
Entra em cena uma mãe, trazendo o filhinho pelo braço. (Fazer uma fachada escrito HOSPITAL no cenário):
___Alguém me ajude! Meu filhinho está muito mal!
Uma criança vestida de médico aparece:
___Calma, senhora! O que ele está sentindo?
__Esatá com febre, dor de cabeça, vômitos, dor de barriga, dor no corpo todo, chorando sem parar!!!
__Venha, vamos ajudá-lo!
Entram no hospital.
De repente, surgem mais crianças chorando, com suas mães.
Entram no hospital algumas mães, todas com os filhos chorando muito.
Narrador: __Ih, o que está acontecendo? essa cidade era tão tranquila!
Entra uma criança vestida de mosquito da dengue, batendo as asas e dizendo assim:
__ hahaha, era tranquila!!! Porque agora não é mais!!! Eu cheguei e vou picar todo mundo!!!
Vou picar a cidade inteirinha até todo mundo ficar doente hahaha
Narrador:__Nossa! Quem será esse? Quem é esse, crianças? Alguém poderia me dizer????
Mosquitão:__Não, eles não sabem!!!
Narrador:__ Crianças, quem é esse mesmo??? Como é o nome dele???
Narrador;__E alguém poderia ajudar aquela cidadezinha tranquila? O que precisaremos fazer para acabar com esse mosquitão? Ele é tão feio! Tão malvado!! E agora???
Entram algumas crianças vestidas de agentes de saúde.
__Ah, achamos você!!! Vamos acabar com você seu mosquitão!
Mosquitão:__ hahaha Duvido!! Eu sei nascer de novo, sabia? Posso nascer de novo ali naquele pneu jogado no cantinho do seu quintal, naquelas garrafinhas ali que acumularam água da chuva e você nem ligou! Posso nascer de novo ali naquelas latinhas cheias de água gostosa e limpinha! Vai ser difícil você acabar comigo!! hahahaha
__Vamos! Vamos pegar o mosquito!!!
O mosquitão sai correndo.
__Gente, calma! Não é assim! Vamos convocar a cidade inteira para ajudar! Unidos, iremos conseguir!
Saem. Enquanto toca uma música, entram mais crianças (população) e vão pregando panfletos, virando garrafas e latas, colocando terra em plantas com água etc. (no palco).
O mosquitão entra, feliz, gritando:
__hahah quanta gente para eu picar! Estou com uma fome!
__mas... O que vocês estão fazendo??? Onde estão as minhas latinhas com água? Os meus pneuzinhos? Onde estão as plantinhas com água????/ E agora??? Onde vou colocar os meus ovinhos???? Buaaaaaaaaaaa Eu vou picar todos vocês por causa disso!!!
O mosquitão corre atrás de algumas crianças.
As crianças correm
autora: Liza
Os agentes de saúde correm atrás do mosquitão e ele sai correndo e gritando:
___Pensando bem, eu vou emboraaaaa daquiiii essa cidade está muito limpinha, nem tem água parada!!! Que cidade horrível!!!! Nunca mais voltarei aqui!!!!
E assim, a cidadezinha voltou a ser tranquila! E os moradores aprenderam a sua lição: Que não deveriam juntar lixo nos quintais onde pudesse se acumular água parada e deveriam sempre se preocupar com isso, caso contrário, o mosquitão voltaria!!!
Autor do Texto: Liza Freitas
***
Obs:
Para montar uma dramatização sobre a dengue para crianças menores, da Ed. infantil ou Alfabetização, é preciso dar ênfase ao mosquito, fazê-lo ser uma espécie de "lobo mau", para que a mensagem fique clara, pois a Dengue realmente pode matar!
Em seguida, é preciso explicar, através de agentes de saúde ou do narrador que o mosquito só vai embora se a população tomar os cuidados necessários. Na peça é importante lembrar que não adianta matar a personagem do mosquito, deixando claro que ele voltará sempre! É importante enfatizar que os cuidados e prevençao são as armas ideais. Mostrar sempre os perigos da água parada. Liza.
___Pensando bem, eu vou emboraaaaa daquiiii essa cidade está muito limpinha, nem tem água parada!!! Que cidade horrível!!!! Nunca mais voltarei aqui!!!!
E assim, a cidadezinha voltou a ser tranquila! E os moradores aprenderam a sua lição: Que não deveriam juntar lixo nos quintais onde pudesse se acumular água parada e deveriam sempre se preocupar com isso, caso contrário, o mosquitão voltaria!!!
Autor do Texto: Liza Freitas
***
Obs:
Para montar uma dramatização sobre a dengue para crianças menores, da Ed. infantil ou Alfabetização, é preciso dar ênfase ao mosquito, fazê-lo ser uma espécie de "lobo mau", para que a mensagem fique clara, pois a Dengue realmente pode matar!
Em seguida, é preciso explicar, através de agentes de saúde ou do narrador que o mosquito só vai embora se a população tomar os cuidados necessários. Na peça é importante lembrar que não adianta matar a personagem do mosquito, deixando claro que ele voltará sempre! É importante enfatizar que os cuidados e prevençao são as armas ideais. Mostrar sempre os perigos da água parada. Liza.
TEATRO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL - A IMPORTÂNCIA DO LÁPIS.
Este teatro tem como objetivos:
- Transmitir conceitos de grandeza e dimensão dos objetos: pequeno grande; longe, perto; grosso, fino, etc.
- Ensinar as cores.
- Salientar o valor do lápis.
Recurso visual: Um fantoche de lápis grosso e azul (lápis grande), um fantoche de lápis fino e vermelho (lápis pequeno.
Introdução: Entram em cena dois lápis (pequeno e grande) chegando ao mesmo tempo.
Lápis Pequeno: Bom dia Lápis Grande. Como você é bonito!
Lápis Grande: Bom dia Lápis Pequeno. Obrigado! Minha beleza é por causa da minha cor: a cor do céu, do mar.. Eu me chamo Lápis Azul.
Lápis Pequeno: É uma cor linda! Você é bem gordinho também. Olhando bem, você é bem grosso (Ficar observando o Lápis Azul).
Lápis Grande: É verdade! Mas você também tem uma cor tão bonita!
Lápis Pequeno: É que tenho a cor de frutas gostosas como: maçã, o morango, a melancia...
Lápis Grande: É pena que você seja tão fino! Você vai acabar muito depressa! Mas as crianças gostam muito de você ! (Observar o Lápis Vermelho e dar movimento ao fantoche).
Lápis Pequeno: como você é gentil! É tão bom saber que as crianças gostam de mim! Como é bom ser útil nas mãos das crianças. Assim ajudo a colorir desenhos, a fazer os exercícios...
Lápis Grande: É pena que algumas crianças não se importem muito conosco. Até nos colocam na boca, nos destruindo.
Lápis Pequeno: Ah! lápis Azul! Sabe, um dia elas vão aprender que nós, os lápis, somos feitos para escrever, desenhar, colorir. E não para mastigar, nem chupar. Afinal, não somos balas!
Lápis Grande: Epa, Lápis Vermelho! (Girar para um lado e para outro). As crianças estão nos procurando no estojo. Vamos correr! Estão precisando de nós. Vamos lá?
Lápis Pequeno: Iupii! Vamos Lápis Azul! Vamos ao trabalho escolar.
Final: Os lápis Pequeno e Grande saem afobados dizendo:
Vamos! Vamos... Tchau, crianças!
Fonte: O Maravilhoso Mundo dos Fantoches (Mirli Cecílio de Oliveira)
TEATRO INFANTIL PARA A PRIMAVERA - "A MARGARIDINHA BRANCA"
A MARGARIDINHA BRANCA
NARRADOR: Margaridinha Branca dormia na sua casa, embaixo da terra. Um dia, bateram à sua porta:
CHUVA: _ Toc... toc...toc... Margarida, sou a Chuva! Quero entrar na sua casa!
MARGARIDINHA: _ Não, não, Dona Chuva. Vou ficar toda molhada;
NARRADOR: A Chuva foi-se embora. A Margaridinha continuou dormindo. Passou o tempo. Bateram outra vez à sua porta:
VENTO: _ Chu... Chu...chu... Margarida, sou o Vento! Quero entrar na sua casa!
MARGARIDINHA: _ Não, não Senhor Vento. Vou ficar despenteada!NA
NARRADOR: O Vento foi-se embora. A margaridinha continuou dormindo até ouvir outro barulho.
SOL: - Flap... flap...flap.. Margarida, sou o Sol! Quero entrar na sua casa.
MARGARIDINHA: _ Não, não, Senhor Sol. Vou ficar toda queimada.
NARRADOR: O Sol foi-se embora. A Margaridinha continuou o seu sono.
Mas, um dia, ela escutou três vozes alegres:
CHUVA, VENTO E SOL: _ Toc...toc..chu..chu..flap..flap.. Margarida somos a Chuva, o Vento e o Sol! Viemos buscar você para ver a primavera!.
NARRADOR: A Chuva pegou a mão direita da Margaridinha, o Sol pegou a mão esquerda, o Vento soprou de mansinho e... Ó maravilha! Margaridinha estava num jardim cheio de flores. As crianças e os pássaros cantavam:
CRIANÇAS E PÁSSAROS: “ A primavera chegou... A primavera chegou..”
(E Todos cantam uma canção de primavera).
Teatro baseado na história da autora Sara Conn Bryant:
SUGESTÕES DE FANTASIAS E MÁSCARAS
Margarida
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máscara feita utilizando prato e papelão e tinta guache
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Sol
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Vento
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Chuva

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Pássaros

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TEATRO INFANTIL PARA O DIA DA ÁRVORE

AÁRVORE E SEUS AMIGUINHOS
GRUPO A: Crianças
GRUPO B: Passarinhos
GRUPO C: Flores
As crianças do grupo B caracterizadas de passarinho, com máscaras com bicos e asas de papel crepom. As crianças do grupo C caracterizadas de flores com toucas, com pétalas, colan e saias em papel crepom ou tule.
Uma menina representa a árvore. Quando as coleguinhas formam os grupinhos, ela já deve estar lá, ao centro bem quietinha. Ela observa em torno de si e logo exclama:
-Como está lindo o meu jardim! Parece que a primavera está chegando…
As crianças dos grupinhos A, B e C falam:
- Bom dia, Senhora Árvore! Bom dia!
A árvore responde:
- Bom dia! Quem são vocês? O que fazem no meu jardim?
GRUPO A
Somos muitas crianças;
Tua sombra viemos procurar.
E também os teus frutinhos
Queremos experimentar.
O teu cantinho é gostoso,
Teu ar puro é proteção.
O teu fruto delicioso
É doce alimentação.
A árvore se dirige aos passarinhos:
- Vocês aí, quem são?
O GRUPO B:
Somos os passarinhos,
Em ti faremos nossos ninhos.
Aqui viveremos contentes
A cantar pra toda gente.
O GRUPO C:
Somos as flores.
Que a Primavera traz em profusão.
Flores que nascem da terra.
E flores que jogas no chão.
Nós nos misturamos assim,
Numa alegria de cores.
E fica todo o teu jardim,
Enfeitadinho de flores.
A árvore exclama, contente:
- Estou contente! tenho muitos amiguinhos no meu jardim.
Para terminar, a árvore e seus amiguinhos cantam:
(Música: Pirulito que Bate Bate)
Passarinho a saltitar,
Cantando alegre assim.
Flores a enfeitar
Para sempre o meu jardim!
Primavera aqui sentimos,
Tantas flores nunca vimos. {bis
Borboletas a voar,
O sol brilhando enfim.
Flores a enfeitar,
Como é lindo o meu jardim.
Pra Gente Miúda
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