teatro: o valor da amizade
Teatro: O valor da amizade
Narrador: Laís e Cris são grandes amigas, e adoram brincar juntas. Hoje é um dia muito importante na vida de Laís, pois Cosmo um tio lá de Portugal disse que havia mandado um grande presente para ela.
Laís: ai Cris, estou super ansiosa, meu tio disse que hoje chega o meu presente, o que será, estou tão curiosa.
Cris: calma Laís, quem sabe não é um super casaco vermelho.
Laís: casaco vermelho? Ai, Cris você não existe mesmo. Eu acho que é aquele anel da lua cheia que eu tanto queria, aquele anel é muito difícil de ser encontrado.
Cris: nossa que legal!
Laís: nem fala, aquele anel é uma peça raríssima, digna de um colecionador!
Cris: de um o que?
Narrador: Quando Laís ia explicar, a mãe dela a chamou para abrir o tão esperado presente.
Laís: Cris eu não acredito! É o anel lua cheia que eu tanto queria...
Cris: então o abra logo, vamos brincar!
Laís: o que? Abrir? Você está ficando pirada? Eu jamais irei tirá-lo da caixa. E se acontecer algo? E se eu o perder? Eu morreria.
Cris: qual é a graça em ter um anel tão bonito, e não poder usá-lo?
Laís: é você realmente não entende. O anel é pra ficar em uma prateleira para todos olharem e admirá-lo, ele não foi fabricado para brincarmos com ele.
Cris: amiga! Você me empresta para eu colocar em uma prateleira e admira-lo?
Laís: mas e se alguma coisa acontecer?
Cris: não vai acontecer nada! Eu cuidarei muito bem do seu anel. Confia em mim.
Laís: ta! Mas tome muito cuidado, ele é muito importante para mim.
Cris: você é a melhor amiga do mundo, então até amanhã.
Narrador: é, mas a Laís não confiou na Cris, e ficou pensando no que ela poderia estar fazendo com o seu precioso anel.
Laís: eu não deveria ter emprestado o anel a ela, eu tenho certeza de que ela o tirou da caixa e deve estar o usando. Ai, ai! Não vou conseguir ficar aqui a noite inteira, eu tenho que ir até lá para ver como esta o meu anel.
Narrador: Laís não conseguiu agüentar e foi até a casa da Cris, para que ela pudesse ter certeza de que o anel estava são e salvo dentro da caixa.
Laís: eu vou entrar bem devagar, para não acorda-la. Lá esta ele, guardadinho dentro da caixa, do jeito que entreguei a ela, ainda bem que a Cris é uma amiga de verdade, como fui má em não acreditar nela.
Narrador: quando Laís ia sair, ela esbarrou em um quadro que se espatifou no chão fazendo um barulhão, acordando Cris.
Cris: Laís? O que você está fazendo aqui?
Laís: oi amiga! Eu vim aqui para...
Cris: eu não acredito que você veio ver se o seu precioso anel estava do jeito que você deseja, você não confia em mim?
Laís: não é isso, é que....
Cris: você acha mesmo que eu seria capaz de fazer algo para te chatear? Eu sou sua amiga, e amiga confia uma na outra.
Laís: mil desculpas amiga, sei que errei, eu não quero que você pense que não confio em você, mais você é um pouco desastrada, e o anel é muito importante para mim.
Cris: mais importante do que eu? Então não quero mais a sua amizade. Tome esse seu anel ridículo, fique com ele, não quero nem saber mais desse anel.
Narrador: quando Cris foi pegar o anel ela derrubou todos os brinquedos no chão.
Cris: é parece que você tem razão, eu sou mesmo muito desastrada, desculpa amiga. Toma guarde você esse anel tão bonito, porque senão vou acabar quebrando-o.
Laís: sabe Cris, andei pensando, para que ter um anel tão bonito se não podemos brincar e nem nos divertir com ele. Vamos o tirar da caixa e brincar, o que você acha?
Cris: uma ótima idéia.
Narrador: as duas brincaram até o amanhecer, e naquele dia aprenderam uma grande lição, vocês sabem qual? A de que amigos de verdade confiam e respeitam uns aos outros, e de que brinquedos servem para ser divididos e não para que fiquem guardados em uma caixa.
Narrador: Laís e Cris são grandes amigas, e adoram brincar juntas. Hoje é um dia muito importante na vida de Laís, pois Cosmo um tio lá de Portugal disse que havia mandado um grande presente para ela.
Laís: ai Cris, estou super ansiosa, meu tio disse que hoje chega o meu presente, o que será, estou tão curiosa.
Cris: calma Laís, quem sabe não é um super casaco vermelho.
Laís: casaco vermelho? Ai, Cris você não existe mesmo. Eu acho que é aquele anel da lua cheia que eu tanto queria, aquele anel é muito difícil de ser encontrado.
Cris: nossa que legal!
Laís: nem fala, aquele anel é uma peça raríssima, digna de um colecionador!
Cris: de um o que?
Narrador: Quando Laís ia explicar, a mãe dela a chamou para abrir o tão esperado presente.
Laís: Cris eu não acredito! É o anel lua cheia que eu tanto queria...
Cris: então o abra logo, vamos brincar!
Laís: o que? Abrir? Você está ficando pirada? Eu jamais irei tirá-lo da caixa. E se acontecer algo? E se eu o perder? Eu morreria.
Cris: qual é a graça em ter um anel tão bonito, e não poder usá-lo?
Laís: é você realmente não entende. O anel é pra ficar em uma prateleira para todos olharem e admirá-lo, ele não foi fabricado para brincarmos com ele.
Cris: amiga! Você me empresta para eu colocar em uma prateleira e admira-lo?
Laís: mas e se alguma coisa acontecer?
Cris: não vai acontecer nada! Eu cuidarei muito bem do seu anel. Confia em mim.
Laís: ta! Mas tome muito cuidado, ele é muito importante para mim.
Cris: você é a melhor amiga do mundo, então até amanhã.
Narrador: é, mas a Laís não confiou na Cris, e ficou pensando no que ela poderia estar fazendo com o seu precioso anel.
Laís: eu não deveria ter emprestado o anel a ela, eu tenho certeza de que ela o tirou da caixa e deve estar o usando. Ai, ai! Não vou conseguir ficar aqui a noite inteira, eu tenho que ir até lá para ver como esta o meu anel.
Narrador: Laís não conseguiu agüentar e foi até a casa da Cris, para que ela pudesse ter certeza de que o anel estava são e salvo dentro da caixa.
Laís: eu vou entrar bem devagar, para não acorda-la. Lá esta ele, guardadinho dentro da caixa, do jeito que entreguei a ela, ainda bem que a Cris é uma amiga de verdade, como fui má em não acreditar nela.
Narrador: quando Laís ia sair, ela esbarrou em um quadro que se espatifou no chão fazendo um barulhão, acordando Cris.
Cris: Laís? O que você está fazendo aqui?
Laís: oi amiga! Eu vim aqui para...
Cris: eu não acredito que você veio ver se o seu precioso anel estava do jeito que você deseja, você não confia em mim?
Laís: não é isso, é que....
Cris: você acha mesmo que eu seria capaz de fazer algo para te chatear? Eu sou sua amiga, e amiga confia uma na outra.
Laís: mil desculpas amiga, sei que errei, eu não quero que você pense que não confio em você, mais você é um pouco desastrada, e o anel é muito importante para mim.
Cris: mais importante do que eu? Então não quero mais a sua amizade. Tome esse seu anel ridículo, fique com ele, não quero nem saber mais desse anel.
Narrador: quando Cris foi pegar o anel ela derrubou todos os brinquedos no chão.
Cris: é parece que você tem razão, eu sou mesmo muito desastrada, desculpa amiga. Toma guarde você esse anel tão bonito, porque senão vou acabar quebrando-o.
Laís: sabe Cris, andei pensando, para que ter um anel tão bonito se não podemos brincar e nem nos divertir com ele. Vamos o tirar da caixa e brincar, o que você acha?
Cris: uma ótima idéia.
Narrador: as duas brincaram até o amanhecer, e naquele dia aprenderam uma grande lição, vocês sabem qual? A de que amigos de verdade confiam e respeitam uns aos outros, e de que brinquedos servem para ser divididos e não para que fiquem guardados em uma caixa.