teatro: A vida na lagoa
TEATRO :A VIDA NA LAGOA
Narrador: Boa tarde criançada! Tudo bem? Vocês sabem que dia é hoje? Hoje é o dia mundial do meio ambiente. É! É um dia muito importante, vocês sabem o por que? Bem eu vou tentar explicar ao contar uma história que eu fiquei sabendo da boca grande do sapo cururu. Vocês querem ouvir?
Sapo(Artur): sapo cururu na beira do rio, quando o sapo canta... credo que sujerada, hebert!... Eu sou um sapo, um sapo muito descolado, hebert! Mais não sou sujo. Gosto de viver em um lugar limpinho, não nessa nojeira. Vim lá da lagoa do capão redondo para visitar meu primo, hebert! E olha com o que me deparo, com essa sujerada, credo!.
Peixe(Bartolomeu): glu! Glu! Nem fala. Glu! Eu nunca vi o lago tão sujinno assim. Glu! Já perdi muito amigo, por causa dessa imundisse. Glu!
Sapo(Artur): ei, hebert! Quem é você, ô pexinho dourado?
Peixe(Bartolomeu): eu, glu! Eu sô moradô dessa lagoa, qué dizê um dos pouco que ainda existi, Bartolomeu ao seu dispô...glu! e ocê? É primo de quem?
Sapo (Artur) : Sou Arturrrrrrrrrrr! O sapo descolado! Hebert! Ta ligado?
Bartolomeu: ligado? Glu! Não, o único que consegue se liga e as enguia, mai elas vivem no mar, eu só sou um peixe de água docê, glu!...
Artur: ta, entendi, é caipira igual meu primo Astolfo, hebert. Que por um acaso até agora não estou vendo. Você o viu?
Bartolomeu: glu, Não é que eu o vi, ele ta do outro lado da lagoa, glu, ó mais vai logo, porque ele não tá nada bem, glu!
Artur: Primo? O que houve com você?
Primo sapo: Eu? Eu tô duente primo! A lagoa tá muito suja, hebert, mal da pra viver com esse mal-chero, os peixe coitado mar conseguem respira ta todo mundo morrendo, até a frorzinha, minha linda namorada, hebert, foi embora vê cê acha uma outra lagoa pra vive, i eu (tosse)! Não sei quanto tempo vô aguenta.
Artur: Mas como isso pode, hebert, estar acontecendo em um lugar tão bonito como este?
Primo: ih! Eu acho que é curpa dos humanos, eles jogam o lixo perto da lagoa, hebert, e ocê sabe né, a chuva e o vento jogo u lixo dentro do rio, daí ocê tá vendo o resurtado, hebert!
Artur: Então nós vamos ter que mudar esta situação, hebert, ou eu não me chamo Artur o sapo mais descolado do pedaço, hebert!.
Primo: Mai o que podemos fazer?
Artur: Deixa comigo, vamos reunir a bicharada.
Narrador: O sapo Artur reuniu toda a bicharada perto da lagoa, planejaram fazer uma coisa que jamais pensaram em fazer, invadir a cidade.
Artur: Então é isso, vamos ao ataque...
Narrador: Todos os animais que viviam perto do lago se juntaram e invadiram a cidade, juntos levaram os humanos até a beira da represa. Hihihihih! Foi uma grande confusão, os humanos não conseguiam entender o que estava acontecendo, até que os animais os jogaram dentro da lago, hihihihhi todo sujo. É nada como tomar um pouco do próprio veneno...
Os humanos ficaram todos sujos e mal-cheirosos. Os animais só deixaram eles sairem da lagoa depois que ele prometeram limpar toda a lagoa.
Artur: É primo, depois dizem que o sapo tem chulé porque não lava o pé, hebert, mais também, como é que vamos lavar o pé com essa água imunda, hebert, agora eu tenho certeza de que eles nunca mais vão cantar essa música, sem se esquecerem do banho na lagoa, hebert, rsssssssss.
Primo: É agora eles vão aprende que lugar de lixo é no lixo, hebert, e não na nossa lagoa.
Bartolomeu: Astolfo! ocê sabe quem acabou de chegar? Glu!
Primo: Quem?
Bartolomeu: óia! Glu!
Primo: Frorzinha? Luz da minha lagoa, hebert, achei que ia morre de amor.
Florzinha: Eu vortei, hebert, fiquei sabendo que ocês estavam tentando limpa a lagoa, hebert, nossa que beleza, a lagoa ta limpinha , hebert, e se continua assim vou ficar aqui pra sempre.
Artur: ah! Mais eu prometo que essa lagoa jamais ficará suja, e sabe o por que? Porque depois desse dia eu tenho certeza que jamais os humanos irão sujar a lagoa de vocês de novo. Ou vocês acham que eles vão cantar “ os humanos não lavam o pé, não lavam porque não querem, eles moram na lagoa e não lavam o pé, porque não querem, mais que chulé....rssssssssssssssss.
Narrador: Boa tarde criançada! Tudo bem? Vocês sabem que dia é hoje? Hoje é o dia mundial do meio ambiente. É! É um dia muito importante, vocês sabem o por que? Bem eu vou tentar explicar ao contar uma história que eu fiquei sabendo da boca grande do sapo cururu. Vocês querem ouvir?
Sapo(Artur): sapo cururu na beira do rio, quando o sapo canta... credo que sujerada, hebert!... Eu sou um sapo, um sapo muito descolado, hebert! Mais não sou sujo. Gosto de viver em um lugar limpinho, não nessa nojeira. Vim lá da lagoa do capão redondo para visitar meu primo, hebert! E olha com o que me deparo, com essa sujerada, credo!.
Peixe(Bartolomeu): glu! Glu! Nem fala. Glu! Eu nunca vi o lago tão sujinno assim. Glu! Já perdi muito amigo, por causa dessa imundisse. Glu!
Sapo(Artur): ei, hebert! Quem é você, ô pexinho dourado?
Peixe(Bartolomeu): eu, glu! Eu sô moradô dessa lagoa, qué dizê um dos pouco que ainda existi, Bartolomeu ao seu dispô...glu! e ocê? É primo de quem?
Sapo (Artur) : Sou Arturrrrrrrrrrr! O sapo descolado! Hebert! Ta ligado?
Bartolomeu: ligado? Glu! Não, o único que consegue se liga e as enguia, mai elas vivem no mar, eu só sou um peixe de água docê, glu!...
Artur: ta, entendi, é caipira igual meu primo Astolfo, hebert. Que por um acaso até agora não estou vendo. Você o viu?
Bartolomeu: glu, Não é que eu o vi, ele ta do outro lado da lagoa, glu, ó mais vai logo, porque ele não tá nada bem, glu!
Artur: Primo? O que houve com você?
Primo sapo: Eu? Eu tô duente primo! A lagoa tá muito suja, hebert, mal da pra viver com esse mal-chero, os peixe coitado mar conseguem respira ta todo mundo morrendo, até a frorzinha, minha linda namorada, hebert, foi embora vê cê acha uma outra lagoa pra vive, i eu (tosse)! Não sei quanto tempo vô aguenta.
Artur: Mas como isso pode, hebert, estar acontecendo em um lugar tão bonito como este?
Primo: ih! Eu acho que é curpa dos humanos, eles jogam o lixo perto da lagoa, hebert, e ocê sabe né, a chuva e o vento jogo u lixo dentro do rio, daí ocê tá vendo o resurtado, hebert!
Artur: Então nós vamos ter que mudar esta situação, hebert, ou eu não me chamo Artur o sapo mais descolado do pedaço, hebert!.
Primo: Mai o que podemos fazer?
Artur: Deixa comigo, vamos reunir a bicharada.
Narrador: O sapo Artur reuniu toda a bicharada perto da lagoa, planejaram fazer uma coisa que jamais pensaram em fazer, invadir a cidade.
Artur: Então é isso, vamos ao ataque...
Narrador: Todos os animais que viviam perto do lago se juntaram e invadiram a cidade, juntos levaram os humanos até a beira da represa. Hihihihih! Foi uma grande confusão, os humanos não conseguiam entender o que estava acontecendo, até que os animais os jogaram dentro da lago, hihihihhi todo sujo. É nada como tomar um pouco do próprio veneno...
Os humanos ficaram todos sujos e mal-cheirosos. Os animais só deixaram eles sairem da lagoa depois que ele prometeram limpar toda a lagoa.
Artur: É primo, depois dizem que o sapo tem chulé porque não lava o pé, hebert, mais também, como é que vamos lavar o pé com essa água imunda, hebert, agora eu tenho certeza de que eles nunca mais vão cantar essa música, sem se esquecerem do banho na lagoa, hebert, rsssssssss.
Primo: É agora eles vão aprende que lugar de lixo é no lixo, hebert, e não na nossa lagoa.
Bartolomeu: Astolfo! ocê sabe quem acabou de chegar? Glu!
Primo: Quem?
Bartolomeu: óia! Glu!
Primo: Frorzinha? Luz da minha lagoa, hebert, achei que ia morre de amor.
Florzinha: Eu vortei, hebert, fiquei sabendo que ocês estavam tentando limpa a lagoa, hebert, nossa que beleza, a lagoa ta limpinha , hebert, e se continua assim vou ficar aqui pra sempre.
Artur: ah! Mais eu prometo que essa lagoa jamais ficará suja, e sabe o por que? Porque depois desse dia eu tenho certeza que jamais os humanos irão sujar a lagoa de vocês de novo. Ou vocês acham que eles vão cantar “ os humanos não lavam o pé, não lavam porque não querem, eles moram na lagoa e não lavam o pé, porque não querem, mais que chulé....rssssssssssssssss.
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