"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Teatro – Princesa analéia e suas amigas

Teatro - Princesa analéia e suas amigas
Teatro – Princesa analéia e suas amigas

Teatro – Princesa analéia e suas amigas

Analéia é uma linda princesa que ama muito o seu pai, o querido Rei Rick. Porém o seu pai vive muito ocupado com as obrigações do Palácio e do Reino. Então a Princesa Analéia tem uma grande ideia para conseguir ter um tempinho com seu pai.

CENA 01 – PRINCESA ANALÉIA E SUAS AMIGAS
Cenário de um jardim com muitas arvores e flores em uma manhã ensolarada.
NARRADOR: Era uma vez, em um Reino não muito distante, uma linda Princesa chamada Analéia. Analéia é uma criança que ama à Deus e gosta muito de louvar dançando e cantando junto com suas amigas.
O narrador fica em silêncio enquanto a Princesa Analéia e suas amigas entram no jardim conversando e brincando uma com as outras.
NARRADOR: Então a Princesa Analéia e as suas amigas acabam ficando muito cansadas de tanto brincar. Elas sentam no chão do jardim e começam a conversar vários assuntos… Uma falava sobre doces, a outra em aulas de etiqueta, a outra em animais e flores e também conversavam sobre o quanto que amavam Jesus. Mas quando as amigas falaram sobre os seus pais, a Princesa Analéia fica muito triste, e sai do jardim sem se despedir. Pois o seu papai, o Rei Rick, vivia ocupado cuidando do Reino e do Palácio e não tinha tempo para brincar com ela.
As amigas param de conversar, aos poucos vão saindo do jardim conversando.
 CENA 02 – O REI RICK
Cenário Palácio Real com trono, tapete vermelho outros itens da realeza.
NARRADOR: Então a Princesa Analéia, vai para o palácio procurar o seu pai e pergunta tristemente.
PRINCESA ANALÉIA: Papai… Quando terá tempo para brincar comigo?
REI RICK: Algum dia Filhinha. (Responde apressadamente)
NARRADOR: A Princesa Analéia pergunta novamente ao seu pai.
PRINCESA ANALÉIA: Mas papai e eu? A gente nunca brincou juntos. Minhas amigas sempre brincam com os pais delas e eu não…
REI RICK: (O seu pai olha triste, mas com muito amor) Algum dia vamos brincar, minha princesa. Eu preciso fazer o meu trabalho de cuidar do nosso Reino. Está vendo o tanto que é bonito? Cheio de flores, tem a paz e é abençoado por Deus? Eu sigo essa lista aqui, para deixar o Reino assim. E Deus tens nos abençoado muito.
NARRADOR: O Rei Rick entrega a lista de deveres para Princesa Analéia. Ela olha a grande lista e começa a sorrir e faz uma pergunta ao seu pai.
PRINCESA ANALÉIA: Papai… Posso ficar com ela papai?
REI RICK: Sim filhinha, pode sim. Eu tenho várias guardadas aqui.
NARRADOR: A Princesa sai correndo e pulando de alegria quando seu pai entrega a lista de deveres do Reino. Enquanto isso, o seu pai não entendeu nada porque ela ficou tão feliz e então voltou ao seu trabalho de cuidar do Reino.
CENA 03 – A IDEIA DA PRINCESA ANALÉIA
Cenário de um jardim com muitas arvores e flores em uma manhã ensolarada.
NARRADOR: A Princesa Analéia corre para suas amigas e conta a ideia que teve para poder ter um tempinho com o seu pai e pede ajuda para realizar o plano. Elas também chamam a Rainha, a mãe de Analéia, pois precisavam de ajuda de um adulto para não acontecer nada errado. Então a Princesa Analéia, a Rainha e as suas amigas correm para lá e para cá arrumando tudo e colocando o seu plano em prática.
CENA 03 – A GRANDE SURPRESA
Cenário Palácio Real com trono, tapete vermelho outros itens da realeza.
NARRADOR: Em uma linda manhã, os passarinhos estavam cantando alegremente. Quando o Rei Rick acorda; a Princesa Analéia com suas amigas e a Rainha já estavam acordadas sorridentes. Então a Princesa Analéia pergunta.
PRINCESA ANALÉIA: Papai vamos brincar?
REI RICK: Não posso linda, tenho tantas coisas para fazer hoje…
PRINCESA ANALÉIA: Não papai, eu e minhas amigas já fizemos tudo para você…
REI RICK: Hum!? Tudo? O que vocês fizeram?
RAINHA: Sim! A nossa filha juntou com suas amigas e claro com minha ajuda fizeram todas as suas obrigações do Palácio e do Reino.
REI RICK: (olha bem assustado e admirado) Tudo? Até os assuntos mais importantes?
RAINHA: Sim fizeram tudo. E ainda fizeram uma surpresa para você.
REI RICK: Que surpresa é essa? Lindinhas, vocês estão me deixando curioso.
PRINCESA ANALÉIA: Fizemos com todo amor para você papai.
Dúvidas ou contato com autor: dramaturgo.italo@gmail.com
ANO: 2015
A peça na versão anterior teve mais de 15 000 acessos
Autores:
Italo Carlos
Datas:
Dia dos Pais
Estilos: 
Dramas
Temas:
Família
Idades: 
Infantis
Diversos: 
2015
nº de personagens: 
04
Fonte: http://teatrocristao.net/texto/um-tempinho-o-papa

Peças de teatro sobre a Alimentação

Vejam as peças de teatro que os alunos do  4º ano elaboraram e representaram.
«A Cláudia e a Alimentação»


Cenário: casa da Cláudia
Tempo (horas): 15:00h

Narrador – Olá meninos e meninas, eu sou o narrador e vou contar-vos uma história.
Eu, certo dia conheci uma menina que para mim era muito gulosa. Ela comia muitos doces às escondidas dos pais, familiares e amigos. Eu vou contar-vos a sua história.


Aparece a mãe da Cláudia

Mãe da Cláudia – Cláudia, querida queres vir comigo as compras?

Aparece a Cláudia

Cláudia – O que é que vais comprar?

Mãe da Cláudia – Só alimentos saudáveis; fruta, legumes, pão e outros. Então queres vir?

Cláudia – Não … não quero.

A mãe da Cláudia sai e o narrador fala

Narrador – Agora que a mãe da Cláudia saiu e que não tem ninguém em casa, pois o pai , esta a trabalhar na fábrica de bolachas de chocolate, ela já tinha o caminho livre para se empanturrar de doces e outras guloseimas. Quando ela ia trincar a bola de Berlim, ouviu alguém a falar para ela:

Voz da pêra – Cláudia, porque não me comes a mim? Eu sou saudável e deliciosa. Come-me a mim em vez dessa bola de Berlim!

Cláudia – Quem falou? Quem é?

Nesse momento, depois da Cláudia falar a pêra salta da taça

Pêra – Estou aqui! Agora já me vês?

Cláudia – A? Uma pêra falante?!!!

Pêra – Sim, nunca viste nenhuma? Ah, que engano meu, é claro que não.

Aparece o chocolate e a bolacha de chocolate

Chocolate -  Não oiças essa pêra manipuladora, come-me a mim e a minha prima bolacha de chocolate.

A Cláudia come o chocolate e a bolacha de chocolate

Narrador – A Cláudia comeu a bolacha de chocolate e o chocolate.
E dentro do corpo da Cláudia o estômago disse:

Aparece o estômago e saem todas as outras personagens

Estômago – Ai…, ai…, tanta dores que eu tenho, pára de comer essas porcarias, come antes a pêra.

Aparece a Cláudia

Cláudia – Mas os doces são tão bons !!

Estômago – Mas fazem muito, muito mal. Chama a médica estou a pedir-te, dói-te  a barriga.

Nesse instante chega a mãe da Cláudia

Cláudia – Mãe, mãe chama a médica, dói-me a barriga.

Narrador – A mãe foi chamar a médica e enquanto ela não chegava a mãe perguntou à Cláudia o que é que ela tinha comido e ela disse-lhe que todos os dias quando a mãe não estava, ela comia 2 caixas de bolachas de chocolate e 3 tabletes de chocolate e por vezes, também comia bolas de Berlim.

Chega a médica

Médica – Olá Cláudia. Como te sentes?

Cláudia – Sra. Doutora, não me sinto muito bem, porque me dói a barriga.

Médica –  Então vamos lá ver isso.
A médica examina a Cláudia e diz:

Médica – Cláudia já sei o que tu tens, tu tens S.E.G. que quer dizer síndrome de excesso de guloseimas . Tu para te curares vais ter de só comer alimentos saudáveis. E quando a tua mãe for às compras tens de ir com ela.

A médica sai e entra a pêra
Narrador – Depois  da médica sair a pêra diz:

Pêra – Vês como eu tinha razão? Tu devias ter-me comido a mim.

Cláudia – Tens razão.

Narrador –  E assim a Cláudia aprendeu uma lição valiosa e nunca mais irá comer às escondidas dos pais, amigos e familiares.
                   Esta foi a história da Cláudia.



                                      FIM


Grupo A- 4º ano:
Maria Inês
Mariana
Fábio
Francisca
Simão


                                      “A Alimentação”                                    

  Narrador – Era uma vez um menino chamado Toneco que tinha um vício de comer doces a toda a hora e todo o dia.
  Pais do Toneco – Tem atenção à tua alimentação! Senão vais ficar obeso e depois ficarás com limitações.
   Toneco – Ok, ok …Deixem-me estar. Está tudo bem, estou a fazer uma alimentação muito boa.
    Narrador -  Dizia ele muito descansado e contente .Ele não se cuidava, só queria comida, comida, quero dizer, não era comida eram doces.
     Dente – Ai, ai, já não aguento mais…Só rebuçados chupas – chupas e chocolates. Estou cheio disto, só doces que me fazem mal! Ainda por cima não lava os dentes este rapaz! Estou cheio!
      Narrador – O dente dizia isto todos, todos os dias… Os pais chamavam-lhe à atenção, mas eram sempre doces que comia em vez de alimentos saudáveis.
Pais do Toneco – Vamos as compras. O que vais querer meu filho Toneco?
Toneco – Eu só quero doces, rebuçados, chupa-chupas, gomas, chocolates, gelados e grandes bolos recheados de chocolate e muito mais.
Narrador – A mãe e o pai muito tristes foram às compras. Tristes e aborrecidos compraram tudo o que o Toneco pediu. O Toneco ficou muito feliz, mas os pais ficaram muito, muito tristes.
Dente – Espero que a mãe do Toneco traga o que o Toneco devia comer…, não quero que ele volte a comer aqueles doces.
Narrador – Apareceu a Dª. Maçã e disse:
Maçã – Come-me a mim e a outros alimentos saudáveis. Chocolates e doces fazem mal aos dentes e à barriga.
Narrador – A maçã com determinação disse tudo aquilo que era necessário e de repente apareceram os doces que começaram a falar.
Doces – Repete o que disseste. Comer doces é o que faz melhor! Nem faz mal à barriga, nem aos dentes.
Maçã – Eu faço bem a toda a gente e não faço mal à barriga, aos dentes nem a nada e por isso estou na roda dos alimentos.
Narrador – Os doces não tinham razão, eles diziam que não faziam mal a nada e a ninguém. Quando a maçã começou a falar disse tudo com razão e Toneco a tentar acreditar qual deles estava a falar com razão disse:
Toneco – Qual de vós está a falar com razão?
Narrador – Apareceu o senhor dentista e disse ao Toneco:
Dentista – Toneco quem está a falar com razão é a maçã.
Toneco – Ah! Então foi por isso que me começou a doer os dentes??!
Narrador – Agora, Toneco só come alimentos saudáveis e até fez uma receita que é a seguinte:


Toneco – Receita:

                   Pais evitem dar-me:
¨     Fritos
¨     Doçuras
¨     Pizas
¨     Gorduras
Podem dar– me:
¨     Fruta
¨     Legumes
¨     Hidratos de carbono
¨     Carne e peixe
¨     Leguminosas
¨     Lacticínios

Adivinha:

Qual é a coisa qual é ela que é uma senhora redondinha e que nos ajuda a escolher os alimentos?

Solução:
É a roda dos alimentos.


Toneco – Viram a minha receita? Agora vou ser saudável e não queiram ser como eu era.
Narrador – E assim felizmente acabou a história!
Todos – Moral da história:
                   “Nunca queiras ser como o Toneco que era feio e barrigudo e agora ele é muito feliz, bonito e formoso e o mais importante de tudo é que é saudável e nunca mais ficou doente.”



Grupo B- 4º ano:
-David
-Ariana
-André
-Inês C.
-Gonçalo
 


teatro: A vida na lagoa

TEATRO :A VIDA NA LAGOA

Narrador: Boa tarde criançada! Tudo bem? Vocês sabem que dia é hoje? Hoje é o dia mundial do meio ambiente. É! É um dia muito importante, vocês sabem o por que? Bem eu vou tentar explicar ao contar uma história que eu fiquei sabendo da boca grande do sapo cururu. Vocês querem ouvir?

Sapo(Artur): sapo cururu na beira do rio, quando o sapo canta... credo que sujerada, hebert!... Eu sou um sapo, um sapo muito descolado, hebert! Mais não sou sujo. Gosto de viver em um lugar limpinho, não nessa nojeira. Vim lá da lagoa do capão redondo para visitar meu primo, hebert! E olha com o que me deparo, com essa sujerada, credo!.

Peixe(Bartolomeu): glu! Glu! Nem fala. Glu! Eu nunca vi o lago tão sujinno assim. Glu! Já perdi muito amigo, por causa dessa imundisse. Glu!

Sapo(Artur): ei, hebert! Quem é você, ô pexinho dourado?

Peixe(Bartolomeu): eu, glu! Eu sô moradô dessa lagoa, qué dizê um dos pouco que ainda existi, Bartolomeu ao seu dispô...glu! e ocê? É primo de quem?

Sapo (Artur) : Sou Arturrrrrrrrrrr! O sapo descolado! Hebert! Ta ligado?

Bartolomeu: ligado? Glu! Não, o único que consegue se liga e as enguia, mai elas vivem no mar, eu só sou um peixe de água docê, glu!...

Artur: ta, entendi, é caipira igual meu primo Astolfo, hebert. Que por um acaso até agora não estou vendo. Você o viu?

Bartolomeu: glu, Não é que eu o vi, ele ta do outro lado da lagoa, glu, ó mais vai logo, porque ele não tá nada bem, glu!

Artur: Primo? O que houve com você?

Primo sapo: Eu? Eu tô duente primo! A lagoa tá muito suja, hebert, mal da pra viver com esse mal-chero, os peixe coitado mar conseguem respira ta todo mundo morrendo, até a frorzinha, minha linda namorada, hebert, foi embora vê cê acha uma outra lagoa pra vive, i eu (tosse)! Não sei quanto tempo vô aguenta.

Artur: Mas como isso pode, hebert, estar acontecendo em um lugar tão bonito como este?

Primo: ih! Eu acho que é curpa dos humanos, eles jogam o lixo perto da lagoa, hebert, e ocê sabe né, a chuva e o vento jogo u lixo dentro do rio, daí ocê tá vendo o resurtado, hebert!

Artur: Então nós vamos ter que mudar esta situação, hebert, ou eu não me chamo Artur o sapo mais descolado do pedaço, hebert!.

Primo: Mai o que podemos fazer?

Artur: Deixa comigo, vamos reunir a bicharada.

Narrador: O sapo Artur reuniu toda a bicharada perto da lagoa, planejaram fazer uma coisa que jamais pensaram em fazer, invadir a cidade.

Artur: Então é isso, vamos ao ataque...

Narrador: Todos os animais que viviam perto do lago se juntaram e invadiram a cidade, juntos levaram os humanos até a beira da represa. Hihihihih! Foi uma grande confusão, os humanos não conseguiam entender o que estava acontecendo, até que os animais os jogaram dentro da lago, hihihihhi todo sujo. É nada como tomar um pouco do próprio veneno...
Os humanos ficaram todos sujos e mal-cheirosos. Os animais só deixaram eles sairem da lagoa depois que ele prometeram limpar toda a lagoa.

Artur: É primo, depois dizem que o sapo tem chulé porque não lava o pé, hebert, mais também, como é que vamos lavar o pé com essa água imunda, hebert, agora eu tenho certeza de que eles nunca mais vão cantar essa música, sem se esquecerem do banho na lagoa, hebert, rsssssssss.

Primo: É agora eles vão aprende que lugar de lixo é no lixo, hebert, e não na nossa lagoa.

Bartolomeu: Astolfo! ocê sabe quem acabou de chegar? Glu!

Primo: Quem?

Bartolomeu: óia! Glu!

Primo: Frorzinha? Luz da minha lagoa, hebert, achei que ia morre de amor.

Florzinha: Eu vortei, hebert, fiquei sabendo que ocês estavam tentando limpa a lagoa, hebert, nossa que beleza, a lagoa ta limpinha , hebert, e se continua assim vou ficar aqui pra sempre.

Artur: ah! Mais eu prometo que essa lagoa jamais ficará suja, e sabe o por que? Porque depois desse dia eu tenho certeza que jamais os humanos irão sujar a lagoa de vocês de novo. Ou vocês acham que eles vão cantar “ os humanos não lavam o pé, não lavam porque não querem, eles moram na lagoa e não lavam o pé, porque não querem, mais que chulé....rssssssssssssssss.

Teatro para o dia das criaças

TEATRO: O MELHOR PRESENTE

Narrador: boa tarde criançada! Tudo bem? Hoje vou contar a vocês uma história muito legal, a história de duas crianças muito inteligentes e felizes. Entendem que às vezes o melhor presente não é aquele que recebemos da mamãe e do papai e sim a felicidade de todos.

Bruno: Sara, Sara! Acorda! Você sabe que dia é hoje?

Sara: hoje é o dia mais importante do ano. Alguém sabe? Hoje é o dia da criança.

Bruno: levanta logo! E vamos ver o que a mamãe nos deu de presente.

Sara: tenho certeza que eu ganhei aquela boneca que eu tanto queria, pois eu fui muita boazinha este ano.

Bruno: então vamos logo. Mamãe! Mamãe! Cadê você?

Sara: mamãe! Como à senhora esta linda hoje!

Mamãe: nossa! Quantos elogios! Posso saber o que vocês estão querendo?

Bruno: mamãe você esqueceu que hoje é o nosso dia?

Mamãe: imagina se eu iria esquecer. Parabéns! Hoje é sem duvida o melhor dia do ano. Estes são os presentes de vocês.

Sara e Bruno: muito obrigada mamãe.

Narrador: Bruno e Sara ganharam o presente que haviam pedido a mamãe. Pegaram os presentes e foram para a pracinha brincar.

Sara: Estou tão feliz, ganhei a boneca que tanto queria.

Bruno: eu também estou muito feliz com o novo carrinho que ganhei. Sara olha aquele menino. Ele está tão sujo, tão triste.

Sara: vamos chamá-lo para brincar, quem sabe ele não se alegra.

Bruno: oi amiguinho, tudo bem? Como você se chama?

Guga: tudo! Eu me chamo Guga. E vocês?

Sara: eu me chamo Sara e este é meu irmão Bruno. Com agente esta tudo ótimo e como não deveria está? Hoje é o nosso dia, hoje é o dia da criança! Olha o que nos ganhamos de presente, e você o que ganhou?

Guga: (triste) eu? Eu não ganhei nada, a minha mãe não tem dinheiro para comprar presentes.

Bruno: nossa que triste, o dia da criança sem presente, não é dia da criança.

Guga: tudo bem! Já estou acostumado. Mas posso brinca um pouquinho com o seu brinquedo?

Bruno: Claro.

Sara: vem aqui um pouquinho Bruno quero falar com você. Por que você não dá seu carrinho para o Guga?

Bruno: mas eu acabei de ganha-lo, é o carrinho lava a jato mais legal que existe, sem contar que a mamãe vai ficar muito triste, em saber que eu dei o carrinho que ela me deu com tanto carinho.

Sara: pode deixar que eu falo com ela, você já tem tantos carrinhos, se ele gostasse de bonecas, eu dava a minha para ele, o importante e vê-lo feliz, você não acha?

Bruno: é você tem razão. Guga! Nós temos uma surpresa para você. Como hoje é o seu, o meu e o dia de todas as crianças, eu quero que fique com esse carrinho para você.

Guga: jura? Muito obrigada, este é o dia mais feliz da minha vida. Vou correndo contar para a Luana.

Sara: Luana? Que é Luana?

Guga: é minha irmãzinha.

Sara: então, leva essa boneca para ela de presente, tenho certeza que ela também irá ficar muito feliz.

Guga: muito obrigada, mas muito obrigado mesmo. Vou correndo entregar o presente da minha irmãzinha. Tchau!

Bruno: é agora nos vamos ter que explicar direitinho o que fizemos com os brinquedos.

Sara: pode deixar comigo. Mamãe! Mamãe, nós temos uma coisa muito séria para te falar.

Mamãe: o que aconteceu?

Sara: dois cachorros muito grandes e bravos correram atrás da gente, e no meio do desespero nos deixamos os nossos brinquedos caírem no chão.

Mamãe: sei! E vocês acham que conseguem me enganar? O que realmente aconteceu com os brinquedos?

Bruno: demos os nossos brinquedos a um amiguinho que conhecemos na rua.

Sara: mil desculpas mamãe, mas nos ficamos tão tristes em saber que existem crianças que moram nas ruas, e que não tem nenhum brinquedo para brincar.

Bruno: e o pior é que desde cedo eles tem que trabalhar. Este nosso amigo era muito legal mais estava muito triste. Então demos os nossos brinquedos a eles. Por favor, nos desculpe?

Mamãe: claro meus filhotes. Estou muito feliz com a atitude de vocês. E gostaria muito que vocês nunca se esquecessem, que o sorriso de uma criança vale mais do que mil presentes.


teatro: o valor da amizade

Teatro: O valor da amizade

Narrador: Laís e Cris são grandes amigas, e adoram brincar juntas. Hoje é um dia muito importante na vida de Laís, pois Cosmo um tio lá de Portugal disse que havia mandado um grande presente para ela.

Laís: ai Cris, estou super ansiosa, meu tio disse que hoje chega o meu presente, o que será, estou tão curiosa.

Cris: calma Laís, quem sabe não é um super casaco vermelho.

Laís: casaco vermelho? Ai, Cris você não existe mesmo. Eu acho que é aquele anel da lua cheia que eu tanto queria, aquele anel é muito difícil de ser encontrado.

Cris: nossa que legal!

Laís: nem fala, aquele anel é uma peça raríssima, digna de um colecionador!

Cris: de um o que?

Narrador: Quando Laís ia explicar, a mãe dela a chamou para abrir o tão esperado presente.

Laís: Cris eu não acredito! É o anel lua cheia que eu tanto queria...

Cris: então o abra logo, vamos brincar!

Laís: o que? Abrir? Você está ficando pirada? Eu jamais irei tirá-lo da caixa. E se acontecer algo? E se eu o perder? Eu morreria.

Cris: qual é a graça em ter um anel tão bonito, e não poder usá-lo?

Laís: é você realmente não entende. O anel é pra ficar em uma prateleira para todos olharem e admirá-lo, ele não foi fabricado para brincarmos com ele.

Cris: amiga! Você me empresta para eu colocar em uma prateleira e admira-lo?

Laís: mas e se alguma coisa acontecer?

Cris: não vai acontecer nada! Eu cuidarei muito bem do seu anel. Confia em mim.

Laís: ta! Mas tome muito cuidado, ele é muito importante para mim.

Cris: você é a melhor amiga do mundo, então até amanhã.

Narrador: é, mas a Laís não confiou na Cris, e ficou pensando no que ela poderia estar fazendo com o seu precioso anel.
Laís: eu não deveria ter emprestado o anel a ela, eu tenho certeza de que ela o tirou da caixa e deve estar o usando. Ai, ai! Não vou conseguir ficar aqui a noite inteira, eu tenho que ir até lá para ver como esta o meu anel.

Narrador: Laís não conseguiu agüentar e foi até a casa da Cris, para que ela pudesse ter certeza de que o anel estava são e salvo dentro da caixa.

Laís: eu vou entrar bem devagar, para não acorda-la. Lá esta ele, guardadinho dentro da caixa, do jeito que entreguei a ela, ainda bem que a Cris é uma amiga de verdade, como fui má em não acreditar nela.

Narrador: quando Laís ia sair, ela esbarrou em um quadro que se espatifou no chão fazendo um barulhão, acordando Cris.

Cris: Laís? O que você está fazendo aqui?

Laís: oi amiga! Eu vim aqui para...

Cris: eu não acredito que você veio ver se o seu precioso anel estava do jeito que você deseja, você não confia em mim?

Laís: não é isso, é que....

Cris: você acha mesmo que eu seria capaz de fazer algo para te chatear? Eu sou sua amiga, e amiga confia uma na outra.

Laís: mil desculpas amiga, sei que errei, eu não quero que você pense que não confio em você, mais você é um pouco desastrada, e o anel é muito importante para mim.

Cris: mais importante do que eu? Então não quero mais a sua amizade. Tome esse seu anel ridículo, fique com ele, não quero nem saber mais desse anel.

Narrador: quando Cris foi pegar o anel ela derrubou todos os brinquedos no chão.
Cris: é parece que você tem razão, eu sou mesmo muito desastrada, desculpa amiga. Toma guarde você esse anel tão bonito, porque senão vou acabar quebrando-o.

Laís: sabe Cris, andei pensando, para que ter um anel tão bonito se não podemos brincar e nem nos divertir com ele. Vamos o tirar da caixa e brincar, o que você acha?

Cris: uma ótima idéia.

Narrador: as duas brincaram até o amanhecer, e naquele dia aprenderam uma grande lição, vocês sabem qual? A de que amigos de verdade confiam e respeitam uns aos outros, e de que brinquedos servem para ser divididos e não para que fiquem guardados em uma caixa.