Cordel em homenagem ao professor | ||
César Obeid- (Out/2001)
Professor pode ser velho Ou estar na mocidade Pode ser gordo ou magro Magistério ou faculdade Pouco importa a formação O que manda é a emoção De ensinar a mocidade. Professor ou professora De adulto ou de criança De colégio ou faculdade De voz grossa ou fala mansa Não importa a cor do giz O que importa é o que diz Seu saber é sua herança. Pode vir a internet Com sua aula virtual E dizer que o professor "Tá" chegando ao seu final Porém nada se compara Ao contato pessoal. Poucos anos de carreira Ou há vinte na lição Professor de pré- primário Ou de pós graduação Quem nasceu para ensinar Deus torceu pra lhe formar Com sua iluminação. Dia 15 de outubro Dia do Mestre, educador Muitas aulas pela frente Uma vida com amor Parabéns professorado Rimei emocionado Qu'eu também sou professor.
http://www.teatrodecordel.com.br/
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"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Sucata - Produza jogos para a sua turma
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Não jogue fora bandejas de ovos, tampas e frascos de plástico, caixas de fósforos, potes de margarina e carretéis de barbante. Com as idéias reunidas aqui você poderá transformar essa sucata em excelente material para jogos pedagógicos. As autoras das sugestões são duas especialistas em sucata, as professoras paulistas Dacy de Oliveira e Suad Nader. Elas selecionaram jogos de tabuleiros para o ensino de lógica, contagem e operações aritméticas. Aplicam-se a crianças de 6 a 12 anos, ou seja, na fase de desenvolvimento intelectual em que amadurece sua aptidão para raciocinar simbolicamente. “Nesse estágio, são capazes de fazer abstrações”, explica Darcy. “Vêem um objeto, como um cubo, e imaginam que representa outra coisa, como um prédio”, exemplifica. |
Jogos de argola
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Cada aluno tem três chances de acertar argolas, feitas de tampas de margarina recortadas, em carretéis, numerados de 1 a 10. Ao fim, soma os números estampados nos carretéis acertados, vai ao “banco” – mesa com tampinhas distribuídas por um aluno – e pede aquele valor. Cada cor de tampinha tem um valor. Se a criança fizer 12 pontos, ganha duas que valem 1 e uma de 10. Assim, faz a correspondência entre dezenas e unidades. Coordenação motora e Matemática andam juntas aqui.
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Jogo-da-velha
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As duas opções acima têm como peças tampas de plástico coloridas. Na primeira versão, são estojos plásticos que vêm dentro do chocolate KinderOvo. O importante é haver dois grupos de peças, diferenciadas pela cor ou decoração. O tabuleiro é uma bandeja de ovos ou uma cartolina. Alternadamente, cada jogador escolhe uma casa e preenche com o objetivo de enfileirar três peças iguais na horizontal, na vertical ou na diagonal. Criará estratégias para formar sua fileira e ao mesmo tempo impedir o outro de fazê-lo. Ao formular hipóteses sobre as jogadas do adversário desenvolverá o raciocínio lógico.
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quarta-feira, 21 de agosto de 2013
JOGOS PEDAGÓGICOS
JOGOS PEDAGÓGICOS MINHA AUTORIA E DE MEUS ALUNOS
Aqui estão alguns jogos que adaptamos, criamos, inventamos, todos realizados com minha turma do 3º Semestre de Pedagogia da FAEC, a Faculdade em que trabalho. Os acadêmicos realizaram belíssimos jogos para desenvolver a leitura e a escrita, além de muitas outras habilidades todos construídos a partir de materiais simples e sucatas, tanto como caixas variadas, garrafa peti e muitos outros. Os jogos tem o poder para desenvolver uma aprendizagem prática e significativa na vida dos alunos, além do prazer e da alegria em aprender. Tenho muitos outros modelos e sugestões, vou postando conforme puder.
Obrigada meus amados acadêmicos por tudo que vocês tem contribuido, além da confecção foi realizada uma linda exposição para a sociedade e comunidade escolar, foram confeccionados mais de cem tipos de jogos.
Essa mesinha feita de caixa de papelão e decorada para jogar e guardar os jogos:
Sugestão Importante: para guardar os jogos utilizamos caixinhas e caixas de varios tamanhos todas decoradas além de potes decorados de margarina, mainose, latas de extrato de tomate, enfim tudo fica bonito e barato, pois as peças precisam ser guardadas com carinho e organização.
Espero que vocês gostem e aproveitem!
Objetivo: conhecer, identificar e reconher números, memória, raciocínio lógico,
MODO DE CONFECCIONAR:- Para utilizar na Alfabetização ou na Educação Infantil, então utilizar números até 09.
- Cartas retangulares feitas de papel cartão , por exemplo, 10 centímetros de cumprimento por 5 de largura.
- Faça números nessas cartas com pincel atômico colorido de 0 á 9;
- Agora faça cartas do mesmo tamanho e mesma cores com a mesma quantidade, invés dos números, com imagens representando a quantidade.
- Este jogo pode ser feito com dois grupos das mesmas cartas, ou seja, 18 cartas com números repetindo duas vezes cada número e mesma coisa nas figuras, assim mais crianças jogarão no grupo.
AS REGRAS: podem-se utilizar as mesmas de outros jogos da memória, vence quem fizer mais par.
Memória de Rimas
Objetivo: Desenvolvimento da escrita, memória ágil, socialização.
MODO DE CONFECCIONAR: Fazer com cartas de papel cartão ou outro material de sua preferência;
- O numero de cartas pode ser acima de 20, contando que seja par;
- Escrever numa carta, por exemplo, “ANEL” tendo outra carta no meio do jogo, que terá uma rima parecida como, por exemplo, ‘PASTEL”
- Esse jogo é para crianças alfabetizadas ou em processo, para jogar com crianças da educação Infantil, utilizam-se desenhos no lugar das palavras.
- AS REGRAS: Joga-se como o jogo da memória ou da maneira que o professor achar melhor vence quem fizer mais pares e ler corretamente as palavras, no caso de imagens, vence quem juntar mais par identificando as figuras e as rimas.
Memória de Rimas
Objetivo: Desenvolvimento da escrita, memória ágil, socialização.
MODO DE CONFECCIONAR: Fazer com cartas de papel cartão ou outro material de sua preferência;
- O numero de cartas pode ser acima de 20, contando que seja par;
- Escrever numa carta, por exemplo, “ANEL” tendo outra carta no meio do jogo, que terá uma rima parecida como, por exemplo, ‘PASTEL”
- Esse jogo é para crianças alfabetizadas ou em processo, para jogar com crianças da educação Infantil, utilizam-se desenhos no lugar das palavras.
- AS REGRAS: Joga-se como o jogo da memória ou da maneira que o professor achar melhor vence quem fizer mais pares e ler corretamente as palavras, no caso de imagens, vence quem juntar mais par identificando as figuras e as rimas.
MODO DE CONFECCIONAR: Fazer com cartas de papel cartão ou outro material de sua preferência;
- O numero de cartas pode ser acima de 20, contando que seja par;
- Escrever numa carta, por exemplo, “ANEL” tendo outra carta no meio do jogo, que terá uma rima parecida como, por exemplo, ‘PASTEL”
- Esse jogo é para crianças alfabetizadas ou em processo, para jogar com crianças da educação Infantil, utilizam-se desenhos no lugar das palavras.
- AS REGRAS: Joga-se como o jogo da memória ou da maneira que o professor achar melhor vence quem fizer mais pares e ler corretamente as palavras, no caso de imagens, vence quem juntar mais par identificando as figuras e as rimas.
FUTEBOL DE SOPRO
Objetivo: trabalhar músculos da face que ajudam no desenvolvimento da fala, além da agilidade, coordenação, espaço temporal.
MODO DE CONFECCIONAR: pegue uma bolinha de desodorante rolon usado, então desenhe no papel cartão um campo de futebol, demarcado como na imagem, ou a seu critério, pode enfeitar mais se quiser.
Modo de Jogar: um aluno fica de um lado e o outro do outro lado e sopram a bolinha para fazer gol, vence aquele que fizer mais gol, conforme o tempo estipulado pelas regras do professor.
DOMINÓ DE PALAVRAS
Objetivo: reconhecer palavras por dedução e intuição, identificar as iniciais das palavras, ler, desenvolver a leitura, socializar, conviver com o colega,
MODO DE CONFECCIONAR: este jogo eu utilizo muito e sempre com turmas diferentes a reação é muito positiva. Fazer com cartas de papel cartão deixando o lado colorido para cima e colando uma imagem no lado que não tem cor. Selecione muitas figuras seja de bichos, de frutas, de coisas, as cartas devem ser entre 10 a 15 cm de comprimento por uns 5 de largura, então divida cada uma ao meio com canetinha colorida, num lado você cola a figura e no outro escreve o nome de uma figura que existe no jogo mas que não seja a mesma do desenho( como no exemplo a baixo). Então embaralha e divida para as crianças, pode ser de três, quatro, conforme a quantia de cartas, lembrando que o dominó deve conter no mínimo vinte cartas para ter mais sentido o jogo. Para jogar, utilize a forma de círculos, vai um, depois o outro, por exemplo, se o aluno 1 jogou a carta que contem o desenho do “tatu” e a palavra “ema”, o próximo deve ter em suas mão uma carta com a palavra “tatu” e o desenho “ema”, caso não tenha, deverá comprar e se não comprar a carta perde a vez e quem tiver joga, sempre é bom distribuir cinco cartas mais ou menos e deixar algumas no monte para crias suspense.
MODO DE CONFECCIONAR: este jogo eu utilizo muito e sempre com turmas diferentes a reação é muito positiva. Fazer com cartas de papel cartão deixando o lado colorido para cima e colando uma imagem no lado que não tem cor. Selecione muitas figuras seja de bichos, de frutas, de coisas, as cartas devem ser entre 10 a 15 cm de comprimento por uns 5 de largura, então divida cada uma ao meio com canetinha colorida, num lado você cola a figura e no outro escreve o nome de uma figura que existe no jogo mas que não seja a mesma do desenho( como no exemplo a baixo). Então embaralha e divida para as crianças, pode ser de três, quatro, conforme a quantia de cartas, lembrando que o dominó deve conter no mínimo vinte cartas para ter mais sentido o jogo. Para jogar, utilize a forma de círculos, vai um, depois o outro, por exemplo, se o aluno 1 jogou a carta que contem o desenho do “tatu” e a palavra “ema”, o próximo deve ter em suas mão uma carta com a palavra “tatu” e o desenho “ema”, caso não tenha, deverá comprar e se não comprar a carta perde a vez e quem tiver joga, sempre é bom distribuir cinco cartas mais ou menos e deixar algumas no monte para crias suspense.
PEGA PONTOS:
Objetivo: Agilidade, esperteza, noção espacial, coordenação motora, socialização.
O jogo “Pega Pontos” é confeccionado com copinhos coloridos de aniversário, colados sobre uma caixa de camisa encapada, cada um enfeita do seu gosto. Então pode utilizar uma bolinha de plástico ou mesmo de desodorante rolon,. Joga-se entre duplas. Um joga a bolinha para cima e o outro tenta pegar com a caixa para que esta bolinha se encaixe dentro de um dos copinhos. Então atribua valores para os copos, por exemplo: AZUL= 1, VERDE=2, VERMELHO=3, AMARELO=4, e sucessivamente. Vence aquele que no final de tantas rodadas, fizer mais pontos. Lembrando que o professor deve orientar seus alunos no momento de lançar a bolinha de maneira que não prejudique o colega, nem com violência, nem muito alta, nem muito baixa.
O jogo “Pega Pontos” é confeccionado com copinhos coloridos de aniversário, colados sobre uma caixa de camisa encapada, cada um enfeita do seu gosto. Então pode utilizar uma bolinha de plástico ou mesmo de desodorante rolon,. Joga-se entre duplas. Um joga a bolinha para cima e o outro tenta pegar com a caixa para que esta bolinha se encaixe dentro de um dos copinhos. Então atribua valores para os copos, por exemplo: AZUL= 1, VERDE=2, VERMELHO=3, AMARELO=4, e sucessivamente. Vence aquele que no final de tantas rodadas, fizer mais pontos. Lembrando que o professor deve orientar seus alunos no momento de lançar a bolinha de maneira que não prejudique o colega, nem com violência, nem muito alta, nem muito baixa.
TRILHA DO ALFABETO
Objetivo: Conhecer o alfabeto identificando todas as letras de maneira prazerosa
MODO DE CONFECCIONAR: A trilha consiste em desenhar uma trilha contendo as letras do alfabeto num papel cartão com canetão preto, depois confeccione um dado, daí cada numero que cai a criança caminha a quantidade de casas e fala a letra onde tiver que parar, caso não consiga, deve pagar mico ou ficar uma rodada sem jogar. Vence quem chegar ao final por primeiro.
Boliche das Vogais ou do Alfabeto
Objetivo:Aprender, identificar e conhecer as vogais, socialização, entretenimento, aprender regras e limites, agilidade, movimento, coordenação motora, noção de espaço.
MODO DE CONFECCIONAR: você vai precisar de garrafas peti vazias, papel sulfite, fita adesiva e pincel atômico de varias cores.
- Corte a folha de papel sulfite ao meio na horizontal e escreva bem grande uma vogal;
- Cole com a fita adesiva no meio da garrafa peti, o papel que você escreveu a vogal, pode se escrever duas vogais por garrafas e assim sucessivamente.
- Para suas boliches ficarem lindas, uma dica é enfeita-las com adesivos de papeis de presentes, com florzinhas de EVA, com estrelinhas, bolinhas, etc, também fazer uma margem com a régua na folha de papel antes de colar na garrafa, assim o jogo fica mais elaborado e caprichado.
- Confeccione uma bolinha de meia ou de jornal amassado envolto com fita adesiva para lançar nos boliches ou da própria garrafa peti unindo dois fundos com fita adesiva.
- AS REGRAS: você pode dividir a sala em dois grupos de crianças, cada um tem sua vez para lançar a bola nos boliches. Cada boliche que derrubar deverá ler as vogais corretamente e assim marcará ponto para sua equipe, você também pode criar sua própria regra, lembrando que é um jogo muito barato e eficaz podendo ser jogado todos os dias no inicio ou no final das aulas. As crianças adoram.
IMPORTANTE: utilizar a mesma maneira para aprender o alfabeto, silabas, números, etc.
MODO DE CONFECCIONAR: você vai precisar de garrafas peti vazias, papel sulfite, fita adesiva e pincel atômico de varias cores.
- Corte a folha de papel sulfite ao meio na horizontal e escreva bem grande uma vogal;
- Cole com a fita adesiva no meio da garrafa peti, o papel que você escreveu a vogal, pode se escrever duas vogais por garrafas e assim sucessivamente.
- Para suas boliches ficarem lindas, uma dica é enfeita-las com adesivos de papeis de presentes, com florzinhas de EVA, com estrelinhas, bolinhas, etc, também fazer uma margem com a régua na folha de papel antes de colar na garrafa, assim o jogo fica mais elaborado e caprichado.
- Confeccione uma bolinha de meia ou de jornal amassado envolto com fita adesiva para lançar nos boliches ou da própria garrafa peti unindo dois fundos com fita adesiva.
- AS REGRAS: você pode dividir a sala em dois grupos de crianças, cada um tem sua vez para lançar a bola nos boliches. Cada boliche que derrubar deverá ler as vogais corretamente e assim marcará ponto para sua equipe, você também pode criar sua própria regra, lembrando que é um jogo muito barato e eficaz podendo ser jogado todos os dias no inicio ou no final das aulas. As crianças adoram.
IMPORTANTE: utilizar a mesma maneira para aprender o alfabeto, silabas, números, etc.
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MENSAGENS PARA REUNIÃO DE PAIS
A SOMA DOS TALENTOS
SE A NOTA DISSESSE:
“NÃO É UMA NOTA QUE FAZ UMA MÚSICA.”
… NÃO HAVERIA SINFONIA.
SE A PALAVRA DISSESSE:
“NÃO É UMA PALAVRA QUE PODE FAZER UMA PÁGINA.”
… NÃO HAVERIA LIVRO.
SE A PEDRA DISSESSE:
“NÃO É UMA PEDRA QUE PODE MONTAR UMA PAREDE.”
…NÃO HAVERIA CASA.
SE A GOTA DISSESSE:
“NÃO É UMA GOTA DE ÁGUA QUE FAZ O RIO.”
…NÃO HAVERIA O OCEANO.
SE O GRÃO DE TRIGO DISSESSE:
“NÃO É O GRÃO QUE PODE SEMEAR O CAMPO.”
…NÃO HAVERIA COLHEITA.
SE O HOMEM DISSESSE:
“NÃO É UM GESTO DE AMOR QUE PODE SALVAR A HUMANIDADE.”
JAMAIS HAVERIA JUSTIÇA E PAZ, DIGNIDADE E FELICIDADE NA TERRA DOS HOMENS.
COMO A SINFONIA PRECISA DE CADA NOTA,
COMO O LIVRO PRECISA DE CADA PALAVRA,
COMO A CASA PRECISA DE CADA PEDRA,
COMO A COLHEITA PRECISA DE CADA GRÃO DE TRIGO,
A HUMANIDADE INTEIRA PRECISA DE TI,
ONDE ESTIVERES, ÚNICO E, PORTANTO, INSUBSTITUÍVEL.
COMO O FUTURO DO NOSSO PAÍS, PRECISA DA EDUCAÇÃO,
A FAMÍLIA E ESCOLA PRECISAM ESTAR JUNTAS, PARA
COMPARTILHAREM A ALEGRIA DO SUCESSO.
OBRIGADO POR ESTAREM CONOSCO, SOMANDO TALENTOS, MULTIPLICANDO SORRISOS, COMPARTILHANDO ALEGRIAS.
O NÓ DO AFETO
Eloi Zanetti
Era um reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças, falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a maioria dos pais e mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de acharem tempo para seus filhos.
Foi então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía tão cedo de casa, que seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana.
O pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as noites, quando chegava em casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu pai o amava e lá estivera. E era o nó o meio de se ligarem um ao outro.
Aquela história emocionou a diretora da escola que, surpresa, verificou ser aquele menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E a fez refletir sobre as infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se fazerem presentes nas vidas uns dos outros. O pai encontrou sua forma simples, mas eficiente, de se fazer presente e, o mais importante, de que seu filho acreditasse na sua presença.
Para que a comunicação se instale, é preciso que os filhos ‘ouçam’ o coração dos pais ou responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras. É por essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam até dor de cabeça, arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc.
Uma criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto de amor, mesmo que este seja um simples nó.
E você? Tem dado um nó no lençol do seu filho?Girassóis e Miosótis
O girassol é flor raçuda,
que enfrenta até a mais violenta intempérie
e acaba sobrevivendo.
Ela quer luz e espaço e em busca desses
objetivos, seu corpo se contorse o dia inteiro.
O girassol aprendeu a viver com o sol
e por isso é forte.
Já o miosótis é plantinha linda,
mas que exige muito mais cuidado.
Gosta mais de estufa.
O girassol se vira… e como se vira!
O miosótis quando se vira, vira errado.
Precisa de atenção redobrada.
Há filhos girassóis e filhos miosótis.
Os primeiros resistem a qualquer crise:
descobrem um jeito de viver bem, sem ajuda.
As mães chegam a reclamar da independência
desses meninos e meninas, tal a sua capacidade
de enfrentar problemas e sair-se bem.
Por outro lado, há filhos e filhas miosótis,
que sempre precisam de atenção.
Todo cuidado é pouco diante deles.
Reagem desmesuradamente, melindram-se,
são mais egoístas que os demais, ou às vezes,
mais generosos e ao mesmo tempo tímidos,
caladões, encurralados.
Eles estão sempre precisando de cuidados.
O papel dos Pais é o mesmo do jardineiro
que sabe das necessidades de cada flor,
incentiva ou poda na hora certa.
De qualquer modo fique atento.
Não abandone demais os seus girassóis
porque eles também precisam de carinho…
e não proteja demais os seus miosótis.
As rédeas permanecem com vocês…
mas também a tesoura e o regador.
Não negue, mas não dêem tudo que querem:
a falta e o excesso de cuidados matam a planta…
* Autoria de José Fernandes de Oliveira“ Pe. Zezinho” Crescer
Semeando Grãos
Alseni das Chagas Vieira Lima
Cuida-se da semente, observando o solo onde será plantada.
Cuida-se da semente afofando a terra, depositando-a lentamente no chão, como se estivesse depositando ali um tesouro.
Cuida-se da semente, cercando-a de toda a atenção necessária à germinação…
Cuida-se então da plantinha, germinada, para que ao crescer dê flores que encantem aos mais exigentes observadores…
Cuida-se da planta florida, para que seus frutos sejam tenros, saborosos…
Cuida-se ainda, para que o fruto tenha em seu interior a continuidade da vida:
A SEMENTE.
Sejamos pois, sementes, quando queremos perpetuar
o que há de melhor em nós.
Sejamos flores, quando e onde estivermos e houver necessidade do perfume do otimismo e do encantamento.
Sejamos frutos quando encontrarmos outro ser humano carente de atenção e carinho, alimentando-o com nossa presença amiga.
Sejamos pois, seres humanos em todos os sentidos para que a nossa simples presença possa brotar em cada aflito a possibilidade de uma saída;
em cada pessimista a esperança adormecida; em cada um o dom de ser a cada dia mais feliz.
JUNTOS CONSTRUÍMOS
Um colocava o tijolo,
Outro passava a massa.
Um era desesperança,
Outro levava esperança.
Um fugia do futuro,
Outro contava o presente.
Um queria parar,
Outro ajudava a andar.
Assim, trabalhando,
Juntos seguiam.
Forças somadas,
Trabalhos divididos,
Destinos confundidos.
Juntos seguiam
Assim trabalhando.
Olhei os dois pedreiros:
Um pondo o tijolo.
Outro alisando a massa.
Um remoendo tristezas,
Outro descobrindo alegrias.
Os dois trabalhando.
Construindo juntos.
E a casa subindo… subindo.
Casa pronta. Beleza de casa!
Os dois se abraçam:
- Não foi fácil?
- Fácil porque você me fazia
andar quando eu queria parar.
- Obrigado companheiro.
Afinal,
JUNTOS CONSTRUÍMOS!
O PRINCIPAL NA VIDA…
Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna escutou uma voz misteriosa que lá dentro dizia: entre e apanhe tudo que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porem, de uma coisa: depois que você sair a porta se fechara para sempre, portanto aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal…
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental. A voz misteriosa falou novamente.
“Você só tem oito minutos.”
Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou… Lembrou-se, então que a criança ficara lá e a porta estava fechada para sempre!!!
O mesmo acontece, às vezes, conosco.
Temos uns oitenta anos para viver neste mundo e somos advertidos: “Não se esqueça do Principal!…
E o principal são os valores:
Espirituais,
A oração,
A vigilância,
A família,
Os amigos,
a vida!…
Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais os fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado…
Assim, esgotamos o nosso tempo aqui e deixamos de lado o essencial:
“os tesouros da alma!”
Que jamais nos esqueçamos:
A vida, neste mundo, passa rápido e a morte chega de inesperado. E quando a porta desta vida se fechar para nós de nada valerão as lamentações. Portanto, que jamais esqueçamos do principal!
Se Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?
AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVEM
Se as crianças vivem em meio a críticas, aprenderão a condenar.
Se as crianças vivem em meio à hostilidade, aprenderão a brigar.
Se as crianças vivem sendo ridicularizadas, irão se tornar tímidas.
Se as crianças vivem com vergonha, aprenderão o sentimento de culpa.
Se as crianças vivem onde há incentivo, aprenderão a confiança.
Se as crianças vivem onde ocorre a tolerância, aprenderão a paciência.
Se as crianças vivem onde há elogios, aprenderão a apreciação.
Se as crianças vivem onde há aceitação, aprenderão a amar.
Se as crianças vivem onde há aprovação, aprenderão a gostar de si mesmos
.Se as crianças vivem onde há honestidade, aprenderão a veracidade.
Se as crianças vivem com segurança, aprenderão a crer em si mesmas e naqueles que as rodeiam.
Se as crianças vivem em um ambiente de amizade, aprenderão que o mundo é um lugar bom para se viver.
(Dorothy Law Nolte)
Se as crianças vivem em meio à hostilidade, aprenderão a brigar.
Se as crianças vivem sendo ridicularizadas, irão se tornar tímidas.
Se as crianças vivem com vergonha, aprenderão o sentimento de culpa.
Se as crianças vivem onde há incentivo, aprenderão a confiança.
Se as crianças vivem onde ocorre a tolerância, aprenderão a paciência.
Se as crianças vivem onde há elogios, aprenderão a apreciação.
Se as crianças vivem onde há aceitação, aprenderão a amar.
Se as crianças vivem onde há aprovação, aprenderão a gostar de si mesmos
.Se as crianças vivem onde há honestidade, aprenderão a veracidade.
Se as crianças vivem com segurança, aprenderão a crer em si mesmas e naqueles que as rodeiam.
Se as crianças vivem em um ambiente de amizade, aprenderão que o mundo é um lugar bom para se viver.
(Dorothy Law Nolte)
E você? O que está ensinando a seu filho? Vamos refletir?
Mensagem para reunião de pais
Havia uma aldeia pequena onde o dinheiro não entrava. Tudo o que as pessoas compravam tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado.
A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a Amizade. Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílio, dava o seu CARINHO.
O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos de algodão sem querer nada em troca. As pessoas davam seu CARINHO, pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.
Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.
Então quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu. Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas XINGARAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR umas na rua.
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, fazendo o menino procurar uma velha para perguntar se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO, apenas dizendo: obrigado por receber meu CARINHO.
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.
Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO. Outro fez o mesmo… Mais outro… E outro… Até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.
Aceite meu floquinho como prova do meu carinho, pois é assim que pretendo conduzir meu trabalho, neste ano de …………. . Neste ano, quero dividir com você a responsabilidade de educar.
ANTES QUE ELES CRESÇAM
Affonso Romano de Sant’Anna
Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida.
Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça…
Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.
Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hamburgueres e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos.
Sim havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.
Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas “pestes”.
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida.
Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça…
Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.
Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hamburgueres e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos.
Sim havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.
Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas “pestes”.
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.
FRASES DE PARACHOQUE DE CAMINHÃO
Ninguém sabe ao certo quando foi que esse costume teve início, mas é possível dizer que provavelmente foi a partir do momento em que o primeiro caminhão rodou em solo brasileiro.
Estamos falando sobre o costume, hoje em dia já nem tanto em voga, do motorista brasileiro colocar frase nos parachoques do seu caminhão, às vezes curiosa, ou de brincadeira, triste, alegre, provocativa, de protesto, de alerta e mais mil e uma modalidades.
Essa prática passou a fazer parte do folclore sobre o trânsito de veículos nas estradas brasileiras, chamando a atenção de todos os viajantes. Quem, durante uma viagem, não se divertiu lendo frases de para-choques de caminhões?
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