"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

10 brincadeiras para creche ou maternal - jogos e brincadeiras para pré-escola ou Educação Infantil

Veja abaixo 10 jogos ou brincadeiras para serem realizados com a Creche ou Educação infantil - Pré-escola desenvolvidas pela Educadora Dalila Jucá.








Cauda do Dragão

Material necessário 
Nenhum.



Desenvolvimento
Todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o "dragão" passará a se movimentar, correndo moderadamente, sob o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido de evitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças.



O feiticeiro e as estátuas

Material necessário
Nenhum.

Desenvolvimento
Os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o "feiticeiro" que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará "enfeitiçado": imóvel com as pernas afastadas, representando uma "estátua". Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das "estátuas", salvando-as do "feitiço". Depois de algum tempo, o "feiticeiro" deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo.

Biscoitinho queimado

Material necessário
Um brinquedo.

Desenvolvimento
O educador esconde um brinquedo qualquer (o "biscoitinho queimado"), enquanto os participantes estão de olhos fechados. Depois grita: "Biscoitinho queimado!", e os outros têm que tentar encontrá-lo. Quando uma criança chega perto do "biscoitinho queimado", o educador grita seu nome e fala: "Está quente!". Se estiver longe, ele grita "Está frio!". Quem encontrar o brinquedo primeiro ganha.

O carteiro

Material necessário
Nenhum.

Desenvolvimento
Os participantes ficam sentados em círculo. O educador inicia falando: "O carteiro mandou uma carta... (suspense) só pra quem está usando camiseta branca!". Todos que estiverem de camiseta branca trocam de lugar, mas não podem ir para o lugar ao lado. Quem não consegue trocar rapidamente de lugar, fica fora da brincadeira. A brincadeira prossegue com comandos variados: só pra quem estiver de cabelo solto, de cabelo preso, de anel, de relógio, de rosa, de azul... A brincadeira prossegue com a mudança do carteiro.

Colher corrente

Material necessário
Colheres de sobremesa e caramelos.

Desenvolvimento
As crianças formam duas filas com número igual de pessoas. Elas ficam sentadas frente a frente, cada uma com uma colher de sobremesa. O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho. A brincadeira começa e, sob uma ordem dada pelo educador, cada um deverá passar o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem ajuda das mãos, que devem ficar cruzadas nas costas. Toda vez que o caramelo cair, a criança pode recolhê-lo com a mão e continuar a brincadeira. Ganha a fileira que primeiro conseguir passar o seu caramelo de colher para colher até o final.

Boizinho

Material necessário
Nenhum.

Desenvolvimento
As crianças formam uma roda, segurando com bastante força as mãos umas das outras. No meio da roda deve ficar uma das crianças, que vai ser o "boizinho". O "boizinho" deve pegar o braço das crianças da roda e ir perguntando: "De quem é essa mão?" A criança deve responder falando o nome de uma fruta ou um objeto, tentando distrair os participantes. Depois de fazer a pergunta a todos, o "boizinho" deve tentar romper a roda em algum ponto e fugir. Quando foge, os outros devem tentar capturá-lo. Quem conseguir é o próximo "boizinho".

Tesouro perdido

Material necessário
Saquinho com balas.

Desenvolvimento
Uma criança deve ser o pirata, que vai esconder o tesouro. O tesouro é um brinde (balas, por exemplo), colocado dentro de um saquinho. Depois que o pirata esconde o tesouro, ele diz: "Vamos ajudar o pirata trapalhão?". É a senha para que as outras crianças comecem a procurar. Elas têm cinco minutos para encontrá-lo. Se não conseguirem, o pirata dá algumas pistas de onde o escondeu. Quando o tesouro é encontrado, a criança que o achou deve escondê-lo novamente. A cada rodada, novos objetos podem ser colocados no saquinho. Quem acha o tesouro pode ficar com ele ou dividir com o pirata e os outros participantes.

A queda do chapéu

Material necessário
Um chapéu.

Desenvolvimento
Os participantes são organizados em círculo. Cada um recebe um número. O educador se coloca no centro do círculo, segurando um chapéu. Inicia a brincadeira atirando o chapéu para o alto e chamando um número. O participante chamado deve correr e pegar o chapéu antes que ele caia no chão. Se o chapéu cair no chão, o jogador sai da brincadeira e o educador continua no centro. Se o jogador conseguir pegar o chapéu, vai para o centro do círculo e continua a brincadeira.

Apanhador de batatas

Material
Jornais e revistas, dois cestos de boca larga.

Desenvolvimento
Os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as "batatas"). O educador deve distribuir as "batatas" em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as "batatas" e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de "batatas".

Patins engraçados

Material necessário
Várias caixas de sapato sem a tampa, fita adesiva colorida.

Desenvolvimento
As crianças ficam uma ao lado da outra na sala ou no pátio. Demarque com a fita adesiva a saída e a chegada. Distribua duas caixas de sapato para cada criança (serão os patins). Ao sinal do educador, as crianças deverão escorregar até a linha de chegada.

Criação e desenvolvimento das brincadeiras: 

educadora Dalila JucáFonte: Revista Escola Abril

Plano de Aula para a Educação Infantil sobre artes visuais




Títulos: Efeitos com tinta
Âmbito: Conhecimento de mundo
Eixo: Artes Visuais
Conteúdo:
- Criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens, com base em seu próprio repertório e na utilização dos elementos da linguagem das Artes Visuais: ponto, linha, forma, cor, volume, espaço, textura, etc.
- Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar, pintar, modelar, etc.
- Exploração e aprofundamento das possibilidades oferecidas pelos diversos materiais, instrumentos e suportes necessários para o fazer artístico.
Objetivo:
- Explorar as possibilidades de representação de suas idéias, utilizando tinta guache e recursos diversificados.
Material:
- Esponjas.
- Pedaços de tecidos.
- Papel amassado.
- Bolas de algodão.
- Galhinhos finos de árvores.
- Pincéis e rolos.
- Tinta guache de diferentes cores.
- Papel bobina.

Atividade motivacional:
Apresentar os materiais aos alunos e solicitar que comentem se já experimentaram pintar usando tinta e algum desses recursos apresentados.

Encaminhamento metodológico: (estratégias, procedimentos e métodos):
1. Comentar que terão a oportunidade de conhecer algumas maneiras de produzir efeitos diferenciados com tinta guache e materiais disponíveis.
2. Organizar as experimentações dos alunos de modo que possam perceber os efeitos produzidos, seguindo as seguintes orientações:
a) Efeito esfumaçado
- Solicitar que pintem a base para pintura – papel bobina – com qualquer cor.
- Antes que a tinta seque, devem pressionar a bola de algodão, de modo a retirar o excesso de tinta.
b) Representando grama
- Solicitar que pintem a base para pintura – papel bobina – com tinta verde, deixando uma camada relativamente grossa de tinta.
- Ainda com a tinta úmida, devem esfregar o galhinho fino para criar riscos disformes na tinta.
c) Pelos de animais 
- Oferecer uma folha de papel sulfite e solicitar que a amassem suavemente, formando uma bola.
- Solicitar que pintem a base para pintura – papel bobina – com qualquer cor.
- Sobre a tinta úmida, pressionar a bola de papel para criar uma textura diferenciada.
d) Texturas diversas
- Oferecer uma folha de papel sulfite e solicitar que a amassem suavemente, formando uma bola.
- Passar uma camada fina de tinta em uma parte da bola de papel – usar o rolo para isso.
- Pressionar suavemente a bola com a tinta sobre a base. 
3. A cada estratégia experimentada pelos alunos, orientar para que observem o resultado obtido. Essa observação pode ser orientada por questionamentos como:
- O que esse efeito lembra a você?
- Como esse efeito pode ser usado em suas pinturas?

Avaliação:
Perceber se os alunos, ao longo das experimentações propostas:
- Estabelecem relações entre o efeito sugerido pela estratégia e suas intenções de representação.
- Interessam-se para obter resultados diversificados com os materiais disponibilizados.
- Procuram cuidar com a maneira como executam as propostas, tendo em vista o resultado obtido.
Fonte Editora Positivo

Sugestão de Jogos e Brincadeiras para o Ensino Fundamental



TROMBA DO ELEFANTE
O professor prende no quadro, com fita adesiva, o desenho de um elefante, sem a tromba. Então, o professor escolhe um aluno para iniciar a brincadeira.
Chegando a frente, coloca-lhe uma venda nos olhos e entrega-lhe o desenho da tromba do elefante, com fita adesiva no verso, pedindo a esse aluno que tente colocar a tromba no lugar certo.
Ao sinal de início, o aluno, com os olhos vendados, dirige-se ao quadro para tentar colocar a tromba no elefante. A brincadeira continua, com cada aluno tentando colocar a tromba no lugar certo.
Será vitorioso, o aluno que conseguir pregar a tromba no lugar, ou mais próximo dele.

BAMBOLÊ
Em um espaço amplo, distribuir bambolês às crianças para que possam experimentar diferentes maneiras de girá-los pelo corpo sem derrubá-los.

EMPINAR PIPAS
Este é um brinquedo originário da China, confeccionado com papel de seda colorido. As crianças poderão confeccionar suas pipas na escola ou trazê-las já prontas.
Empiná-las em um ambiente amplo e sem fios de alta tensão ou árvores por perto, realizando movimentos de puxar ou soltar a linha, conforme a intensidade do vento.

CINCO MARIAS
O jogador terá cinco saquinhos pequenos feitos de pano e cheios de areia. Ele deverá pegar quatro saquinhos e jogá-los no chão ficando com apenas um na mão. Este que estará em sua mão, deverá ser jogado para cima e, enquanto estiver no ar, deverá pegar rapidamente um daqueles que está no chão. Na próxima jogada, a criança deverá jogar um saquinho para cima e tentar pegar dois do chão de uma só vez, continua assim até o último saquinho.


ROUBA MALHA
            A professora divide os alunos em grupos e marca na mão de cada criança do grupo uma cor. Após isso, divide os alunos em duas equipes que estarão posicionadas uma de cada lado. Entre as duas equipes estará, no chão, um paninho (a malha). Ao ouvirem o comando do professor, que falará o nome de uma cor, as crianças que estiver com a cor falada pelo professor marcada em suas mãos correm para tentar “roubar” a malha. Ganha a equipe que pegar mais vezes a malha do chão.

ACORDA URSO
            Uma criança do grupo é escolhida para ser o “urso” que estará dormindo dentro de um grande círculo desenhado no chão. As outras crianças deverão se aproximar do urso bem devagarzinho e gritar: Acorda urso!!!Quando estiverem em sua frente. Nesse momento, o urso levanta-se e corre atrás das outras crianças. Quem for pego, também vira urso.

GATO E RATO
            Forma-se um círculo no qual todos ficam em pé, com as pernas abertas. Uma criança ficará do lado de fora e será o gato, outra ficará dentro da roda e será o rato. O gato tenta entrar na roda e as crianças vão fechando as pernas para impedi-lo de entrar. Quando ela conseguir entrar, o rato foge. Os dois devem ficar passando por entre as pernas dos colegas. Quando o rato for pego, os dois devem ser substituídos.

CORRE COTIA
            Com as crianças sentadas em roda, escolhe-se uma para que inicie a brincadeira. Esta deve correr com um lencinho nas mãos em volta do grupo, que deve ficar de olhos fechados, cantando a música. Ao final, enquanto as crianças sentadas em roda estão com os olhos fechados, a que carrega o lencinho escolhe uma e deixa atrás dela o lencinho. A que recebe o lencinho, levanta-se e corre atrás de quem o deixou, que deve sentar no lugar da criança escolhida. Ao sentar, a brincadeira se reinicia.

DANÇA do jornal
 Dois pra lá, dois pra cá… A meninada dança cuidando para não rasgar o jornal
IDADE A partir de 5 anos.
O QUE DESENVOLVE Socialização, expressão corporal e percepção de espaço.
MATERIAL Jornal, aparelho de som, CDs ou fitas cassete com músicas de diferentes ritmos.
ORGANIZAÇÃO Em duplas.
COMO BRINCAR Afaste as cadeiras e mesas e distribua as folhas de jornal pelo chão. Cada dupla
fica em cima de uma folha. Coloque a música e as crianças começam a dançar. Não vale sair
de cima do papel nem rasgá-lo. Se isso acontecer, o par sai da brincadeira. Vence quem cumprir
o objetivo. Se algumas crianças não toparem dançar por timidez, convide-as para serem juízes
com você e observar se os colegas não infringem as regras. Uma maneira de incrementar
a atividade é variar os ritmos musicais tocando músicas mais lentas e outras mais agitadas.

FORMANDO GRUPOS
Um detalhe vai determinar quem faz parte da equipe

IDADE A partir de 6 anos.
O QUE DESENVOLVE Agilidade
de movimentos, atenção,
concentração e socialização.
ORGANIZAÇÃO Livre.
COMO BRINCAR Os alunos devem formar grupos de acordo com uma regra que você estabelece. Você diz:

“Atenção, quero um grupo com todos que estão de bermuda” ou “Uma equipe com quem tem cabelo curto e
outra com quem tem cabelo comprido”. E as crianças correm para se reunir. A atividade pode ser incrementada se cada grupo receber uma tarefa. Por exemplo: “Os que estão de camiseta branca devem colocar sobre a minha mesa uma agenda de telefones”.
Essa brincadeira também pode ser feita para determinar a formação de grupos para trabalhos escolares. A atividade dura enquanto a turma tiver interesse.


URSINHO
O que a criança fizer com o bichinho de pelúcia terá de fazer com o colega
IDADE A partir de 5 anos.
O QUE DESENVOLVE Socialização e afeto.
MATERIAL Um ursinho de pelúcia.
ORGANIZAÇÃO Professor e alunos ficam em pé, em círculo.
COMO BRINCAR O ursinho passa de mão em mão. Cada criança deve fazer alguma coisa com ele. Por exemplo: beijar, abraçar, fazer cócegas. Não vale repetir nem agredir. Assim que todos terminarem, explique que cada um terá de fazer o que fez com o ursinho com o colega da direita. Se um aluno jogou o ursinho para cima, apenas simula fazer o mesmo com o amigo. Pode ser incrementada se cada grupo receber uma tarefa. Por exemplo: “Os que estão de camiseta branca devem colocar sobre a minha mesa uma agenda de telefones”.
Essa brincadeira também pode ser feita para determinar a formação de grupos para trabalhos escolares. A atividade dura enquanto a turma tiver interesse.

CORRIDA
As crianças se enrolam num longo fio. Quando todas estiverem unidas, é hora de desenrolar
IDADE A partir de 6 anos.
O QUE DESENVOLVE Agilidade de movimentos, atenção, concentração e espírito de equipe.
MATERIAL Rolos de barbante.
ORGANIZAÇÃO Todos sentados em suas carteiras arrumadas em fileiras. O ideal é ter o
mesmo número de participantes em cada fila.
COMO BRINCAR O primeiro de cada fileira recebe um rolo de barbante. Quando você der o
sinal, ele se levanta, enrola o cordão duas vezes em volta da cintura, entrega o rolo ao colega
de trás e se senta. O segundo pega o carretel, se levanta e faz o mesmo. Assim que o último
termina de se enrolar, inicia o movimento contrário: desenrola o cordão da cintura, enrola a
linha no rolo e passa para o colega da frente. A brincadeira segue até que todos estejam
desenrolados. Vence a equipe que colocar primeiro o rolo arrumado sobre a sua mesa.
O QUE DESENVOLVE Cooperação e percepção visual.
MATERIAL Objetos da sala de aula.
ORGANIZAÇÃO As crianças ficam todas no centro da sala.
COMO BRINCAR Afaste mesas e cadeiras e delimite um quadrado ou um círculo no meio da
sala, onde as crianças devem ficar. Distribua aleatoriamente em cada canto pastas, papéis,
mapas, livros e outros materiais utilizados no dia-a-dia. Escolha uma letra do alfabeto e peça
para a turma procurar coisas cujo nome inicie com essa letra e trazer para você. Vence o canto
que tiver a maior quantidade de objetos pedidos. É importante que você saiba em qual canto
cada objeto estava colocado, pois só assim será possível determinar o vencedor. Depois de
algumas rodadas, peça aos alunos para saírem e redistribua os materiais pelos cantos. Quando
eles voltarem, levarão mais tempo para encontrar o que você pediu. Se o grupo for grande,
forme equipes. No final da brincadeira, peça ajuda à turma para arrumar a sala.

CORRIDA DO BARBANTE
As crianças se enrolam num longo fio. Quando todas estiverem unidas, é hora de desenrolar
IDADE A partir de 6 anos.
O QUE DESENVOLVE Agilidade de movimentos, atenção, concentração e espírito de equipe.
MATERIAL Rolos de barbante.
ORGANIZAÇÃO Todos sentados em suas carteiras arrumadas em fileiras. O ideal é ter o
mesmo número de participantes em cada fila.
COMO BRINCAR O primeiro de cada fileira recebe um rolo de barbante. Quando você der o
sinal, ele se levanta, enrola o cordão duas vezes em volta da cintura, entrega o rolo ao colega
de trás e se senta. O segundo pega o carretel, se levanta e faz o mesmo. Assim que o último
termina de se enrolar, inicia o movimento contrário: desenrola o cordão da cintura, enrola a
linha no rolo e passa para o colega da frente. A brincadeira segue até que todos estejam
desenrolados. Vence a equipe que colocar primeiro o rolo arrumado sobre a sua mesa.


CANTO VENCEDOR
Quem ganha é um dos cantos da classe, em que estão reunidos vários objetos
IDADE A partir de 6 anos.
O QUE DESENVOLVE Cooperação e percepção visual.
MATERIAL Objetos da sala de aula.
ORGANIZAÇÃO As crianças ficam todas no centro da sala.
COMO BRINCAR Afaste mesas e cadeiras e delimite um quadrado ou um círculo no meio da
sala, onde as crianças devem ficar. Distribua aleatoriamente em cada canto pastas, papéis,
mapas, livros e outros materiais utilizados no dia-a-dia. Escolha uma letra do alfabeto e peça
para a turma procurar coisas cujo nome inicie com essa letra e trazer para você. Vence o canto
que tiver a maior quantidade de objetos pedidos. É importante que você saiba em qual canto
cada objeto estava colocado, pois só assim será possível determinar o vencedor. Depois de
algumas rodadas, peça aos alunos para saírem e redistribua os materiais pelos cantos. Quando eles voltarem, levarão mais tempo para encontrar o que você pediu. Se o grupo for grande, forme equipes. No final da brincadeira, peça ajuda à turma para arrumar a sala.


MÚSICA EM LETRA
O texto não tem sentido. Nem precisa! O que importa aqui é criar uma coreografia bem animada
IDADE A partir de 7 anos.
O QUE DESENVOLVE Percepção auditiva, criatividade, coordenação motora e socialização.
MATERIAL Papel e caneta ou lápis.
ORGANIZAÇÃO A turma se divide em grupos.
COMO BRINCAR Peça aos alunos para criarem uma seqüência de movimentos baseada no texto
abaixo. Depois, eles podem inventar uma melodia.
MIS CLOF DARA DARA TIRO LIRO / CLI CLE CLOF DARA DARA TIRO LÁ / É TCHUNG, É TCHUNG,É TCHUNG / BIRI BIRI SENG CATAFARIUNG / É TCHUNG É TCHUNG É TCHUNG / BIRI BIRI SENG


SE EU FOSSE…
Aqui os alunos soltam a imaginação dizendo o que gostariam de ser
IDADE A partir de 7 anos.
O QUE DESENVOLVE Identidade.
MATERIAL Perguntas escritas em um papel e lápis ou caneta.
ORGANIZAÇÃO As crianças ficam em duplas.
COMO BRINCAR Uma das crianças de cada dupla inicia fazendo perguntas ao colega.
Se você fosse uma fruta, seria… Se você fosse um filme, uma música, um brinquedo, um lugar,
uma roupa, uma palavra… Ela anota as respostas e pergunta o porquê. Depois, quem fez a
entrevista responde às questões do colega. Terminada essa etapa, a turma forma uma roda e
conta aos demais o que descobriu sobre o amigo. A brincadeira termina quando todos falarem.


TELEFONE SEM FIO
Idade: a partir de 5 anos
Participantes: 5 ou mais
Regra:
Organizar os jogadores sentados um ao lado do outro em fila.
O primeiro jogador diz uma frase/mensagem no ouvido do colega seguinte. Cada participante após receber a mensagem fala o mais baixo possível no ouvido do colega seguinte até que o ultimo falará em voz alta o que recebeu. A mensagem muitas vezes chega completamente diferente!!!




FUI A FEIRA
Idade: a partir de 5 anos
Participantes: 2 ou mais
Regra:
Um jogador diz em voz alta: Fui a feira e comprei.. por exemplo ”maçã”. O jogador seguinte repete a frase do primeiro acrescentando outra mercadoria comprada por exemplo:” batata”, o terceiro jogador repete as mercadorias que os jogadores anteriores disseram e acrescenta mais uma, ganha quem não repetir mercadoria e lembrar todas que foram faladas.

BOCA DE FORNO
Primeiro uma pessoa é eleita como “o senhor” , esta pessoa irá dar as ordens na brincadeira ,os demais participantes terão apenas que cumprir suas ordens. A ordem consiste em achar um determinado objeto, caso a criança não consiga encontrar e trazer o objeto pedido ela é obrigada a pagar uma prenda que pode ser cantar ou dançar uma musica, imitar um bicho ou qualquer outra coisa.
Senhor: - Boca de Forno
Crianças: - Forno!
Senhor: - Faz o que eu mandar?
Crianças: - Faço
Senhor: - Se não fizer?
Crianças: - Toma bolo.
Então o Senhor manda que as crianças peguem um objeto.

DE HAVANA VEIO UM BARCO
Um jogador diz em voz alta: “De Havana veio um barco carregado de…” e acrescenta o nome de um produto que pode ser transportado por barco. Exemplo: laranja.
O jogador seguinte deve dizer o nome de outra mercadoria que comece com a mesma letra que a primeira, por exemplo: “De Havana veio um barco carregado de lápis”.
Quando um jogador não conseguir lembrar de algum produto que não foi falado será eliminado.
Depois que alguém for eliminado o jogador que ficou por ultimo começa o jogo com outra letra.

Subi na roseira
Duas crianças batem a corda, enquanto as outras organizam fila em lados opostos da corda. Entra duas de cada vez, uma de cada fila. Começam a saltar enquanto recitam os versos alternadamente:
Criança 1 : Ai, ai.
Criança 2 : O que você tem?
Criança 1 : Saudades.
Criança 2 : De quem?
Criança 1 : Do cravo, da rosa e de mais ninguém.
Criança 2 : Subia na roseira,
Criança 1 : desci pelo galho,
Criança 2 : Fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio.
A criança 2 sai e entra quem foi chamado. O jogo continua até que todos tenham participado.
Foguinho
As crianças que batem a corda recitam, enquanto outra pula:
Salada, saladinha
Bem temperadinha
Com sal, com pimenta
Fogo, foguinho.
Quando falarem a palavra “foguinho”, começam a bater a corda cada vez mais rápida. Vence quem conseguir pular mais tempo sem esbarrar na corda.
Cobrinha
Duas crianças seguram a corda bem perto do chão, fazendo ondulações para cima e para baixo. As outras crianças fazem uma fila e vão pulando a “cobra”, sem encontrar na corda, que é sacudida cada vez mais rápida. As ondulações vão ficando cada vez mais altas e quem esbarra na corda é desclassificado. Ganha quem “sobreviver” mais tempo.

Jogo do Cavalo MATERIAL:
- 1 CAIXA DE OVO (para o tabuleiro)
- 4 TAMPINHAS DE GARRAFAS DE PLÁSTICO DE CORES DIFERENTES
- DESENHO DO CONTORNO DO CAVALNHHO FEITO DE PAPEL(A QUANTIDADE DE CAVALINHOS DEPENDE DA QUANTIDADE DE TABULEIROS QUE VOCÊ CONFECCIONAR!).
- CONFECCIONAR 1 DADO DE PAPEL,NAS FACES DO DADO, DEVERÁ ESTAR AS CORES DAS TAMPINHAS UTILIZADAS
REGRAS:
CADA ALUNO ESCOLHE QUAL COR DE TAMPINHA VAI QUERER
UM ALUNO POR VEZ,JOGA O DADO E A COR QUE CAIR,É O CAVALO QUE VAI ANDAR
VENCE O ALUNO QUE CHEGAR AO FINAL PRIMEIRO

É muito importante, na primeira vez que que as crianças procurem trabalhar sozinhas, no entanto, sem que sejam forçadas a isso. Você, naturalmente precisa estar de olho nelas, pois gostam de por coisas na boca. Especialmente quando trabalharem com balões, algodão, jornais e peças pequeninas. Não espere uma super-produção ou que os trabalhos sejam perfeitos e com bom acabamento.
Ao praticarem atividades criativas, cada vez mais exercitando a coordenação motora, você verá que elas irão aprimorando suas técnicas e resultado final do que criarem.
A repetição de atividades é também muito importante para as crianças. O que para um adulto pode parecer repetitivo, para as crianças é sempre uma aventura e encontram novidades para experenciar.
Experimente, depois de duas semanas que apresentou determinada atividade, colocar à disposição das crianças o mesmo tipo de material que já aplicou anteriormente e verá quanto progresso elas demonstrarão realizar.
Uma idéia para crianças que engatinham
Se você sabe tricotar, faça uma luva, se não adquira uma e pregue nas extremidades de cada dedo um pequeno sininho! Você poderá também desenhar uma carinha nos dedos e se quiser mais costure lã que será o cabelinho das carinhas. Elas adorarão!
Aventuras para crianças pequeninas
Um túnel para as crianças engatinharem por dentro pode ser feito com papelões grandes, cartolinas, diferentes tipos de tapetes, diferentes tipos de travesseiros e bolas, bóias de soprar ou animaizinhos, balões, colchas e almofadados. Experimente você primeiro mostrar para elas como devem agir para brincarem e elas aprenderão rápido. Engatinhar embaixo do túnel, brincar com balões, construir torres com travesseiros, etc.
Para o início a utilização de materiais em abundâncias talvez seja exagerada. Comece talvez com alguns papelões e depois ofereça-lhes apenas balões, etc. Uma brincadeira de cada vez.
Crianças exercitando-se na sala
Preste atenção com as brincadeiras das crianças é sempre bom ter um colchão de ginástica ou uma colcha almofadada para que as crianças possam brincar e exercitarem-se ali.
Bacia ou piscina de plástico
Para cada grupo de crianças duas piscininhas de plástico seria o ideal. Você poderá enchê-la com balões de soprar (meio murchos para não estourarem), jornais (as crianças adoram rasgá-los), algodão (de boa qualidade- para sentarem-se em cima e sentirem a textura macia). Papéis manteiga fazem um barulho agradável de se ouvir, quando se é amassado. Observando-as sempre para que não engulam objetos indesejáveis.
No outono é possível encontrar materiais como: castanhas, folhas, que também podem estar nessa pequena piscina, para que as crianças entrem dentro e desenvolvam seus sentidos.
Quando o tempo estiver quente, pode-se colocar essa piscina fora e enchê-la de água. Ponha dentro potinhos vazios de iogurte, colheres de plátstico, baldinhos e deixe-as brincar ali. Observando-as sempre.
Música com materiais de casa
Caixa de ovos, latas de bebida, colheres, pauzinhos ou hastes de madeira, etc. podem transformar-se em instrumentos musicais. Use a criatividade!
Enchendo objetos
Dê para as crianças diferentes latinhas, copos de iogurte vazios, papelões, garrafas de plástico, etc. Elas poderão encher esses objetos com areia, e no verão brincar fora ou também utilizando água. Comece você mesmo demonstrando como se pode construir uma torre, uma montanha, etc com areia, logo elas estarão fazendo o mesmo.
Conhecendo as formas
Recorte nas caixas de papelão (de produtos caseiros) ou caixas de sapato diferentes formas: círculo, triangulo, retangulo, etc.
Dê para as crianças cortiça, bloquinhos de madeira para montar, pedaços de papéis grossos e peça-as para que as coloquem nos buraquinhos (de diferentes formas) das caixas.
Rolos de papel higiênico
Dê a elas alguns rolos de papel higiênico vazios ou rolos de papel de cozinha e elas poderão brincar com eles, fazendo-os rolar, apertando-os, o mais forte consegue até rasgá-os, podem também pisar em cima!
Se as crianças forem um pouco maiorzinhas já podem pintar os rolos com tinta de dedo ou ainda colar papéizinhos coloridos que podem ser rasgados em cima
Saquinhos recheados
Uma coisa que pode ser feita rapidamente é fazer saquinhos de pano recheados ou mesmo luvas laváveis recheadas.
Encha-as com algodão, arroz, ervilha seca, castanhas, ponha sininhos em cada dedo da luva, etc. As crianças dessa idade gostam de sentir o tato e escutar o som que os objetos produzem.
Painéis de textura
Numa cartolina cole uma lixa de papel, folha de alumínio, tecido, algodão, botões, cortiça, formando dois painís. Deixem as crianças sentir as diferentes texturas.
Você pode escondê-las sobre um pano e as crianças maiorezinhas poderão pelo tato adivinhar de qual painél se trata.
Cobra de pano
Costure uma cobra comprida, feita de retalhos de tecido e encha-as com algodão. As crianças irão gostar muito de apalpá-la com a mão. Voce poderá utilizar outros materiais para enchê-la.
Recipiente de filme
Você poderá também encher um potinho de plastico desses de filme fotográfico com ervilhas secas, arroz, sininhos, pedrinhas. Depois, é só fechar bem e para segurança lacre-a com auxilio de fita isolante ou crepe.
Papelão
Pode-se pintar um papelão com tintas de dedo.
Uma caixa de papelão pode virar uma casinha. É só cortar as portas e janelas. Claro que essa caixa deverá ser grande.
Com papelão a criança maiorzinha poderá ensaiar recortes (com tesoura sem ponta) e poderá fazer estrelas, ovos de páscoa ( para servirem de móbiles após serem pintados), etc.
Lembre-se que quando elas trabalharem com tinta de dedo, devem usar uma roupa velha ou um avental e o chão ou mesa devem estar protegidos com jornal.
Aprendendo a guardar os brinquedos
Deixe as crianças guardar os brinquedos que utilizaram na aula. Elas podem pô-los em uma caixa de papelão vazia. Podem por:bolas de papel, algodão, bolinhas, etc. Quando tudo estiver dentro todo mundo canta uma musica e se houver tempo coloca-se tudo no chão novamente e de novo começam a guardar e depois a cantar.
Espelho de papel alumínio
Você pode colar uma folha de papel aluminio no chão para que as crianças ao engatinhar olhem para seu reflexo. Os pequeninos gostam de se mirar no espelho.
Travesseiros de balões
Com uma colcha de face dupla, dessas que se colocam um estofado dentro você pode fazer um grande travesseiro de balões. É só colacar nas colchas diversosbalões de ar (meio vazios para que não estourem) e então as crianças poderão engatinhar e rolar por cima.
Brincadeira na areia
Quando estiverem fora, dê à crianças forminhas, regadores, água e colheres e deixe-as brincar à vontade.
Rasgar e colar
Deixe as crianças rasgarem diferentes tipos de papéis: Jornais, papéis transparentes, coloridos, dourados e depois colarem sobre uma cartolina ou papél.
Tecido e lã
Colar restos de tecidos de diferentes formas e tamanhos. Para se colar lã é necessário uma destreza maior, pois a criança precisará firmá-la com a ajuda outros dedos para que se fixe no papel.
Caixas de ovos vazias
São também boas para que as crianças as rasgem ou para ser utilizada na confecção de papel maché – que serve-se como ótimo recurso para fazer brinquedos diversos: galinhas, frutas, máscaras, etc.
As crianças também poderão brincar de colocar materiais dentro da caixinha de ovos: papéis amassados, cortiças, etc. Tome porém, cuidado para que não levem objetos pequenos na boca.
Rasgar e cortar
Catálogos velhos ou jornais podem ser um ótimo material para que as crianças brinquem de rasgar. Quando são maiores podem exercitar-se em cortar as figuras. (lembre-se com tesoura sem ponta)
Areia e cola
A areia pode ser muuito bem misturada com a cola, com isso aplicar essa mistura em latinhas e em cima enfeitar com conchinhas do mar, etc.
Navio de puxar
Com uma caixa de ovos podemos construir um navio de puxar. Com isso as crianças podem pintá-lo com tinta de dedo . Ponha um barbante em uma extremidade e o barquinho está pronto.
Colar de macarrão
Com um cordão e vários macarrõezinhos é possivel fazer um colarzinho! As maiorezinhas treinarão sua coordenação motora e adorarão o resultado final.

Plano de aula /educação infantil

PLANO DE AULA


Professora/estagiária: Gisele



Conteúdos: identidade e autonomia

TEMA: Construindo Nossa própria Identidade através da história “Maria Vai Com as Outras” – Sylvia Orthoff


Justificativa: Trabalhar com a históriaMaria Vai Com as Outras, possibilita mostrar para as crianças que cada ser tem a sua própria identidade, a sua opinião e que não podemos fazer as coisas que os outros fazem sem pensar/questionar se isso é bom para a gente ou não.



Objetivo:

Ø Despertar nos alunos o gosto pela literatura.

Ø Estimular a criatividade e o imaginário.

Ø Refletir sobre a identidade(Quem sou eu?)


1º Momento: Leitura do Poema de Pedro Bandeira, Identidade.


Na rodinha, conversar sobre a Identidade de cada criança.


2º Momento: Leitura do livro Maria Vai Com as Outras – Sylvia Orthoff


              


Após contar a história “Maria Vai Com as Outras”, conversar sobre as atitudes de Maria.

Ø Por que Maria acompanhava tudo o que as outras ovelhas faziam?

Ø O que aconteceu para Maria parar de acompanhar tudo o que as outras ovelhas faziam?

Ø Você acompanha tudo o que seus colegas fazem?


3º Momento: Jogo de boliche.
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Regras:

ØFormar equipes para jogar(equipe A,B,C e D)

ØJogar a bola para derrubar os pinos/ovelhas;

ØElaborar um gráfico, com as quantidades de pontos obtidos por cada criança /ou equipe.

ØVencerá a criança/ou equipe que obtiver mais pontos.



Marcar as quantidades no gráfico:

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4º Momento:Teatro/Dramatização


Fazer a dramatização da história “Maria Vai Com as Outras”.

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Recursos didáticos: Poema impresso, Livro Com a história Maria Vai Com as Outras, material confeccionado: pinos, bola, máscaras...


AVALIAÇÃO: Acompanhar atentamente o envolvimento dos alunos no decorrer das atividades propostas,dos jogos, brincadeiras e apresentação teatral.

Plano de aula para educação infantil/1ª periodo



 

                         PLANO DE AULA



 

          Conteúdos: cores, classificação

 

Tema: CLASSIFICANDO DE ACORDO COM AS CORES E FORMAS.

 

JUSTIFICATIVA: É fundamental trabalhar a classificação na educação infantil, pois, classificar significa agrupar, tendo por base aspectos de semelhança entre os elementos classificados. A exploração concreta dos objetos, auxilia crianças desta faixa etária  desenvolver , compreender e apreender conceitos abstratos.

 

OBJETIVOS:

  • Perceber semelhanças e diferenças nos objetos através das cores indicadas.

  • Distinguir as características dos objetos e agrupá-los. O importante é que a criança crie estratégia. Percebendo que os grupos são diferentes, observando as cores, formas, tamanhos etc.

 

 

 

DESENVOLVIMENTO

 

1º Momento:  Classificando por cores:

 



Na rodinha, mostrar para as crianças o material e deixá-las brincar livremente.

Em seguida, pedir que separem o que pode ficar junto.

Depois pedir que elas coloquem dentro dos potes, observando as cores indicadas pelas estrelas que enfeitam.
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O professor nessa atividade deve observar se as crianças sabem as cores.

 

 

2º Momento: Classificando pela forma/figura guia.

 
Separar os botões observando a figura guia: sol, flor, ursinho...

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RECURSOS DIDÁTICOS: Potes feitos com pet, palitos de picolé coloridos, tampinhas, canudinhos, pazinhas de sorvete ...caixa com potes de iogurte, figuras/botões sol, flor, ursinho, bolo, joaninha e margarida.


AVALIAÇÃO: Avaliar se os alunos estão conseguindo classificar pela forma e pela cor.

Este é um plano de aula vencedor do I Concurso de Planos de Aula do Portal Geledés, aplicando a Lei 10.639/03

Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico-racial dos afro-brasileiros

Professora: Patrícia Sodré dos Santos

Matéria: Literatura Infantil e relações étnico-raciais
Turma/Série: Educação Infantil
Cidade: Rio de Janeiro Estado: RJ
COMPONENTE CURRICULAR: APLICANDO A LEI 10.639/2003

Projeto “Mangueira teu cenário é uma beleza…”

Creche Municipal Vovó Lucíola
“Todo mundo te conhece ao longe
Pelo som dos seus tamborins
E o rufar do seu tambor

Chegou ô, ô, ô, ô
A Mangueira chegou, ô, ô

Mangueira teu passado de glória
Está gravado na história
É verde e rosa a cor da tua bandeira
Prá mostrar a essa gente
Que o samba é lá em Mangueira”

(Exaltação à Mangueira- Jamelão)
Introdução
Sobre a Creche Municipal Vovó Lucíola, Mangueira e seu cenário.
Nossa creche está localizada na comunidade da Mangueira, mais especificamente na Travessa Olaria, rua que liga a via principal do bairro, Rua Visconde de Niterói, ao interior da comunidade. Essa Travessa também fica próxima à Quadra da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, fazendo dela um acesso privilegiado entre comunidade e Escola de Samba. Por isso, sua movimentação é intensa, principalmente aos finais de semana, quando acontecem eventos dentro e fora da quadra.
A Creche foi construída por iniciativa da própria comunidade e mantida por ela por muito tempo. Somente em 2002 passou a pertencer à Prefeitura do Rio. Seus acessos, bem como a disposição dos cômodos, foram, aos poucos, sendo adaptados para melhor atender às crianças e responsáveis em suas necessidades. Sufocada em meio a outras construções, que foram surgindo com o passar do tempo, a uma primeira vista do espaço da creche vai se confundindo com o cenário dos comércios e moradias que estão ao seu redor.
O atendimento se dá em período integral, no horário de 7:00 às 17:00, a 101 crianças matriculadas e agrupadas em turmas conforme a idade:
  • Berçário- crianças de 1 (um) ano a 2 (dois) anos;
  • Maternal I- crianças de 2 (dois) a 3 (três) anos;
  • Maternal II- crianças de 3 (três) a 4 (quatro) anos.
As famílias atendidas em nossa creche são, em sua grande maioria, moradores da própria comunidade da Mangueira. Algumas destas famílias ainda sofrem com problemas de infraestrutura, como a falta d’água, coleta de lixo irregular e não sistematizada, construções desordenadas e sem a supervisão de profissionais habilitados, precariedade no saneamento básico, baixo grau de instrução e dificuldades no acesso a serviços.
Vale ressaltar que parte das famílias atendidas da Creche mora num antigo prédio do IBGE, que está abandonado por mais de 10 anos. Tal local apresenta condições sub-humanas de sobrevivência. As pessoas que vivem no prédio são marginalizadas até mesmo pelos moradores do interior da Mangueira, como se esse não fosse um problema da comunidade.
É nessa Mangueira cheia de precariedades, mas que também é conhecida internacionalmente pelo seu cenário cultural, berço do samba, da poesia e da arte, mãe de tantas personalidades famosas e palco de grandes eventos culturais e projetos sociais, que estamos inseridos. É nessa Mangueira constituída quase que na totalidade por negros, pela cultura dos batuques, seja do samba, seja do funk, que estamos inseridos.
Neste sentido faz-se necessário olhar para nossa Creche[1], percebendo essa riqueza oriunda de matriz africana, de contribuição negra, afro-brasileira. Compreendendo o trabalho desenvolvido na primeira infância, saliento a importância de articular propostas pedagógicas que contemplem a Lei 10639/03 e contribuam para abordagem da cultura afro-brasileira na Educação Infantil.

Planejamento mensal
Descrição Inicial
Dentro do projeto “Mangueira teu cenário é uma beleza”, iniciamos o trabalho com a arte literária na Educação Infantil, articulada aos processos de identidade étnico-racial dos afro-brasileiros. O trabalho com livros que tenham como protagonistas afro-brasileiros e/ou façam releituras dos contos africanos em suas narrativas é importantíssimo nessa primeira etapa da Educação Básica. Crianças negras, afro-brasileiras, principalmente as meninas, já passam desde muito cedo por processos de aproximação da cultura eurocêntrica. A manipulação do cabelo (o “feio”, “Bombril”, “duro”, “ruim”) que precisa ser “adequado” aos padrões eurocêntricos é uma forte marca no cotidiano dessas meninas.
Dessa maneira, buscamos trabalhar com a literatura como um instrumento de libertação, de valorização de aspectos étnico-raciais significativos de uma cultura. A estética afro-brasileira, a forma de ser e de agir sobre o mundo, os símbolos e valores, um novo olhar sobre a África, entre outras demandas propiciam um trabalho consciente e significativo que contemplem esses protagonistas, agora com voz e história para contar.
Para esse mês selecionamos duas histórias: “Chuva de Manga”, autor James Rumford, editora Brinque Book e “Os Ibejis e o Carnaval”, autora Helena Theodoro e ilustrações de Luciana Justiniani Hees, editora Pallas, 2009
Temas relacionados: Literatura infantil e relações étnico-raciais; Musicalidade; Famílias; Cuidados; Construção e reconstruções de valores; favela e seu cenário; Estética/ padrões estéticos.

Objetivos gerais
  • Contribuir com o debate de reconhecimento e valorização da cultura afro-brasileira nos diferentes âmbitos educacionais, a partir da Educação Infantil (primeira etapa da Educação Básica).
  • Desenvolver o tema da arte literária infantil articulada aos processos de identidade étnico-racial dos afro-brasileiros.
  • Incluir uma nova leitura sobre o lugar da África na história da humanidade e também sobre o papel dos afro-brasileiros na construção histórica do Brasil, que não seja o do estigmatizado.
  • Desconstruir concepções e formas de aprendizados eurocêntricas apreendidas no decorrer da vida de todos nós.

Objetivos específicos
  • Vincular a vida cotidiana das crianças à realidade em seus aspectos sociais, culturais e locais;
  • Resgatar e valorizar a identidade étnico-racial, social e cultural valorizando as variadas formas de sentir e expressar;
  • Criar tempos espaços que favoreçam o percurso criativo infantil através de interações com o outro, com a literatura, com a música etc;
  • Ampliar o acervo literário, musical, artístico através de obras de matriz africanas incentivando o gosto pela leitura;
  • Oportunizar momentos de fala e escuta;
  • Reinventar os caminhos do ser, do conhecer, do saber e do fazer a partir dos aprendizados de matriz africana;
  • Criar novos espaços de pertencimento modificando hábitos cotidianos que buscam não empoderar os sujeitos afro-brasileiros.
Atividades e experiências para a programação mensal
(Serão realizados dois encontros semanais totalizando 8 (oito): 4 momentos para uma história selecionada + 4 para outra história selecionada)

SEMANA 1
Primeiro encontro:
  • Contação de história e roda de conversa
(Livro Chuva de Manga, autor James Rumford, editora Brinque Book)
Mostrar o livro, apresentá-lo e iniciar a história. Depois da leitura, as crianças conversam sobre o enredo, exploram as ilustrações (o que tem a ver como o texto lido?). Folhear o livro, ouvir os comentários das crianças, os apontamentos, relacionar histórias já lidas (assuntos, personagens próximos etc.), quanto mais falam, mais pensam sobre a história e observam diferentes detalhes. É importante deixar que as crianças relacionem o livro com a vida delas, ou não.
Propor uma conversa sobre o Tomás, personagem principal da história, e seu lugar, o estilo de vida, o fenômeno da chuva de manga, falar sobre a mangueira, a manga, o florescimento, a vida em comunidade… Viajar sem sair do lugar.
Chuva de Manga01 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros Chuva de Manga02 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros Chuva de Manga03 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros Chuva de Manga04 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros Chuva de Manga05 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros Chuva de Manga06 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros Chuva de Manga07 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros Chuva de Manga08 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros Chuva de Manga09 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros

Segundo encontro:
  • Quem é Tomás? Onde ele mora?
Levar imagens do país em que o Tomás vive, o Chade, localizado no centro-norte da África. Ao norte, seu território ocupa uma parte do deserto do Saara; ao sul, apresenta áreas de florestas, no centro localiza-se uma área de transição entre deserto e a floresta.
De acordo com a história, Tomás mora numa aldeia com áreas de seca. Por isso, a simbologia da “chuva de manga”, chuva que cai no início do ano e “vem irrigar o solo para  fazer brotar a semente. Abençoadas gotas sagradas de chuva…Chega de mansinho, apaga poeira e ainda garante a frutificação de mangueiras.” Além das imagens do país, levar imagens de diferentes mangueiras presentes aqui no Brasil.
Sentaremos em roda e colocaremos as imagens no centro para poder explora-las, observando as características próprias e singularidades das pessoas e do ambiente. O que temos de diferente? O que temos em comum? Anotar os relatos das crianças para expor junto ás imagens.

  • Recontando a história
Momento para recontarmos coletivamente a história do Tomás. Para isso é importante ouvir as crianças, os elementos e narrativas levantadas por elas. A ideia é que contem, a sua maneira, a história lida anteriormente. Será interessante observar os elementos que chamaram atenção, o que foi retirado, o que foi acrescentado etc. O reconto será escrito pelo educador e selecionaremos imagens, desenhos e pinturas, feitas pelo grupo, que possam ilustrar nossa história.

SEMANA 2
Terceiro encontro
  • A mangueira dá manga…vamos comer frutas?
Propor uma experiência com frutas, incentivando hábitos saudáveis de alimentação. Fazer uma pesquisa sobre as frutas preferidas das crianças, anotar de cada uma delas. Preparar coletivamente uma salada de frutas para degustarmos em sala. Durante essa atividade é interessante conversar com as crianças sobre a experiência. Onde encontramos as frutas? A gente compra? Pega do pé? Quem já viu uma mangueira? Será que na comunidade da Mangueira tinha muita manga? E por aí vai, de acordo com o interesse e envolvimento das crianças.

  • Nas folhas da mangueira…
“Quando piso em folhas secas
Caídas de uma mangueira
Penso na minha escola
E nos poetas de minha
Estação Primeira, não sei
Quantas vezes
Subi o morro cantando
Sempre o sol me queimando
E assim vou me acabando”

(Folhas secas- Nelson Cavaquinho)
Enviar para as famílias retalhos de TNT cortados em formato de folha da mangueira para que escrevam sobre a comunidade em que moram (O que temos na Mangueira? O que mais gosto? O que não gosto? O que e aonde podemos melhorar? Etc.)
Quarto encontro
  • Construindo nossa mangueira (ao som de Nelson Cavaquinho)
Em dois pequenos grupos, iremos construir a árvore que floresce e dá manga. Reutilizaremos materiais como papelão, sobras de papéis, sobra de tecidos etc. para tal confecção. O primeiro grupo pinta o caule, a base. O segundo grupo separa as folhas trazidas pelas famílias.
Depois coletivamente montaremos nossa mangueira. Cada criança irá colar a folha dando forma à nossa grande árvore. Enquanto isso, conversaremos sobre o que está escrito, deixando com que as crianças comentem livremente. Ouviremos também a música “Folhas secas” de Nelson Cavaquinho.

SEMANA 3
Quinto encontro
  • Contação de história e roda de conversa
(Livro “Os Ibejis e o Carnaval”, autora Helena Theodoro e ilustrações de Luciana Justiniani Hees. Editora Pallas, 2009)
Realizar o mesmo processo de leitura de textos literários, como foi orientado anteriormente com a roda de leitura do livro “Chuva de Manga”. Propor uma conversa sobre os personagens principais e todo enredo. A família, formas de vida (a vida no morro, favela), a questão do nascimento de uma criança, a vivência e o valor positivo do Carnaval (o resgate da simbologia do mestre-sala e da porta-bandeira). Ouvir o relato das crianças e anotar para expor.
Confeccionar desenhos, pinturas que possam ilustrar nosso registro dos relatos sobre a história.

Ibejis01 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros Ibejis02 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros Ibejis03 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros Ibejis04 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros


Sexto encontro
  • Os Ibejis da história, os Ibejis da turma
Podemos explorar a noção de gêmeos, já que na turma temos os irmãos Maycon e Maysa, muitas vezes chamados como se fossem um só “Mayconmaysa, vem brincar…” Gêmeos são iguais, porém diferentes.
Fazer brincadeiras de roda que possamos dançar em pares.

  • Tem batuque na minha casa? Na minha rua?
Pesquisar com as crianças sobre o que conhecem sobre o carnaval, o samba. Ver se alguém próximo participe de grupos, ou da bateria de escola de samba, ou de outras manifestações culturais. Enviar um recado para os responsáveis propondo uma parceria com aqueles que possuem essa vivência. No caso da nossa turma, por exemplo, temos pais de três crianças que são ritmistas da bateria da Estação Primeira de Mangueira e outro pai que tem um grupo de samba e de choro. A ideia é que estes pais e outros possam ir até à Creche e realizar atividades conosco.

SEMANA 4
Sétimo encontro
  • Instrumentos afro-brasileiros citados na história
– Ver fotos de instrumentos que fazem parte da cultura afro-brasileira;
– Confeccionar instrumentos musicais com sucata para fazermos nossa banda;
– Encontro com os convidados: Roda de samba com Du Melodia (pai do Eduardo) e os ritmistas da bateria (Saulo, pai do Arthur; Gabriel, pai do Miguel e Jorge pai do Roger)

afuche02 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
Afoxé
agogo03 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
Agogo
agogo04 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
agogo
atabaque05 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
Atabaque
atabaques06 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
Atabaques
Berimbau07 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
Berimbau
berimbau108 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
Berimbau
caxirola uma espécie de chocalho e o pedhuá tipo de apito09 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
caxirola (uma espécie de chocalho) e o pedhuá (tipo de apito)
Espanol Currulao10 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
Instrumentos afro
ganzá11 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
Ganzá
Macumba01 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
Macumba
Pandeiro12 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
Pandeiro
Tambor Maracatu13 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
Tambor Maracatu
Tambores do Paranoá14 Plano de aula: A Arte literária e processos de identidade étnico racial dos afro brasileiros
Tambores Paranoá
Oitavo encontro
  • Visita ao Centro Cultural Cartola- O samba é nosso! [Patrimônio Imaterial nacional]
( Centro Cultural Cartola- local: R. Visc. de Niterói, 1296 – Mangueira, Rio de Janeiro
http://www.cartola.org.br/projetos.html)

– Propor uma visita à este espaço fazendo uma conexão entre Creche-família- comunidade. A faixa etária das crianças atendidas em nossa Creche não é contemplada no Centro Cultural Cartola, porém, acreditamos que é importante ocupar estes espaços, ainda mais quando faz parte da comunidade em que moram. Foi sugerido pela coordenação uma visita ao Museu do Samba Carioca.  O museu tem a intenção de promover a educação patrimonial através de seu acervo, mergulhando na história das escolas de samba do Rio de Janeiro. Reúne fantasias que remetem às alas mais tradicionais dentro das escolas; a variedade das matrizes do Samba Carioca de acordo com os parâmetros do IPHAN (Partido-Alto, Samba de Terreiro e Samba-Enredo). Mostra também, os principais instrumentos que compõem a bateria de uma Escola de Samba.
– Lanche coletivo com as crianças e as famílias
  
Avaliação
            A avaliação é contínua e de cunho formativo, portanto a criança tem seu processo de aprendizagem e desenvolvimento seguido de registros constantes. O processo de avaliação é fundamental para compreender a potencialidade, tanto das crianças e suas especificidades quanto do grupo como um todo, e com ela poder intervir adequadamente.
Utilizamos diferentes tipos de instrumentos de observação, registro e análise tanto para o acompanhamento das aprendizagens das crianças, quanto para o processo pedagógico e a metodologia de projetos. São eles: entrevistas com as famílias, registros de educadores, relatórios de acompanhamento das aprendizagens das crianças, registros visuais (fotos), relatos por escrito das atividades realizadas em sala.
Sentiremos no dia-a-dia o quanto as atividades propostas chegarão ou não até as crianças. Os olhares, os comentários, a vivência significativa de cada etapa são termômetros para nós, educadores. Contamos com a participação das crianças na busca por histórias em que elas se reconheçam. Viajaremos a partir de muitas delas, ampliando nosso acervo literário e visão de mundo.
Em síntese, acreditamos numa avaliação participativa envolvendo todos os agentes presentes no processo de ensino-aprendizagem / aprendizagem-ensino, verificando o que aprendemos e buscando cada vez mais.



Referências Bibliográficas
CANDAU, Vera Maria (org). Educação intercultural e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 letras, 2006.
COMITTI, L. Leitura, saber e poder. In MARTINS, A.; BRINA, H. e MACHADO,M.Z (orgs). A escolarização da literatura literária. O jogo do livro infantil e juvenil. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
GOMES, Nilma. Sem perder a raiz: o corpo e o cabelo como símbolos da identidade negra. 2° edição. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
LIMA, Heloisa. Personagens negros: Um breve perfil na literatura Infanto-Juvenil. In: MUNANGA, Kabengele. (org) Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental, 2001.
MUNANGA, K. (org). Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental, 2001.
RUMFORD, James. Chuva de manga. São Paulo: Brinque Book, 2005.
SOARES, Magda. A escolarização da literatura infantil e juvenil. In MARTINS, Aracy, BRINA, Heliana, MACHADO, Maria Zélia (orgs). A escolarização da leitura literária. O jogo do livro infantil e juvenil. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
SOUZA, Ângela; SODRÉ, Patrícia. Literatura infanto-juvenil e relações étnico-raciais no Ensino Fundamental. In CANDAU, Vera Maria (org). Didática Crítica Intercultural: aproximações. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
THEODORO, Helena. Os Ibejis e o Carnaval. e ilustrações de Luciana Rio de Janeiro: Editora Pallas, 2009
[1]A Creche Municipal Vovó Lucíolarecebe o nome de uma moradora da Mangueira, uma representante feminina, mãe, avó, parteira que faleceu em 2011 com seus 110 anos.
3/6/2014Geledés Instituto da Mulher Negra