"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

LINGUAGEM CORPORAL


Nosso cérebro manda informações às partes de nosso corpo, e a capacidade que o corpo tem de desenvolver aquele movimento nós chamamos de coordenação motora. Pular, correr, andar, saltar ou realizar tarefas que exijam maior habilidade, como pegar em um lápis, bordar, desenhar, recortar, tudo isso exige de nós coordenação motora. A coordenação motora nos permite realizar os mais diversos movimentos coordenados.
É possível observar a coordenação motora de um indivíduo desde pequeno. A criança responde aos estímulos de várias formas e cabe ao professor, nas primeiras séries, trabalhar a motricidade da criança. Ao aprender a pintar dentro de espaços delimitados a criança já começa a desenvolver sua coordenação, à medida que ela for sendo alfabetizada, aumentará a sua capacidade motora.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES

Atividades com bolas de meias

Com bolas de meias cheias de jornal, papel higiênico ou estopa, fazer os seguintes exercícios:

  • andar equilibrando a bola na cabeça
  • atirar a bola a distância pra ver quem joga mais longe;
  • saltitar mantendo a bola entre os tornozelos;
  • atirar para o ar e apanhar;
  • correr mantendo a bola no dorso da mão;
  • jogar para o companheiro.
Utilizando bolas de borracha

  • rolar a bola e correr, a fim de deixar a bola para trás;
  • rolar a bola entre as pernas,descrevendo um oito;
  • sentado, rolar a bola em volta do corpo;
  • picar livremente;
  • lançar a bola e recebê-la em cima da cabeça com as duas mãos;
Exercícios com bastões


  • correr saltitando sobre os bastões;
  • andar equilibrando o bastão na cabeça;
  • correr com os bastões no dorso da mão;
  • prender os bastões sob os joelhos, segurando nas extremidades, e fazer o balanço;
  • de joelhos, segurando o bastão horizontalmente ao solo,levantá-lo, estendendo os braços e levantando o tronco;
  • colocar o bastão verticalmente no solo, segurá-lo com uma das mãos. Passar sob o braço sem tirar o bastão do lugar.
Exercício com corda


  • corda no chão, pular de um lado a outro: com os pés juntos, com um pé só, ora o direito, ora o esquerdo;
  • cavalinho - um aluno amarra a corda na cintura do outro e segura a extremidade. Ambos correm;
  • dois alunos giram a corda. Os demais passam correndo sob ela, pulando corda;
  • quatro alunos seguram duas cordas paralelas. Os alunos, em coluna, saltam a primeira e passam por baixo da segunda.

SUBSTANTIVO - ATIVIDADE 4º E 5º ANOS

 ESPERO QUE GOSTEM DAS ATIVIDADES SOBRE SUBSTANTIVO! BEIJOS!


















ATIVIDADE DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO 4 E 5 ANOS - HISTÓRIA EM QUADRINHOS

Antes das atividades vamos conhecer um pouco desse gênero textual.

As histórias em quadrinhos podem ou não ter humor como efeito de sentido, e podem ser definidas como arte sequencial, pois são desenhos em sequência que narram uma história.
            Na arte sequencial, a comunicação se faz por intermédio de imagens que o emissor e o receptor identificam. Para “ler” uma HQ, é preciso interpretar imagens, relacionar estas com as palavras e perceber relações de causa e efeito.
            Os quadrinhos estão por toda a parte. Servem para entreter, mas podem veicular uma mensagem instrucional – podem ser usados para uma campanha de economia de água, para alertar sobre riscos de doenças ou para transmitir informativos de trânsito, por exemplo.
            A HQ em geral envolve várias técnicas narrativas através dos dois canais: imagem e texto escrito. Para compreender a mensagem, o leitor precisa relacionar os elementos de imagem (icônicos) com os de texto (linguísticos).
            O diálogo na HQ é apresentado na forma direta; no entanto, não é transcrito do mesmo modo que, por exemplo, o diálogo em contos ou peças teatrais. As falas são indicadas, em geral, por meio de balões, estabelecendo-se uma comunicação mais imediata entre os personagens e o leitor, já que o texto é incorporado à imagem.

            Conheçamos alguns elementos das histórias em quadrinhos:

·        Localização dos balões: indica a ordem em que se sucedem as falas (de cima para baixo, da esquerda para a direita).
·        Contorno dos balões: varia conforme o desenhista; no entanto, alguns são comuns, como os que apresentam linha contínua (fala pronunciada em tom normal); linhas interrompidas (fala sussurrada); ziguezague (um grito, uma fala de personagem falando alto, ou som de rádio ou televisão); em forma de nuvem (pensamento). Há ainda casos em que a fala de uma determinada personagem pode aparecer sem contorno de balão, cuja fala ocupando uma boa parte do quadrinho, o que reforça que esta personagem está irritada e gritando.
·        Sinais de pontuação: reforçam sentimentos e dão maior expressividade à voz do personagem.
·        Onomatopeias: conferem movimento à história, imitando sons do ambiente (crash para uma batida, ou buuuum para uma explosão, por exemplo) ou produzidos por pessoas e animais (zzzz, para sono, rrrrrr, para o rosnado de um cão, etc).

     Para se produzir histórias em quadrinhos, o quadrinista (que pode ser você) precisa, além de realizá-la dentro de um determinado contexto em que a história acontece e de ter habilidade para produzir desenhos, conhecer também os recursos gráficos que indicam em que circunstâncias as personagens efetuam suas falas (num diálogo, com raiva, à distância, com agressividade, com paixão, etc).

ESPERO QUE GOSTEM DAS ATIVIDADES! BEIJOS, CRIS! AH! NÃO ESQUEÇA DE DEIXAR SEU COMENTÁRIO!










1º ANO - ATIVIDADE DIAGNÓSTICA


Este é um momento importante para a escola, a turma e, principalmente, para você. Trata-se de um momento privilegiado, cujos objetivos são a avaliação diagnóstica do processo de alfabetização e o planejamento do trabalho pedagógico, visando à aprendizagem de todos os alunos no tempo esperado.

OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA:

  • Identificar as habilidades relacionadas à leitura e à escrita, desenvolvidas pelos alunos que ingressam no Ensino Fundamental.
  • Identificar as necessidades de aprendizagem específicas de cada aluno.
  • Estabelecer relações entre a proposta de ensino e as possibilidades e necessidades da turma.
  • Caracterizar o perfil pedagógico da turma, visando nortear o trabalho a ser realizado pelo professor durante o ano, permitindo uma ação educativa em consonância com as demandas e possibilidades de cada aluno/turma.


    Segue algumas atividades diagnósticas. Em breve estarei postando outras para vocês! Beijos! Fiquem com Deus.




    PARADIDÁTICOS EM SALA DE AULA

    A leitura é algo crucial para aprendizagem do ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação.
    Ler para os nossos alunos é prática fundamental para despertar o gosto e o desejo pela leitura

    Trago para vocês um livro encantador! Estou trabalhando em sala de aula com meus alunos do 1º ano. É de autoria de Ruth Rocha e ilustração de Claudio Martins. O livro conta a história de um mundo encantado dos gnomos que amam a natureza e seus bichinhos. São criaturinhas da floresta, bem-humorados, ativos e louquinhos por festa!




    Algumas dicas de atividades:
    • Realização da leitura do livro para deleite;
    • Na rodinha ou roda de conversa fazer a leitura do livro observando os momento ímpares para fazer as paradas necessárias;
    • O professor deve contar expressivamente a história, utilizando apoio visual diversos;
    • Em seguida, o professor e alunos conversam sobre fatos, personagens, situações mais significativas da historia;
    • O professor vai explorando melhor a narrativa, por meio de perguntas sobre tópicos que ficaram esquecidos. As crianças conversam entre si, antes de responder, justificando suas opiniões;
    • O professor divide a classe em grupos para que, em conjunto, as crianças reescrevam o final da história. Enquanto escrevem, o professor deve circular entre os grupos, atendendo às dúvidas e mediando as dificuldades dos alunos;
    • Elegem-se dois textos para serem lidos à classe em voz alta;
    • Sendo possíveis, crianças comentam os textos dos colegas;
    • Fazer uma roda de leitura onde cada criança levará um livro para casa e recontará a história na roda de conversa;
    • Os alunos ficarão à vontade para levar emprestado o livro de sua preferência mesmo que seja repetido;

    Trouxe essa atividade interpretativa da capa do livro O bichinho do Pimpão.




    Este paradidático de Pedro Bandeira, Cidinha e a pulga da Cidinha, Outro livro que trabalhei em sala de aula, vem trazer a questão dos bichos de estimação de forma bem humorada! Cidinha adorava animais, só que ninguém  deixava ela ter um bicho de estimação. Mas a menina não desistiu resolveu arranjar um bichinho tão pequeno, que ninguém notasse. Daí ela acabou encontrando o menor de todos:  uma pulguinha chamada Risoleta. Imagine agora toda a confusão!


    SUGESTÃO DE PLANEJAMENTO:

    1º momento:
    • iniciar a discussão sobre ter um animal de estimação; perguntas:Alguém possui algum animal de estimação? Se a resposta for sim continuar perguntando qual, que cuidados deve-se ter, que alimento o animal come. Se a resposta for não pedir que  a criança  imagine como seria se ela tivesse um.
    • pedir que as crianças escrevam na lousa uma lista de animais de estimação, caso ainda não estejam escrevendo a professora será a escriba. Essa lista será a base para uma atividade posterior. (Veja anexo 1)

     2º momento: 

    • apresentar o livro Cidinha e a pulga da Cidinha. Chamar a atenção para as ilustrações, sobre o que provavelmente se tratava o livro. Deixar as crianças falarem livremente;
    • realizar a leitura do livro fazendo as intervenções necessárias;
    • conversar sobre fatos, personagens, situações mais significativas da historia;
    • fazer a comparação do animal de estimação de Cidinha e a lista exposta na lousa.
    3º momento: 

    • realizar atividade(Veja anexo 2);
    • brincar com o bingo Animais de Estimação.
    ANEXOS

    Anexo 1

    BINGO ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

    As palavras do bingo será as palavras que foram escritas na lousa.



    Anexo 2




    PRIMEIRO DIA DE AULA -

     brincadeiras, jogos e atividades

    Se o primeiro dia de aula já é todo de expectativa para nós professores, imaginem para os nossos alunos!
    Os alunos,têm a curiosidade de saber em qual classe ficarão, quais serão seus colegas, quem será sua professora, o que aprenderão, entre outras coisas.
    Para contribuir e deixar este dia mais leve e agradável, devemos proporcionar algumas dinâmicas de integração entre os alunos e a professora.
    Também é importante nesse dia , fazer os "combinados" com a turma - O que pode e o que não pode fazer na sala e escola; dessa forma, inicia o processo  de se trabalhar a expressão, organização e o respeito com a turma.

    Abaixo postarei algumas dicas.
    Boa sorte!
    Bom ano Letivo para todos nós!



    1. Meu nome é... 


    Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda. Peça que cada uma identifique seu nome. Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes. Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares). Agrupe as crianças de acordo com as afinidades. Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome. Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural. Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências.

    2. DA CONFUSÃO À ORDEM


    Estas atividades são ideais para que a criança perceba a necessidade da organização para o bom desempenho das atividades. O professor pode, a partir da fala das crianças, levantar algumas regras para a organização em sala de aula.

    Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos); depois pedir a um aluno que cante a música dela para a classe. As crianças perceberão como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido. O professor poderá levantar com as crianças outras situações vividas onde a organização é essencial.


    3. Brincadeira das bexigas


    (Para animar os alunos e também para transmitir a eles a importância do trabalho em grupo)
    Leve um rádio ou qualquer outro aparelho no qual possa tocar música, escolha uma que eles gostem. Leve também um saco de bexigas de forma que possa entregar uma a cada aluno, e peça a eles que cada um encha a sua.
    Quando todos já tiverem enchido explique que terão que ficar jogando as bexigas para cima como se fosse uma peteca (mas de forma suave) de forma a que não caiam no chão e que irá fazendo sinal aos alunos que deverão ir saindo da brincadeira. Os alunos que ficarem não podem deixar as bexigas caírem, os alunos vão saindo mas as bexigas que eles estavam jogando continuam no jogo.
    No início será fácil mas à medida que você for acenando aos alunos para saírem os outros vão tendo cada vez mais trabalho para equilibrar as bexigas, cada vez em número maior que o de alunos. Termine a brincadeira quando tiver apenas um aluno sozinho tentando manter todas as bexigas no ar.
    Pergunte a eles o que acharam da brincadeira, se foi fácil ou difícil. Eles certamente lhe dirão que no início foi fácil, mas à medida que os alunos foram saindo foi ficando cada vez mais difícil. É hora então de você conduzir para a idéia que você quer (se algum aluno já não tiver feito isso) de que o trabalho em grupo também é assim, quanto mais elementos do grupo ficarem de fora na hora da execução, mais trabalho e menos chance de sucesso terão os elementos que estiverem executando o mesmo.



    4.   Inventar Expressões Faciais
      
    Faixa etária: de Ensino fundamental e secundário 

    Apresentar às crianças uma situação para pô-las alegres. 
    Por exemplo: Estamos na escola e de repente recebemos a notícia que naquele dia iremos todos juntos ao parque. Como manifestaremos nossa alegria? 
    As crianças tem que nomear o maior número de expressões alegres( saltar, levantar os braços, aplaudir, sorrir.) Faça o mesmo com a tristeza ou outros sentimentos.

    5. Espelho  (para integração dos alunos)

    Faixa etária: ensino fundamental e secundário

    Forma-se um círculo. 
    Um aluno deverá se mover livremente, movimentando os braços, as pernas, fazendo caretas,etc., adotando posturas e atitudes que os demais possam imitar. 
    Os outros alunos tem que seguir-lhe ao som de uma música. 
    Quando este parar, os demais também devem parar. 
    Se ele correr os outros também devem correr. 
    A pessoa que devemos imitar também pode ficar girando devagar no centro do circulo para que todos os participantes  possam ver. 

    O jogo para quando se perceber que o interesse da turma diminuiu.
    Créditos : Associação Brasileira de Educação e Cultura



    5. A Caixa Mágica

    Definição: Trata-se de ir tirando diversas coisas de uma caixa, de forma imaginária. 

    Objetivos: Estimular a imaginação e a capacidade gestual. 
    Consignas de partida: De uma caixa mágica nós podemos tirar qualquer coisa. 

    Desenvolvimento: 
    1. As pessoas ficam ajoelhadas e colocam o rosto entre as pernas. O animador diz: "se abre a caixa e dela saem ... (por exemplo: motos). Todos os participantes imitam o objeto mencionado e faz o som e gestos correspondentes. Quando se diz: "fecha a caixa", todos voltam à posição inicial. A caixa abre de novo e sairá outros objetos: cachorro, borboletas, etc. 



    6. ISSO É UM ABRAÇO

    Faixa etária: de Ensino Infantil, fundamental e secundário 

    Formamos um círculo fechado, bem sentados ou de pé. 
    Se trata de repetir um movimento e uma frase, que propiciem a afetividade e o contato físico.
    O jogo inicia quando um dos participantes se acerca ao que está à sua esquerda e o abraça dizendo: _"Isto é um abraço".
    O que o houver recebido o devolve, dizendo:_"Um abraço".
    De novo inicia o jogo e o primeiro participante, repetindo o abraço diz:_"Isto é um abraço. E o segundo passa o o abraço ao que está à sua esquerda e repete:_ "Isto é um abraço". O terceiro, que o recebe pela primeira vez, deve devolve-lo dizendo: _"Um abraço".
    E o segundo se o devolve ao primeiro, repetindo:_"Um abraço".
    Assim, se repete em cada vez: o abraço vai passando desde o primeiro dos participantes com a frase _"Isto é um abraço", e como uma onda. E volta para trás, até que alguém o receba pela primeira vez, e o devolve com a frase_ "Um abraço", até alcançar de novo o primeiro participante. 
    Essa ação se repete cada vez até chegar ao último participante e voltar até o primeiro participante.
    Fonte: ABEC

    7. OS ANIMAIS NA CLASSE
    Faixa etária: de Ensino Infantil, fundamental 

    As crianças sentam-se em círculo na sala. 
    Cada uma tem que escolher um nome de um animal. 
    O professor narra uma história, que com frequência apareça o nome desses animais. 
    Cada vez que se pronuncie um deles, o aluno que o haja escolhido tem que levantar-se e emitir o som que faz o seu animal. Por ex._ se o professor disser:"galo", o aluno que o tenha escolhido deverá imitá-lo: "Kikirikiki!" e assim por diante.
    Fonte: ABEC



    8. PINTINHOS 
      
    Faixa etária: de Ensino Infantil, fundamental e secundário 


    (propicia desinibição, porque exige contato físico e confiança no grupo) 
    O grupo deve situar-se em círculo e fechar os olhos ( se quiser, a professora pode providenciar vendas paraos alunos, para facilitar, principalmente se os alunos forem pequenos ou imaturos), Não poderão abrí-los até que termine o jogo. 
    A partir desse momento, todos os jogadores são pintinhos recém saídos do ovo e não podem ver , buscando a sua mamãe galinha. 
    O professor fará saber a um deles que é a galinha, de forma que os demais não se inteirem disso.
    Todos os pintinhos devem caminhar às cegas, imitando o andar dos pintinhos até tocar outro pintinho. 
    Quando os jogadores se encontrarem devem piar para comprovar se encontraram com a galinha. 
    Os pintinhos devem responder. 
    A galinha se diferencia porque não pia. Portanto, quando alguém não lhes responder, deve abraçar com força a galinha e seguir andando unidos, e a partir desse momento permanecem calados. No final, todos os pintinhos podem abrir os olhos: como é de se esperar terminam abraçados e em silêncio.
    Fonte: ABEC


    9. "Abraços Musicais Cooperativos" 


    Definição: Trata-se de saltar no ritmo da música, abraçando-se a um número progressivamente maior de companheiros até chegar a um grande abraço final. 
    Objetivos: Favorecer o sentimento de grupo desde a chegada positiva de todos.
    Material: Um aparelho de música ou um instrumento musical.
    Ordem de partida: Ninguém deve ficar sem ser abraçado.

    Desenvolvimento:
    1. Uma música soa, os participantes começam a dançar; quando a música para, cada pessoa abraça a outra. A música continua, os participantes começam a dançar, se querem, podem dançar com o companheiro. Na seguinte vez que a música parar, se abraçam três pessoas. O abraço vai ficando cada vez maior até chegar a um grande abraço final.
    Avaliação: O jogo tenta romper o possível ambiente de tensão que pode haver no princípio de uma sessão ou um primeiro encontro. Cada participante expressará como se sente e como viveu o jogo. 
    Fonte: ABEC

    10.  CORRENDO ATÉ O MURO
    Faixa etária: para Ensino fundamental e secundário 

    Para se correr até um muro com os olhos vendados deve-se ter muita confiança em não chocar-se nele. 
    E se trata disso. O grupo se fica situado a uns passos adiante de um muro ou parede da classe ou de um ginásio. 
    De um a um, cada jogador dever correr até o muro, com os olhos vendados, confiando em que o grupo e o professor ou professora detê-lo-ão antes de chocar-se com ele. 
    As reações de cada participante são muito divertidas. 
    O objetivo é do grupo impedir proteger o indivíduo, impedindo que ele se machuque.
    Fonte: ABEC

    11. Esconderijo Inglês

    Faixa etária: para Ensino Fundamental e Secundário


    Um dos jogadores fica virado para uma parede, escondendo sua cara e os demais jogadores a uns 20 metros de distância dele. 
    Aquele que estiver com a cara virada para a parede grita: _" Um, dois, três, ao esconderijo inglês, sem mover as mãos, nem os pés" e se vira. 
    Enquanto diz a frase, os demais jogadores devem avançar rapidamente, mas com cuidado, já que quando seu companheiro terminar de dizer "Um, dois, três, ao esconderijo inglês, sem mover as mãos, nem os pés" deverão ficar totalmente quietos. 
    Se algum deles não o fizer e o companheiro perceber que se moveu este deverá retroceder e voltar até o início. 
    O que conseguir chegar à meta será quem dirá agora : "Um, dois, três, ao esconderijo inglês, sem mover as mãos, nem os pés".

    Fonte: ABEC

    12.  Estimulando a A Pensar e se Comunicar

    Faixa etária: para Ensino Infantil 

    O professor diz uma palavra, qualquer coisa, melhor relacionada com as férias, e os alunos tem que dizer a primeira coisa que lhes vier na memória. 
    Deixar correr a imaginação.
    Fonte: ABEC

    13. O que Fez?
    Faixa etária: para Ensino Infantil e Fundamental

    Na escola, um dos grandes temas para redação é: " O que você fez nas férias?".
    Seu valor para conseguir que o(a) aluno(a) escreva sobre suas experiências pessoais é evidente. 
    Deve-se incentivar para que os alunos falem de suas coisas mais pessoais.
    As crianças sentam-se em círculo na classe e têm que recordar coisas sobre as férias, preferivelmente seguindo a ordem dos acontecimentos reais. 
    Isso estimula a memória da criança, ajuda com que possa recordar os acontecimentos do passado.
    Também faz com que deva buscar e encontrar as palavras para descrever o que se passou naquele período.
    Fonte: ABEC
    14. De Havana Veio um Barco Carregado De...

    Faixa etária: Educação Infantil, Fundamental e Secundário


    O professor pensa em uma família de animais, pessoas, comidas ou objetos. E diz aos seus alunos:" De Havana veio um barco carregado de... animais de quatro patas."
    os alunos deverão ir dizendo, um por um, animais de quatro patas." 
    Se algum aluno não souber dizer nenhum, perde a vez ou é eliminado do jogo, como queira. 
    O nível de dificuldade pode variar dependendo da família. Por exemplo: no INFANTIL bastaria dizer:"de Havana veio um barco carregado de... animais.", no PRIMARIO: "de Havana veio um barco carregado de... verduras", e no SECUNDÃRIO:"De Havana veio um barco carregado de …personagens históricos."
    Faixa etária: Educação Infantil, Fundamental e Secundário