"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Carnaval alalaôô!>Projeto





"Samba I" Gabriele Longobardi - Pintura em óleo sobre tela
Museu de Arte do Parlamento de São Paulo
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo

Projeto didático: 
Allah-la-ô, ô ô ô ô ô ô...o carnaval chegou

Allah-la-ô, ô ô ô ô ô ô...o carnaval chegou
Allah-la-ô (marcha/carnaval)
Haroldo Lobo
Composição: Haroldo Lobo e Nássara - 1941
Allah-la-ô, ô ô ô ô ô ô
Mas que calor, ô ô ô ô ô ô
Atravessamos o deserto do Saara
O Sol estava quente, queimou a nossa cara
Allah-la-ô, ô ô ô ô ô ô
Mas que calor, ô ô ô ô ô ô...
Viemos do Egito
E muitas vezes nós tivemos que rezar
Allah, Allah, Allah, meu bom Allah
Mande água pro iôiô
Allah, meu bom Allah,

http://letras.terra.com.br/haroldo-lobo/691753 / 
Justificativa
Os alunos, desde cedo, se deparam, direta ou indiretamente, com situações carnavalescas.
Seja através das chamadas midiáticas, como as do rádio e da TV, seja através de familiares e mesmo das próprias crianças, motivadas pelos adultos.
Carnaval é uma manifestação cultural popular
Assim sendo, se constitui num excelente objeto de conhecimento a ser desvendado.
Em especial, por sua significância social e cultural, mas também porque permite múltiplas situações de integração de conteúdos e de interdisciplinaridade.
Além disto, a esta momesca também pode suscitar diversos questionamentos a respeito de nossa ancestralidade africana. E como tal não pode ser dissociado das práticas escolares.
Publico Alvo
Alunos do segundo ciclo do Ensino Fundamental I
Objetivo Geral
Promover o estudo do carnaval como um conteúdo que levará os alunos a valorizarem a festa como um evento com fortes raízes na cultura africana.
Objetivos Específicos
• Conhecer a origem do carnaval;
• Ler e ouvir textos informativos, de cunho jornalístico e/ou científico, acerca do carnaval no Brasil;
• Buscar, nas Artes, na Literatura na História as relações entre os festejos de momo e a cultura afra brasileira;
• Estabelecer uma linha de tempo do surgimento do carnaval até os dias de hoje;
• Identificar as principais semelhanças e diferenças do carnaval nas mais diferentes regiões do Brasil, em especial Rio de Janeiro, Pernambuco e Salvador;
• Identificar as diversas expressões musicais presentes no carnaval brasileiro;
• Cantar e dançar músicas carnavalescas;
• Comparar canções, adereços e danças das mais diversas regiões brasileiras;
• Aprender a ler e escrever tendo como suporte as letras de musicas carnavalescas como marchinhas, sambas, frevo e axé, por exemplo;
• Conhecer obras de arte, e/ou seus artistas, que retratem o carnaval brasileiro (compositores, coreógrafos, cantores, cenógrafos, pintores, escultores, etc.);
• Socializar com os demais alunos da Escola informações acerca do carnaval no Brasil, através de textos, músicas (samba), fantasias, etc.

Conteúdos• Origem do carnaval;
• Textos informativos (jornalístico) e cientifico acerca do carnaval;
• Festejos carnavalescos na Arte, na Literatura e na História;
• Musicam carnavalescas: marchinhas, sambas, frevo e axé;
• Principais danças carnavalescas;
• Compositores, coreógrafos, cantores, cenógrafos, pintores e escultores que fazem parte do universo carnavalesco brasileiro.

Atividades
• Conversas informais sobre o carnaval no mundo e no Brasil;
• Texto expositivo sobre a história do carnaval;
• Pesquisas sobre o carnaval do Brasil através de entrevistas com familiares, fotos, textos, etc.;
• Organizar uma linha de tempo do carnaval, do surgimento aos dias de hoje;
• Ler e contar histórias que abordem a temática carnaval;
• Leitura e escuta de textos informativos e científicos sobre o carnaval;
• Através de vídeos, pesquisa em TV, revistas, jornais, etc., ressaltar as diversas maneiras de comemorar o carnaval (Músicas, danças, mela-mela, ruas, blocos, bailes, concursos de fantasias, desfile de escolas de samba, etc.).
• Ouvir, decorar e cantar sambas e/o axés;
• Imitar passos de dança de samba e/o axé;
• Leitura e escrita de samba/axé que sabe de cor;
• Produção escrita de resumos acerca dos textos lidos sobre o carnaval, com revisão e reescrita;
• Estudo da vida e obra de artistas que falam do carnaval no Brasil;
• Releitura de obras( fazer artístico) de arte sobre o carnaval no Brasil
• Reescrita de textos
• Rodas de leitura com contos carnavalescos.
• Apresentação de danças: samba e axé;
• Dramatização envolvendo adereços/fantasias, canto e dança.

Produto final
Realização de um baile de carnaval com a participação de todos, inclusive quanto à decoração do ambiente.
Apresentação de cantos e dança de marchinhas, com alunos vestidos a caráter.

Material de apoio
HISTÓRIA DO CARNAVAL
Claudia M. de Assis Rocha Lima (Pesquisadora)
ORIGEM DO CARNAVAL
Dez mil anos antes de Cristo, homens, mulheres e crianças se reuniam no verão com os rostos mascarados e os corpos pintados para espantar os demônios da má colheita. As origens do carnaval têm sido buscadas nas mais antigas celebrações da humanidade, tais como as Festas Egípcias que homenageavam a deusa Isis e ao Touro Apis.
Os gregos festejavam com grandiosidade nas Festas Lupercais e Saturnais a celebração da volta da primavera, que simbolizava o Renascer da Natureza. Mas num ponto todos concordavam. As grandes festas com o carnaval estão associadas a fenômenos astronômicos e a ciclos naturais. O carnaval se caracteriza por festas, divertimentos
públicos, bailes de máscaras e manifestações folclóricas. Na Europa, os mais famosos carnavais foram ou são: os
de Paris, Veneza, Munique e Roma, seguidos de Nápoles, Florença e Nice.
CARNAVAL NO BRASIL
O carnaval foi chamado de Entrudo por influência dos portugueses da Ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde, que
trouxeram a brincadeira de loucas correrias, mela- mela de farinha, água com limão, no ano de 1723, surgindo depois as batalhas de confetes e serpentinas. No Brasil o carnaval é festejado tradicionalmente no sábado, domingo, segunda e terça- feiras anteriores aos quarentas dias que vão da quarta- feira de cinzas ao domingo de Páscoa.
Na Bahia é comemorado também na quinta- feira da terceira semana da Quaresma, mudando de nome para Micareta. Esta festa deu origem a várias outras em estados do Nordeste, todas com características baianas, com a presença indispensável dos Trios Elétricos e são realizadas no decorrer do ano; em Fortaleza realiza- se o Fortal; em Natal, o Carnatal; em João Pessoa, Micaroa; em Campina Grande, Micarande; em Maceió, o Carnaval Fest; em Caruaru, o Micarú; em Rec ife, o Recifolia, etc. “Hoje, algumas destas festas deixaram de existir, a exemplo da Micaroa e da Micarande- Adendo de Ana Lucia”.
CARNAVAL NO RECIFE
Século XVII- De acordo com as antigas tradições, mais ou menos em fins do século XVII, existiam as
Companhias de Carregadores de Açúcar, Companhia de Carregadores de Mercadorias. Estas companhias geralmente se reuniam para estabelecer acordo no modo de realizar alguns festejos, principalmente para a Festa de Reis, Esta massa de trabalhadores era constituída, em sua maioria, de pessoas da raça negra, livres ou escravos, que suspendiam suas tarefas a partir do dia anterior à festa de Reis. Reuniam- se cedo, formando cortejos que consistia de caixões de madeira carregados pelo grupo festejantes e, sentado sobre ele uma pessoa conduzindo uma bandeira. Caminhavam improvisando cantigas em ritmo de marcha, e os foguetes eram ouvidos em grande parte da c idade.
Século XVIII - Os Maracatus de Baque Virado ou Maracatus de Nação Africana surgiram particularmente a partir do século XVIII. Melo Morais Filho, escritor do século passado, no seu livro "Festas e Tradições Populares", descreve uma Coroação de um Rei Negro em 1742. Pereira da Costa, à página 215 do seu livro, "Folk Lore Pernambucano", transcreve um documento relativo à coroação do primeiro Congo, realizada na Igreja de Nossa Senhora do Rosário, da Paróquia da Boa Vista, na c idade do Recife. Os primeiros registros destas cerimônias
de coroação, datam da segunda metade deste século nos adros das igrejas do Recife, Olinda, Igarassu e Itamaracá, no estado e Pernambuco, promovidas pelas irmandades de NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DOS HOMENS PRETOS e de SÃO BENEDITO.
Século XIX - Depois da abolição da escravatura, em 1888, os patrões e autoridades da época permitiram que surgissem as primeiras agremiações carnavalescas formadas por operários urbanos nos antigos bairros comerciais. Supõe- se que as festas dos Reis Magos serviram de inspiração para a animação do carnaval recifense.
De acordo com informações de pessoas antigas que participaram desses carnavais, possivelmente o primeiro clube que apareceu foi o dos Caiadores. Sua sede ficava na Rua do Bom Jesus e foi fundador, entre outros, um português de nome Antônio Valente. Na terça- feira de carnaval à tarde o clube comparecia à Matriz de São José, tocando uma linda marcha carnavalesca e os sócios levando nas mãos baldes, latas de tinta, escadinhas e varas com pincéis, subiam os degraus da igreja e caiavam (pintavam), simbolicamente. Outros Clubes existiam no bairro do Recife: Xaxadores, Canequinhas Japonesas, Marujos do Ocidente e Toureiros de Santo Antônio.
Século XX - O carnaval do Recife era composto de diversas sociedades carnavalescas e recreativas, entre todas destacava- se o Clube Internacional, chamado clube dos ricos, tinha sua sede na Rua da Aurora, no Palácio das
Águias. A Tuna Portuguesa, hoje Clube Portuguêsa, tinha sua sede na Rua do Imperador. A Charanga do Recife, sociedade musical e recreativa, com sede na Avenida Marquês de Olinda, Recreativa Juventude, agremiação que reunia em seus salões a mocidade do bairro de São José. O carnaval do início deste século era realizado nas ruas da Concórdia, Imperatriz e Nova, onde desfilavam papangus e máscaras de fronha(fronhas rendadas enfiadas na cabeça e saias da cintura para baixo e outra por sobre os ombros), esses mascarados sempre se apresentavam em grupos. Nesses tempos, o Recife não conhecia eletricidade, a iluminação pública lampiões queimando gás carbônico. Os transportes nos dias de carnaval vinham superlotados dos subúrbios para a cidade.
As linhas eram feitas pelos trens da Great Western e Trilhos Urbanos do Recife, chamados xambombas, que traziam os foliões da Várzea, Dois Irmãos, Arraial, Beberibe e Olinda. A companhia de Ferro Cabrondens, puxados a burro, trazia foliões de Afogados, Madalena e Encruzilhada. Os clubes que se apresentaram entre
1904 e 1912 foram os seguintes: Cavalheiros de Satanás, Caras Duras, Filhos da Candinha e U.R.M., último criado como pilhéria aos homens que não tinham mais virilidade.
O Corso - Percorria o seguinte itinerário: Praça da Faculdade de Direito, indo pela Rua do Hospício, seguindo pela Rua da Imperatriz, Rua Nova, Rua do Imperador, Princesa Isabel e parando, finalmente na Praça da Faculdade. O corso era composto de carros puxados a cavalo com cabriolé, aranha, charrete e outros. A brincadeira no corso era confete e serpentina, água com limão e bisnagas com água perfumada.
Também havia caminhões e carroças puxadas a cavalo e bem ornamentadas, rapazes e moças tocavam e cantavam marchas da época dando alegre musicalidade ao evento. Fanfarras contratadas pelas famílias desfilavam em lindos carros alegóricos.

http://www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/6_0928.pdf
Teatro Samba da nossa gente
(Monique Saliba)
Duração : 20 Minutos
Cenário: CDs velhos pintados pelas crianças fazendo um móbile no teto e painel de fundo azul com CDs colados.
Roteiro do Teatro:
(Narrador) O Brasil é um país muito rico, na nossa cultura temos vários estilos musicais, mas existe um ritmo que está no sangue desde bebês - o samba. Mesmo quem não sabe dançar, sabe dar uns passinhos e mexer o seu corpinho. Vamos viajar agora no tempo do samba da nossa gente...
• Entram crianças (vestidas de sambistas, com roupas coloridas ou fantasias) sambando ao som da música Aquarela do Brasil.
(Narrador) No samba temos alegria e magia, além de muito ritmo que sempre acompanhado de diversos instrumentos fazem ferver e vibrar nosso corpo.
• Entram as crianças tocando diversos instrumentos de percussão como: maracas, pandeiros e tambores, que poderão ser confeccionados de sucata .
(Narrador) Mas não pára por aí! Falar de samba é falar em Carmen Miranda que neste ano comemora o centenário de uma personagem que tem muita história. Vamos, então, homenageá-la, trazendo beleza e graciosidade dos seus movimentos . A alegria, a cor, o movimento, a música, fazem parte de um Brasil que gostamos de reconhecer como nosso.
• Entram crianças vestidas de Carmen Miranda sambando ao ritmo da Música O que é que a baiana tem?
(Narrador) As máscaras trazem um encantamento, um mundo imaginário, podemos transformar em fadas, bruxas, princesas ou super heróis. Tudo é permito neste universo de faz de conta e fantasia. Falar em Carnaval é permitir que o samba, a fantasia e a animação façam parte do nosso mundo infantil, com marchinhas inesquecíveis, de vários anos de tradição e memória.
• Entram crianças fantasiadas com máscaras diversas, ao som de marchinhas carnavalescas antigas como: As Pastorinhas, Mamãe eu quero, Máscara Negra, entre outras.
(Narrador) Ah! Que beleza! O samba é raça, é nosso povo e temos muito que comemorar, afinal de contas hoje é dia de Carnaval e vamos todos agora sambar e fazer desta festa mais que uma data, mas um momento de celebração da cultura do nosso povo, que faz parte dos nossos corações.
• Entram todos pulando e dançando ao som da música Hoje é dia de Carnaval de: Paulo e Zé Tatit.
OBS: Para encerrar o teatro os pais/responsáveis devem ser convidados a dançarem junto com seus filhos. Durante a dança os professores devem animar lançando confetes e serpentinas, oferecendo às crianças e adultos para que também os lancem.
Monique Corrêa Saliba – Professora de dança, teatro e música. Especialista em técnicas de teatro infantil e coreografias para eventos diversos.
Livros infantis revelam como é bom o Carnaval!
É com essa que eu vou!
Lúcia Fidalgo / Larousse Júnior
Uma menina surpreende a todos e a si mesma ao decidir fazer as coisas a seu modo. Cansada de usar a fantasia que sua mãe escolhe todo ano para o baile de carnaval, ela vê um anúncio de jornal e tem uma ideia… Que fantasia será que a garota vai usar?
A Escola do Cachorro Sambista
Felipe Ferreira e Mariana Massarani / Ed. Ática
Um cachorro contando o dia a dia de uma escola de samba cujo título do enredo é “A história de Dona Baratinha”. 

Muitas surpresas irão acontecer…
http://www.portalibahia.com.br/blogs/brincantes/?tag=livros-sobre-carnaval

Histórias rimadas

Projeto histórias Rimadas
Justificativa

Em primeiro lugar, ouvir histórias lidas por um adulto é, sem dúvida, um momento prazeroso para as crianças, Nas instituições de educação infantil, essa situação deveria se repetir com freqüência, porque vincula as crianças a conhecimentos e comportamentos importantes para a sua formação leitora e escritora. As crianças percebem e valorizam o fato de alguém reservar, periodicamente, um tempo especial para se dedicar completamente a elas, sobre a medida da literatura. E sentem prazer em acompanhar a narração de um acontecimento e procuram na própria linguagem, pistas para melhor compreender cada evento. Aprendem a confiar na palavra, medida que descobrem indícios que lhes permitem realizar antecipações e levantar hipóteses sobre o acontecimento narrado. Experimentam, enfim, o poder das palavras intencionalmente ordenadas para comunicar algo.Por isso, muitas instituições já incluíram em suas rotinas a leitura diária de uma história, pois sabem que, naquela hora, outra realidade se instaura: a voz do professor adquire outro ritmo e entonação, as palavras pronunciadas de um jeito especial passeiam no imaginário de cada ouvinte e as ilustrações guardadas nas páginas dos livros revelam detalhes nunca imaginados. As histórias rimadas conservam a propriedade de se manter vivas na memória das crianças porque contém elementos reiterativos que intensificam o que se quer comunicar.
Objetivos:
 Dar sentido ao texto e o tempo abreviado ajuda a guardá-lo por inteiro na memória. Isso quer dizer que, nas histórias rimadas, a criação de significados está, normalmente, apoiada na sonoridade das palavras e o fato de o texto ser curto, com vocabulário especialmente escolhido, colabora para a memorização e a incorporação de seu sentido por parte das crianças.
Objetivos específicos
Brincar com a sonoridade das palavras;
 Construir imagens durante a leitura;
 Perceber certa linearidade (inicio, meio e fim);
Perceber as características das histórias rimadas;
 Relacionar o texto às ilustrações;
Fazer relação com outros livros e histórias conhecidas;
 Apropriar-se da seqüência da narrativa;
 

Recuperar o texto de memória com apoio da ilustração;
Colocar em jogo estratégias de leitura para antecipar e verificar o que está escrito;
 Ampliar e apropriar-se de estratégias de leitura;
 Observar a grafia das palavras e constatar que nomes iguais se escrevem sempre do mesmo jeito;
 Aprender sobre as características das palavras rimadas;
 Identificar rimas;
 Ampliar o vocabulário;
 Pensar sobre as características das rimas e sobre como se escreve;
 Criar palavras que rimem considerando sua sonoridade e grafia;
 Experimentar ler com mais autonomia;

Cronograma das atividades: 02-05 a 31-05 de 2013
Língua oral e escrita:


1) Conhecer a história e Brincar com as ilustrações:

2) Ordenar as ilustrações;

3) Ler os nomes dos personagens;
4) Observar a estrutura da história;
5) Observar e localizar palavras que rimam no texto;
6) Fazer uma lista de palavras rimadas;
7) Trocar palavras que rimam na história;
8) Ler partes da história

 Conhecer o livro pêssego, pêra, ameixa no pomar; chamando atenção para os personagens e a ilustração. Depois, conversar com as crianças buscando identificar semelhanças e diferenças entre a história lida e outras conhecidas. Por fim convidar o grupo a desvendar o segredo proposto pelo livro;


 Entregar cartelas com ilustrações do a história Pêssego, pêra e ameixa no pomar, pedindo que as crianças as organizem na ordem da narrativa, como está no livro;

 Retomar com as crianças o nome dos personagens da história e escrever na lousa. Lê o nome de todos e conversar sobre como se escreve. Entregar tiras com o nome de alguns deles. Por fim, pedir que elas coloquem as tiras ao lado das ilustrações e identifiquem as que estiveram sem par.

 Escrever na lousa as quatro primeiras linhas da história Pêssego, pêra e ameixa no pomar e pedir que as crianças identifiquem as palavras que se repetem. Depois separa as crianças em grupos e lhes entrega tiras com as linhas da história, pedindo que as ordenem segundo a seqüência em que aparecem e colocando os nomes dos personagens um embaixo do outro. O que as palavras que rimam têm de parecido. Para isso, ele escreve na lousa as frases da história e pede que as crianças identifiquem as semelhanças na escrita das palavras que rimam;
 Conversar com as crianças sobre as características rimadas da história Pêssego, pêra ameixa no pomar e sobre
 Retomar com as crianças as palavras rimadas do livro Pêssego, pêra, ameixa no pomar e propor que elas digam outras palavras que rimem com aquelas para elaborar uma lista. Depois propor que, em duplas, façam uma lista de palavras rimadas.
 Escrever o texto da história na lousa e pedir para as crianças lerem com ele, identificando as palavras que rimam. Depois propor que troquem os nomes dos personagens para outros que rimem com as palavras do texto.
 Convidar as crianças para ler os trechos do livro Pêssego, pêra ameixa no pomar, fazendo desse momento uma leitura compartilhada.

Fotos desenvolvidas atividades do projeto histórias rimadas.

LÁ VEM... HISTÓRIA











FONTE:AVENTURA DA LINGUAGEM

SEXTA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2009

PROJETO: ERA UMA VEZ...

Barrinha MaynaBaby
DONA BARATINHA
































ATIVIDADES DE ALFABETIZAÇÃO DA HISTÓRIA DE DONA BARATINHA.
♥CARTÃO
♥RECEITA
♥CONVITE
♥MÚSICA
♥CANTIGA
♥POEMA
♥RECEITA
♥ORDENAÇÃO DE CENAS
♥TEXTO ENIGMÁTICO
♥QUANTIDADES DE LETRAS E SILABAS
♥JOGO DAS DIFERENÇAS
♥DEDOCHES
♥CAÇA-PALAVRAS
♥CRUZADINHAS
♥INTERPRETAÇÃO
FONTE: ATIVIDADES SELECIONADAS DE LIVROS DIDÁTICOS :
BAÚ DO PROFESSOR
PIPOCA
LINGUA E LINGUAGENS
JANELAS SURPRESAS

PROJETO COPA DO MUNDO DE 2010

PROJETO COPA DO MUNDO 


Justificativa
.
O futebol é uma das práticas culturais (esportivas) mais difundidas em âmbito nacional que necessita ser alvo de estudos científicos, na medida em que revela uma rede intrincada de significações. O futebol quando competitivo (profissional) visa à extração de um campeão e, conseqüentemente, rotula vencedores e perdedores. Quando inserido no contexto escolar, possui características específicas, sendo também permeado por tensões, competições, exclusões, inclusões, etc.
O futebol é uma das maiores paixões do povo brasileiro. Neste período de copa do mundo devemos aproveitar esse acontecimento, para enriquecer e dar mais sentido às aulas, conhecer e saber um pouco mais sobre a África do Sul trabalhando também os temas transversais: Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde, Trabalho e Consumo.

Objetivo Geral
Este projeto visa um trabalho interdisciplinar, eventos desse tipo são excelentes temas motivadores para desenvolver os conhecimentos e as competências curriculares, o futebol assumiu um enorme espaço na nossa cultura. Conhecer as várias etnias e culturas, valorizá-las e respeitá-las. Repudiar a discriminação baseada em diferenças de raça, idade, religião, classe social, nacionalidade e sexo.

Objetivos Específicos

Conhecer, valorizar e divulgar as diversas culturas.
Identificar as danças, músicas, comidas, crenças e roupas tradicionais de cada país.
Conhecer a história das copas.
Identificar cada país e os dias que jogam.
Respeitar e compreender o trabalho coletivo.

Período de Realização: Março a Junho de 2010

Metodologia

► Observação: Usar o laboratório de informática sempre que possível.

Sugestões de Trabalho

Sensibilização: Mostrar fatos aos alunos, ler textos ou exibir vídeos sobre as Copas.

Temas Transversais

Ética: Envolver todo o conteúdo no tema PAZ, já que se fala em campeonato mundial, abordar a união dos povos pelo esporte, a necessidade de um trabalho coletivo bem planejado, o respeito entre os envolvidos e com as regras, bem como aceitação de que não se vence sempre... Que temos que aceitar a derrota e dela extrairmos novas estratégias.
Organizar um jogo de futebol / As regras do futebol e a função de cada jogador. / Tipo de roupa adequada para a prática do futebol (uniforme). / Organização da fila e Posição adequada para cantar o Hino

Meio ambiente: Observar no meio ambiente as mudanças ocorridas em razão da Copa (pinturas, enfeites em geral) e analisar os aspectos positivos (torcida) e negativos (poluição visual, sujeira)

Pluralidade cultural: Observar a língua falada em outros países e resgatar alguns usos e costumes de alguns países que nós brasileiros herdamos.
Pode-se pedir que os alunos definam racismo, preconceito e discriminação e criem situações dramatizando esses conceitos para os colegas.
Peça aos seus alunos que tragam fotos de seus ídolos. Monte um mural com essas imagens. Verifique se há negros, orientais e representantes de diversas etnias. Avalie com a turma a porcentagem de ídolos brancos, negros e orientais. Quem tem mais destaque na TV?

Matemática
Jogo bem calculado
São muitos os números envolvidos numa competição: pontos, gols, faltas, impedimentos... A Matemática oferece as ferramentas necessárias para a turma interpretar esses dados, ler tabelas e fazer projeções.
Sugestões de atividades:
• Construção de gráficos para avaliar a evolução dos times
• Identificação de formas geométricas no campo
• Utilização de conhecimentos de geometria para entender as regras e as jogadas ensaiadas - que podem ser reproduzidas numa maquete
• Confecção de uma tabela com pontos ganhos, ranking de artilheiros, saldo de gols e outros dados significativos sobre o torneio.
• Análise das informações de tabela da Copa do Mundo para solucionar problemas e fazer projeções estatísticas
• Criar problemas.
• Quantas vezes o Brasil foi campeão? Significado da palavra Penta (bem como tetra, tri, bicampeão)
Significado dos termos: oitavas de final, quartas de final, semi final e final.
Quantidade de jogadores num jogo de futebol.
Os reservas da seleção (função)
Agenda da copa
O comércio que envolve a Copa (bandeiras, camisetas, apito, etc...)

Língua Portuguesa
Papo mais coerente
Poucos assuntos provocam tantas discussões acaloradas como o futebol. O domínio da língua portuguesa ajuda a construir argumentos coerentes e a expressar as idéias com mais clareza e confiança.
Sugestões de atividades:
• Pesquisa de expressões futebolísticas que foram incorporadas ao vocabulário corrente: qual o significado original de cada uma dessas expressões e o uso que ela ganhou no idioma fora do contexto esportivo
• Comparação da linguagem usada pelos locutores de rádio e televisão com o texto escrito nos jornais e nas revistas para descrever os jogos
• Exercícios para desenvolver a argumentação, habilidade fundamental em qualquer conversa.
• O Hino Nacional - A letra do hino enfatizando as palavras que as pessoas mais erram; pesquisa no dicionário do significado das palavras mais difíceis.
• Organização de Listas de nomes comuns no futebol, de nomes próprios (nome dos jogadores, técnico, juiz e demais personalidades do futebol na Copa).
• Leitura de noticiários diários – textos jornalísticos, revistas, livros; leitura do texto: Jogo de bola (Cecília Meireles).

Língua Estrangeira
Campeonatos mundiais colocam em contato gente das mais diversas nacionalidades. O conhecimento de outros idiomas possibilita comunicação com essas pessoas e acesso aos universos culturais dos quais eles fazem parte.

Sugestões de atividades:
• Análise das expressões, imagens e gritos de guerra usados por torcedores das diferentes seleções.
• Busca em jornais e sites estrangeiros de notícias que falem sobre o desempenho do Brasil no maior torneio de futebol do planeta
• Pesquisa sobre as origens do futebol na Inglaterra, pátria mãe da língua inglesa.
• Criação de um site bilíngüe falando sobre o futebol brasileiro

História
Lances do passado
No Brasil, o futebol é mais que um esporte. É uma manifestação cultural - com uma história. Investigar suas raízes e transformações é uma forma de ampliar o olhar sobre ele e imprimir-lhe outros significados.
Sugestões de atividades:
• Pesquisa sobre o processo que transformou esse esporte em "paixão nacional"
• Identificação das características tipicamente brasileiras que estão sintetizadas no comportamento dos jogadores da nossa seleção
• Interpretação de charges que falem sobre a relação entre política e futebol
• Discussão sobre o patriotismo que surge na época da Copa, questionando por que ele não se mantém vivo em outros momentos.
• História das Copas
• Curiosidades sobre a vida das pessoas do país onde ocorre a Copa. (usos e costumes)
• Acompanhar a agenda da Copa e os jogos do Brasil bem como seus adversários
• Mãos de obra temporária que surge em razão da copa
• Retrospectiva das Copas

Geografia
O mundo num estádio
Muito antes de se começar a falar em globalização, o esporte ignorava fronteiras. Os conhecimentos geográficos facilitam a interpretação dessas diferentes realidades que, a partir de maio, entrarão em campo.
Sugestões de atividades:
• Pesquisa sobre aspectos físicos, sociais, econômicos e humanos da África do Sul, o país-sede da Copa, para posterior comparação com os mesmos indicados brasileiros.
• Levantamento dos espaços - públicos e privados - usados para a prática do futebol na cidade de Anápolis.
• Confecção de um mapa com todos os países participantes da Copa, com destaque para o fuso horário de cada um. (o conceito de fuso horário).
• A Copa também da sentido ao mapa-múndi e a muitos nomes, fatos e conhecimentos geográficos e históricos. (quem já tinha ouvido falar na República dos Camarões antes de os "leões africanos" aparecem no cenário futebolístico, no Mundial de 1990); coloca no mesmo campo inimigos políticos (em 1998, os jogadores de Irã e Estados Unidos trocaram flores no gramado).
• Aproveitar a ocasião para explicar a dinâmica do sistema capitalista (a quantidade de marcas de patrocínio estampadas nos estádios e nas roupas dos jogadores nos ajuda a ver que não é só o futebol que está em jogo, mas o comércio de produtos, os atletas estão inseridos num sistema econômico que vê tudo como mercadorias).
• Localização no mapa da sede da Copa
Ciências
Experiências de Campo
Já é tradição a Copa revelar novidades tecnológicas: Estádios ultra modernos, uniformes com fibra especial, dieta para aumentar o rendimento dos atletas, avanços em telecomunicações. Ótimas dicas para as aulas de 

Ciências.
Sugestões de atividades:
• Demonstração de como as informações de imagem e som viajam de um ponto a outro do planeta.
• Pesquisa sobre os efeitos do doping e comparação com aditivos e suprimentos alimentares usados em academias.
• Estudo do funcionamento do corpo dos atletas durante as partidas. O que é adrenalina? Quando ela é liberada? Quais os seus efeitos? Quais os nutrientes necessários para um bom preparo físico?
• A saúde: alimentação, prática de esportes, o condicionamento físico, saúde mental, o repouso.
• O fumo e o álcool: são incompatíveis com a prática de esportes; ••.

Artes
Explosão de criatividade
Fantasias, bandeirinhas, faixas, cartazes. O Brasil vive um momento de grande criatividade popular. Cabe ao professor estimular a turma a produzir e interpretar as manifestações visuais encontradas nos estádios.
Sugestões de atividades:
• Análise dos mascotes das Copas, que retratam os países-sedes. Criação de um para representar o Brasil.
• Estudo dos brasões e símbolos das seleções, com origem, influências estéticas, cores e formas utilizadas.
• Pesquisa de obras artísticas sobre o futebol (Cândido Portinari, um dos nossos maiores pintores, retratou um grupo de meninos disputando pelada em sua cidade natal "Futebol em Brodósqui").
• Interpretação de letras de músicas e gritos de guerra cantados pelas torcidas.
• Observação da arquitetura dos estádios, relacionando o estilo com o lugar que foram construídos.
• A Bandeira Brasileira - As bandeiras dos países que estão sediando a Copa - As bandeiras dos demais países
• Música de copas anteriores, músicas que abordam o tema futebol (É Uma Partida de Futebol - Skank), bem como jingles antigos e recentes com o tema futebol•.

FONTE:
http://partilhandosugestoesescolares.blogspot.com/2010/02/esboco-do-projeto-copa-do-mundo-de-2010.html
PROJETO DIDÁTICOReunião de atividades que se articulam para a elaboração de um produto final forte, em que podem ser observados os processos de aprendizagem e os conteúdos aprendidos pelos alunos. Costuma partir de um desafio ou situação-problema. Trabalhados com uma frequência diária ou semanal, podem estender-se por períodos relativamente prolongados (um ou dois meses, por exemplo), tornando os alunos especialistas num determinado tema.


Projeto:Maquete junina



Para desenvolver a psicomotricidade
e cultura popular