"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

domingo, 28 de abril de 2013


Música boa para criança



Dó  Ré  Mi  Fá  Sol  Lá  Si!

Notas musicaisVocê conhece essas sete siglas aí de cima? Não?! A gente te apresenta: Plenamigo, essas são as notas musicais! Se a gente pegasse uma faca imaginária e partisse aquela canção que adoramos, o menor pedacinho seria uma das sete notas musicais.

Estamos falando sobre esse assunto porque a música e seus pequenos pedaços fazem parte de toda a nossa vida, antes mesmo de sairmos na barriga de nossas mães. É a música que nos faz lembrar de momentos especiais, pessoas e lugares. Elas são capazes de nos fazer rir, chorar e dançar sem parar. Por isso, aproveite esta aventura musical que o Plenarinho preparou para você!
Desde a barriga
A nossa experiência com a música começa muito cedo, antes mesmo de a gente nascer. É que os bebês que ainda estão na barriga da mamãe já podem reconhecer vários sons. O professor de música Ricardo Dourado, da Universidade de Brasília (UnB), explicou que depois do nascimento muitos sons ouvidos pelo bebê ainda na barriga serão reconhecidos, como a voz da mamãe e do papai. “O desenvolvimento da fala e das relações de carinho acontece de acordo com o que se ouviu antes de sair da barriga”, explicou o professor.
bebê músicoE tem mais: Algumas pesquisas compravam que a música clássica estimula o cérebro do bebê dentro da barriga, causando uma sensação de tranquilidade. Em bebês que nasceram antes dos noves meses, a música clássica tem o poder de acalmar os batimentos do coração.

(Clique aqui e escute uma música clássica de um compositor muito famoso que conheceremos melhor mais abaixo).

Se dentro da barriga, os sons e a música já são tão importantes, imagina depois... Você provavelmente não lembra, mas com um aninho, tudo que escutou era ritmado, todos os sons ouvidos pareciam pequenas melodias. É o que garante o professor Ricardo. Além disso, há as canções de ninar que as mães e pais cantam. Elas fazem parte da nossa história e serão lembradas por muitos e muitos anos!
Música e estudo
A gente cresce, cresce e a música só vai aumentando em importância na nossas vida. Como?! Na hora de estudar, por exemplo. Os professores e especialistas garantem que quem estuda música tem maior capacidade de concentração e de atenção. Assim, a pessoa que tem contato com a música consegue guardar mais informações sobre o que escuta. E  isso na escola é muito importante para entender e lembrar o que os professores ensinam, não é mesmo?

MozartPequeno grande músico
Não é de hoje que a música faz parte do universo infantil. Joannes Christostomos Wolfgang Gottlib Mozart, que ficou famoso apenas como Mozart, nasceu no ano de 1756, em Salzburgo, na Áustria. Mozart foi um grande compositor e é respeitado e conhecido até hoje pelo seu trabalho. O mais incrível de tudo é que ele começou cedo: aos cinco anos de idade compôs as primeiras peças de piano e antes de completar sete, aprendeu a tocar violino sozinho!

Quando Mozart tinha apenas seis aninhos ele fez a primeira excursão com sua família para mostrar seu trabalho em Monique, na Alemanha.

(Clique aqui e escute uma das mais conhecidas composições de Mozart).
Desde cedo
Mozart é um exemplo de como a música não tem idade.  E a brasiliense Giulia Grossi prova que um bom ritmo começa cedo. Hoje a nossa amiga tem 13 anos, mas o gosto pela música vem de berço. O pai dela, Marcelo Silva, é maestro. A mãe, Valeriana Grossi, apresentou à filhota como era o rock and roll em outros tempos.
O resultado é que hoje Giulia é fã de carteirinha da banda System of a Down e se dedica ao estudo de piano e guitarra. As tarde de sexta-feira são sempre reservadas ao estudo da música. Aliás, Giulia acha que a música deveria ser uma disciplina ensinada nas escolas. “Seria bom para as pessoas conhecer um pouco mais de música. Meus amigos não entendem muito de música, mas eu sempre toco para eles quando vem na minha casa e é muito legal” contou.
zé plenarinho e a mamãeEstudando música
Se você se interessou pela música e ficou com vontade de estudar essa arte, converse com seus pais ou professora sobre esse desejo. Você pode adiantar as coisas procurando na internet os locais onde há aulas de música na sua cidade. Em Brasília, por exemplo, há um curso muito bacana na Universidade de Brasília. Desde o ano 2002, há por lá o curso de musicalização infantil.

Nas aulas do curso da UnB você aprenderá mais sobre o ritmo, a respiração e o canto. Depois poderá escolher um instrumento para tocar. Já pensou que instrumento parece com você? Flauta, violino, bateria ou guitarra?

Dica musical
Hoje existe música de tudo quanto é jeito. Com letras de protesto, apaixonadas ou mesmo sem palavras. Mas existem também músicas feitas para você! Isso mesmo, música para a criançada, que quer mais saber é de brincar e contar história. Por isso, não deixe de curtir as músicas feitas por estas duas grandes artistas!

Bia BedranBia Bedran
A cantora Bia Bedran junta duas grandes paixões das crianças: música e história. Bia é mestre na arte de cantar histórias. Ele já lançou mais de dez discos e suas apresentações são  verdadeiros espetáculos, recheados de teatro e música.

Bia conversou com o Plenarinho e até deu uma palhinha para você. Clique aqui e escute a entrevista com Bia Bedran.


Sandra Peres e Paulo TatitPalavra Cantada
O grupo Palavra Cantada nasceu em 1994. É resultado da união de dois grandes amigos: Sandra Peres e Paulo Tatit, que queriam fazer música de qualidade para criançada. Hoje eles juntam música, brincadeiras e poesias em dez CDs e já ganharam cinco prêmios por conta de seus trabalhos.

Sandra Peres, do Palavra Cantada também conversou com o Plenarinho e contou como é a emoção de compor músicas exclusivamente para você. Clique aquie escute a entrevista exclusiva com a cantora.


A arte brasileira pinta na sua tela



A arte brasileira pinta na tela


Tarefas escolares, trabalhos, provas... As aulas do segundo semestre começaram pra valer, não é mesmo? Mas o que você faz quando quer se divertir ou esquecer um pouco as responsabilidades do dia-a-dia?

A nossa amiga Xereta gosta de sintonizar uma boa música no rádio e dançar a valer; já a Cida e o Adão a-d-o-r-a-m brincar de interpretar e sempre apresentam teatrinhos de histórias escritas pela Légis.

Você pode até não fazer essas coisas aí; mas talvez goste de pintar, desenhar, tocar um instrumento, fotografar, brincar de massinha, viajar na leitura, escrever versinhos... É por isso que você não pode perder esta reportagem, que traz um tema superlegal: a arte, que está por toda a parte (e até mesmo dentro de nós)!
A arte vai muito além das aulas de Educação Artística oferecidas nas escolas. Ela está presente em vááários momentos da nossa vida. Nasce e cresce dentro de cada pessoa, tornando-nos mais sensíveis a tudo na vida. Então, que tal mergulhar nesse mundo de criatividade e imaginação? Venha pintar o sete com a Turma do Plenarinho. É uma forma de comemorar o 12 de agosto, Dia Nacional das Artes!


Arte

Adão fazendo uma escultura do Zé PlenarinhoMas afinal, o que é arte? Muito curioso, Vital correu para o dicionário e descobriu que "arte é o produto final da manipulaçao humana sobre uma matéria-prima qualquer". Ixi, complicou? Vamos tentar simplificar: Arte é tudo o que uma pessoa cria pelo uso da imaginaçao e de alguma habilidade.

Ficou claro? Entao, o que seria arte hoje em dia? A pintura, a dança, a literatura, a música, o cinema, o teatro, a fotografia, a escultura, as histórias em quadrinho e as artes digitais (feitas no computador), entre tantas outras formas. Na verdade, é meio difícil classificar o que é e o que nao é arte. Qualquer coisa pode ser considerada arte desde que a sociedade a considere assim. Por esse motivo, de época em época o conceito "arte" pode ser modificado. Entendeu?
A arte nasceu há cerca de 25 mil anos. E por meio da preservação dessas representações tão antigas, é possível imaginar como nossos ancestrais pensavam, agiam, e como era a cultura deles. Os primeiros quadros foram pintados em cavernas, provavelmente há 15 mil anos. Eram pinturas de veados, cavalos, bois, mamutes e javalis, encontradas em cavernas, longe das superfícies habitadas e da luz do sol.

Os pesquisadores que investigam o passado, chamados de arqueólogos, acreditam que os artistas criavam as figuras para garantir uma boa caça. Muitos animais aparecem trespassados por flechas, e furos nas paredes indicam que os habitantes das cavernas atiravam lanças nos animais desenhados. Superinteressante, não?


Arte brasileira

Cida pintando um quadro da bandeira do BrasilDesde sempre os homens têm a necessidade de expressar seus sentimentos por meio da arte, o que tem resultado em fantásticas obras com diversas técnicas, muita beleza e encantamento. A arte brasileira evoluiu através dos tempos e conquistou espaço no mundo todo, encantando muita gente por aí.

É por isso que agora vamos conhecer um pouquinho da arte do nosso país! Mas para isso, vamos fazer um trato? Em cada época, imagine-se participando da situaçao. Por exemplo, na Pré-História, imagine-se morando em uma caverna e seu pai indo caçar animais para comê-lo; já na Arte Indígena, pense numa tribo, com direito a arco e flecha e toda aquelas roupas de índio. E aí, combinado? Aposto que vai ficar bem mais legal nossa viagem pelo tempo!


Pré-História

Homem pré-históricoHá milhares de anos, viveram por aqui homens que faziam pinturas nas rochas, conhecidas como rupestres. Eram feitas com tintas produzidas por meio da raspagem das pedras, que resultavam em pigmentos coloridos. Essas substâncias, misturadas com a cera de abelha ou resina das árvores, viravam tinta. No Brasil, entre as mais importantes localidades, encontramos pinturas rupestres lá no Piauí.


Arte Indígena

Xereta dançando como uma índiaMilhares de anos depois, quando os índios eram os únicos moradores do País, produziam suas artes com matéria-prima retirada da natureza, do trançado dos cestos feitos das plantas, as cerâmicas, os colares, cocares, armas e muito mais. Os artigos produzidos tinham como objetivo trazer boa sorte na caça, na pesca, na vida da tribo e aumentar a interação com a natureza.

Outra forma de arte dos índios é a construção da taba, aldeia onde vivem as famílias, composta por 10 ocas, capazes de abrigar por volta de 300 a 400 índios. É um arquitetura bem interessante, erguida com varas e fechada com palhas ou folhas.


Arte Colonial

Com a chegada dos portugueses no Brasil, por volta do ano de 1500, a arte indígena começa a ser bastante influenciada pela cultura da Europa. Os padres jesuítas ensinaram os índios e os negros a trabalhar com barro, madeira e pedra. Légis com a arte colonial


Arte Barroca 

Edu coruja ao lado de uma estátuaLogo depois, por volta do ano 1800, a arte barroca passou a ser desenvolvida no Brasil. Nessa época, o ouro foi descoberto, e a procura por ele transformou a sociedade brasileira e atraiu vários pintores, escultores e comerciantes europeus interessados nas nossas riquezas minerais.

A arte barroca é composta por obras de arte ricas e exuberantes, construções muito decoradas e enfeitadas com ouro.

Nessa época, a religião tomava conta das artes, e as igrejas ganharam detalhes recobertos em ouro, tetos pintados com representaçoes bíblicas, esculturas de santos e anjos detalhados em ouro.

Podemos conferir esse tipo de arte por meio da pintura, escultura e arquitetura nas cidades históricas de Minas Gerais, como Ouro Preto e Tiradentes. Já visitou alguma delas? Um dos artistas brasileiros que se destacou nessa época foi Aleijadinho. Já ouviu falar dele?
Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, nasceu na cidade de Vila Rica, atual Ouro Preto. Aprendeu desenho, arquitetura e escultura com o pai. Sua obra está em igrejas de 11 cidades mineiras, mas a maioria está em Ouro Preto.

Ele passou a ser conhecido como Aleijadinho aos 50 anos de idade, quando teve uma doença que aos poucos deformou e inutilizou o artista. Mas ele não se deu por vencido. Arrastava-se, usando uma espécie de joelheira de couro, e mandava que lhe amarrassem o martelo as mãos para continuar a esculpir. Um grande exemplo de talento e persistência. Se quiser conhecer algumas obras desse grande artista, cliqueaqui ou aqui.


Semana da Arte Moderna

Xereta pintando um quadroA Semana da Arte Moderna, realizada de 11 a 18 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de Sao Paulo, foi muito importante para o País. Nessa época, as artes brasileiras eram meras repetiçoes do que se produzia na Europa.

Inconformados com essa situação, muitos jovens artistas propuseram um movimento de renovação da cultura nacional, que tornasse o País independente nas idéias, artes plásticas, música e literatura. Eles queriam romper com o passado para dar chance de surgir novas idéias artísticas.

Acontece que nem sempre o novo é bem aceito, nao é mesmo? A Semana chocou a sociedade conservadora e recebeu bastantes críticas. Mas mesmo assim, foi importantíssima para a renovação artística do Brasil.
Após a Semana de 22, o movimento modernista (esse que queria a renovação das artes, sabe?) continuou a se desenvolver, com a participação de vários artistas, que queriam uma arte realmente brasileira e de qualidade - como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira (na literatura), Tarsila do Amaral, Cândido Portinari , Anita Malfati e Di Cavalcanti (na pintura) e Heitor Villa-Lobos e Frutuoso Viana (na música), entre tantos outros.
Aprecie o quadro "Abaporu", que significa "o homem que come", criado por Tarsila do Amaral em 1928. A obra representa o espírito antropofágico modernista, isto é, de "devorar e adaptar ao estilo brasileiro toda a cultura européia". Em 1995, o quadro foi leiloado por US$ 1, 5 milhao de dólares, tornando-se a tela mais cara da história brasileira!


Arte Naïf 

Adão pintando um quadroApós a Semana da Arte Moderna e alguns movimentos modernistas, surgiu a Arte Naïf (a palavra francesa naïf significa ingênuo, inocente), que é bastante ligada à arte popular. Os artistas naïfs brasileiros têm uma arte muito rica que reflete a cultura brasileira por meio de tradições populares, mostrando os usos, costumes e comportamentos urbanos de uma maneira simples e pura. Esse tipo de pintura é conhecido mundialmente, e seus artistas sao sempre convidados a expor nos mais diversos lugares do mundo.

Um dos artistas naïf mais conhecidos é o pintor Heitor dos Prazeres, nascido no Rio de Janeiro em 1898 e falecido em 1966. Separamos algumas obras do artista para você conhecer.
Já na escultura naïf, quem se destacou muito foi o Mestre Vitalino. Sempre inspirado no folclore brasileiro, suas esculturas retratam tipos regionais do Sertão de Pernambuco em suas figuras de barro. Deixou muitos seguidores de sua arte, inclusive sua mulher e seus filhos. Ficou curioso para ver algumas esculturas dele, não?


Arte popular

Edu coruja lendo um livro para Vital e CidaEi, Plenamigo, esta com certeza você conhece, quer apostar? Arte popular é a arte feita pelo povo, por pessoas não conhecidas, que não freqüentaram escolas de arte, mas que criam obras de reconhecido valor artístico.

Os artistas populares continuam em seus ambientes de origem, e suas obras são consumidas basicamente por sua comunidade, em seu meio social. São geralmente objetos de cerâmica ou de tecelagem, manifestações feitas na rua, ditos populares ou ainda histórias contadas e inventadas em rodas de conversa e passadas pelas pessoas através dos tempos.
São elas: tradições; crenças; lendas; contos; danças, como a congada, o frevo, o maracatu e o baião; cordéis (folhetos desenhados com histórias muitas vezes rimadas); fábulas; pratos típicos; vestimentas; superstições; brinquedos; lutas, como a capoeira; artesanato; e festas como o carnaval e a festa junina, entre outras manifestações folclóricas. É por esse motivo que todos nós somos artistas! Afinal, somos pessoas comuns, mas nascemos com a arte dentro de nós!


Arte no Congresso

Zé Plenarinho e Légis ao lado do Congresso
A capital do País, Brasília, é um monumento arquitetônico, obra de arte que encanta e deslumbra os turistas e moradores. O Congresso Nacional é um exemplo dessa grandeza. O Zé Plenarinho lembra que, além de ser o lugar onde se fazem e se discutem as leis, o Congresso é também a realização de uma idéia admirável, imaginada por Oscar Niemeyer, que surpreende pelo valor artístico.
Pelos salões, gabinetes e corredores do Congresso, distribuem-se telas e desenhos, gravuras, esculturas, vitrais e painéis, móveis, jardins e objetos assinados por alguns dos mais famosos artistas brasileiros e estrangeiros, como Athos Bulcão, Alfredo Ceschiatti, Marianne Peretti e Burle Marx. E essas obras pertencem ao povo brasileiro!
O Congresso é lugar de incentivo à arte. Por aqui sempre rolam muitas exposições e apresentações artísticas. A Câmara tem inclusive um Espaço Cultural, responsável por organizar e divulgar exposições artísticas muito interessantes ao longo do ano, todas abertas à visitaçao pública e com entrada franca.
A Légis lembra que, assim com o a política, a arte permite que cada povo expresse a sua visão de mundo e a sua riqueza cultural. "Exposições no Congresso ajudam (e muito) a conhecer ainda mais manifestações de nossa gente e da nossa cultura", destaca a nossa deputada mirim.


Entrevista com Athos Bulcão

Foto de Athos BulcãoA nossa repórter Xereta conseguiu uma entrevista exclusiva com o famoso artista carioca Athos Bulcão, que hoje tem 88 anos e mora em Brasília. Ele afirma que vários artistas influenciaram seu estilo, como os estrangeiros Pablo Picasso, Paul Klee, Morandi, Delacroix, Braque e Cézanne, e os brasileiros Segall, Guinnard, Di Cavalcanti e Portinari (de quem foi discípulo).

Muitas de suas obras de arte encantam a arquitetura de Brasília, como a parte de fora do Teatro Nacional, o mural do plenário da Câmara dos Deputados, o Memorial JK, o Auditório do Hospital Sarah e vários outros monumentos.

Nosso entrevistado conta que cresceu indo ao Teatro Municipal para concertos, óperas, balés e outros eventos culturais; mas na infância não era incentivado para as artes. "Meu pai queria que eu estudasse Medicina e cursei até o 3º ano do curso", declara. "Teria sido um péssimo médico!"
Segundo Athos Bulcão, a arte é sempre importante; por meio dela é possível contar a história de um país, sensibilizar, educar, despertar talentos e reunir pessoas. E o famoso artista tem um recado para as crianças do Plenarinho: "Que sejam honestas, respeitem o meio ambiente, que retribuam com respeito o que a cidade lhes oferece, que preservem seu patrimônio cultural e trabalhem com responsabilidade".
 
  

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