"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

terça-feira, 30 de julho de 2013

UM SUPER HERÓI DE VERDADE

UM SUPER HERÓI DE VERDADE - Jesus - Teatro CristãoCom fantoches ou atores, pode ser montada a história de Babi e Carol.
As duas menininhas combinam de assistir um filme de Super Herói, depois do filme conversam... Carol fala de um Super Herói de verdade, muito humilde, bom, manso... mas que venceu até a morte.

BABI: Carol! Carol!
CAROL: oi, Babi!
BABI: Vai lá em casa hoje assistir a um filme sobre super-herói.
CAROL: Puxa, Babi! Vou sim, obrigada por me convidar. E qual é o nome do filme que vamos assistir?
BABI: Eu ainda não sei, mas o meu pai vai trazer o melhor.
CAROL: Que bom! Vou falar com a minha mãe, e logo estarei lá! Tchau! Já estou indo lá!
(SAEM DE CENA. DEPOISVOLTAM AS DUAS)
BABI: Você gostou do filme, Carol?
CAROL: Gostei! Foi emocionante!
BABI: Viu aquela cena em que a malvada feiticeira foi presa com sua própria armadilha? E a parte em que o grande herói salvou aquela menininha?
CAROL: É legal! Pena que nada daquilo é verdade.
BAB!: Tudo parece tão real que faz a gente acreditar que é verdade.
CAROL: Eu tenho um super – herói de verdade.
BABI: Ah! Já sei, é o seu pai. Eu também sempre digo que meu pai é um super-herói. Ele é formidável!
CAROL: Eu acho o meu pai superlegal, mas tem um outro que é super. Eu gosto muito dEle.
BABI:E quem é este super de quem você é fã?
CAROL: Eu sou fã de Jesus. Ele é o melhor.
BABI: Eu ainda não o vi na televisão e nem nas revistas.
CAROL: Você precisa conhecê-Io melhor e ler um livro que tem lindas histórias sobre Ele.
BABI: E o que Ele faz assim de tão especial?
CAROL: A história conta que mesmo, sendo rico, se fez pobre para ajudar a humanidade. Ele é o Rei dos reis, Senhor dos senhores e não é de mentira, como os heróis da televisão.
BABI: Eu não sabia que existia um super-herói de verdade.
CAROL: A Ele foi dado poderes e Ele faz milagres e maravilhas. Além disso, sempre ouve e ajuda qualquer pessoa com problemas.
BABI: Puxa! Que legal! Ele livra as pessoas do perigo.
CAROL: Claro, Ele pode tudo! O livro conta que, certa vez, Ele salvou um povo da escravidão e de um homem muito malvado, chamado Faraó. Ele também fez o mar se abrir só para um povo passar a salvo e escapar dos soldados que os estavam perseguindo.
BABI: Emocionante! Já pensou um grande mar se abrindo só para a gente passar, caramba! E aí? Continua! Conta mais!
CAROL: Certa vez, as pessoas que não gostavam dEle o crucificaram numa cruz. Elas achavam que estava tudo acabado eque não tinha mais jeito. Até riram dEle. Os seus inimigos achavam que ele tinha sido derrotado, e diziam: Ele morreu; está tudo acabado. Só que eles não sabiam de quem Ele era filho e, quando souberam que havia ressuscitado, ficaram maravilhados. Então reconheceram que aquele era o filho do Deus Todo-poderoso e que recebera todo o poder no céu e na terra.
BABI: Ele virou assombração?
CAROL: Não, mas Ele está em todo lugar cuidando de nós e nos livrando do mal. Como já lhe disse: foi dado a Ele todo o poder no céu e na terra.
BABI: Até no céu Ele é o Manda–chuva?
CAROL: Sim. Este é o lugar que Ele foi morar. É mais bonito que qualquer castelo encantado. Lá é o verdadeiro paraíso, acidade da eterna felicidade e tem um valor incalculável.
BABI: Eu queria conhecer esse lugar onde só há alegria e felicidade. Por que eles não fazem filmes para nos mostrar como é?
CAROL: Esse filme só vai ser revelado às pessoas que desejam que Jesus seja o seu super-herói de verdade. Só aqueles que o aceitarem como Salvador terão privilégio de conhecer esse lindo lugar.
BABI: Eu quero que Ele seja meu super herói, para um dia conhecer esse lugar lindo.
CAROL: Vou te emprestar a Bíblia, o meu livrinho de histórias verdadeiras. Você vai ficar apaixonada por Jesus e será sua fã.
BABI: Que bom a gente saber que tem um super-herói de verdade e que cuida de nós.
CAROL: Ele quer cuidar de todos, mas nem todos sabem o quanto Ele é o melhor, por isso estão sofrendo com super-heróis de mentira, que não podem ajudá-Ias e nem fazer nada por eles. Seria bom se todos lembrassem que existe um super-herói de verdade que nos guarda e nos livra de todo mal. É só aceitar Jesus como Salvador.
BABI: Agora Jesus é o meu super-herói de verdade, e eu nunca vou querer estar longe dele.
CAROL: Que bom, Babi! Você vai ver como Ele é maravilhoso!
BABI: Muito obrigada pelo convite, tchau Carol!
CAROL: Tchau!

Peça encontrada no site CANTINHO DOS PROFESSORES - EBD



PEÇA: DR PEGA-PEGA 
*Dr.  Pega-pega *Enfermeira *Gripado *Tic-Nervoso *Sarnento *Evangelista Atuação:
Este drama é uma pantomima, portanto os atores devem exagerar nos gestos e nas expressões faciais, provocando o riso da platéia.
Somente a enfermeira fala, os outros apenas usam a expressão corporal.  A caracterização do médico e da enfermeira pode valorizar a apresentação.  O médico poderia usar um enorme estetoscópio e imensa palheta no bolso de um guarda-pó, e a enfermeira grandes óculos, caneta, etc.
 Narração (Apresentação inicial da peça)Estão dizendo que vem vindo um médico ai que cura qualquer doença.  Será que é verdade?
Cena nº 1 Enfermeira: (entra correndo e anuncia para a platéia como se anunciasse um número circense)
Eu sou a ajudante do melhor médico do mundo.  O médico que resolve qualquer problema.  O Dr.  Pega-pega!
Dr.  Pega-pega: (entra com muita pose, procurando examinar até a enfermeira)
Enfermeira: Que entre o Sr.  Gripado!
Sr.  Gripado: (entra espirrando e assoando escandalosamente sobre a enfermeira e sobre o médico, que se esquivam a todo custo)
Dr.  Pega-pega: (aproxima-se e toca no Sr.  Gripado para examiná-lo, então começa também a espirrar e assoar, escandalosamente)
Sr.  Gripado: (vai embora insatisfeito ainda doente, e o Dr.  Pega-pega fica espirrando incontrolavelmente)
Enfermeira: Desculpem!  Desta vez não deu muito certo, mas agora o famoso Dr.  Pega-pega vai sarar o próximo doente.
Sr.  Tic-Nervoso, entre por favor.
Cena nº 2 Sr.  Tic-Nervoso: (entra mal conseguindo olhar para frente, com um tic-nervoso no rosto, que fica a critério dos atores)
Dr.  Pega-pega: (aproxima-se espirrando e assoando, para examinar o Sr.  Tic-Nervoso, mas quando encosta no doente, fica também com o tic-nervoso, além de espirrar)
Sr.  Tic-Nervoso: (vai embora insatisfeito, ainda doente)
Dr.  Pega-pega: (fica espirrando e com tic-nervoso sem parar)
Enfermeira: Parece que desta vez ainda não funcionou bem.  Porém, agora vocês vão ver, o Dr.Pega-pega, vai sarar o próximo doente Sr.  Sarnento, pode entrar.
Cena nº 3 Sr.  Sarnento: (entra se coçando desesperadamente)
Dr.  Pega-pega: (aproxima-se espirrando, e com tic-nervoso para examinar o Sr.  Sarnento, mas quando encosta no doente, fica também se coçando, além de estar com o tic-nervoso e espirrar)
Sr.  Sarnento: (vai embora insatisfeito, ainda doente)
Dr.  Pega-pega: (fica espirrando, com tic-nervoso e coçando-se terrivelmente)
Enfermeira: Oh!  Dr, Pega-pega, e agora?  Veja como o Sr.  está.  Que faremos?  Vou buscar ajuda…
Cena nº 4 (A enfermeira sai para buscar ajuda e o Dr.  Pega-pega fica em terrível crise; espirrando, assoando-se, com o tic-nervoso e se coçando)
(A enfermeira volta com o Evangelista)
Evangelista: (olha para o Dr.  Pega-pega, como se analisasse o caso, abre a Bíblia e mostra; aponta para a Bíblia e para o céu, e sempre com mímica convida o Dr.  Pega-pega e a Enfermeira para orar)
Dr.  Pega-pega: (fica curado, olha para si mesmo e começa a se alegrar, abraça o Evangelista e começa a saltar feliz)
Enfermeira: (surpresa com o resultado, sai e vai buscar os doentes)
DOENTES: (vem, cada um com seu sintoma)
Evangelista: (olha para os doentes, abre a Bíblia e mostra; aponta para a Bíblia e para o céu, e sempre com mímica convida-os para orar)
DOENTES: (oram, e todos olham para si e uns para os outros e ficam alegres quando percebem que estão curados)
Cena nº 5 (um dos integrantes dá um passo à frente e faz a aplicação)
Às vezes tentamos ajudar alguém em seus problemas, contando apenas com nossas próprias forças, e além de não conseguirmos ajudar a pessoa, ficamos também contagiados com o problema alheio.
Outras vezes temos alguém de nosso meio, como um amigo, com problemas e andando com ele corremos o risco de nos contaminarmos com os problemas dele.
Isso acontece porque não somos tão fortes nem tão invencíveis quanto imaginamos.
Além de esquecer que só há uma pessoa que pode nos ajudar, e ajudar a qualquer outro que queira ajuda.  Essa pessoa é JESUS.
(pode-se complementar com a ministração de uma palavra a critério do grupo)








PEÇA TEATRAL JOSÉ NO EGITO

JACÓ: José, vai ter com seus irmãos no deserto e observe como estão passando e como esta o rebanho.

JOSÉ: Esta bem meu pai, vou preparar o alforje para levar alguns pães para eles comerem.
JACÓ:Vai com Deus meu filho e tenha cuidado no caminho com os leões.

JOSÉ:Varão, estou procurando meus irmãos; diz-me, onde eles apascentam?

VARÃO:Disseram que iam para Dotã.

IRMÃOS DE JOSÉ:Olhe vem vindo o queridinho de Jacó nosso pai, aquele sonhador barato.

JOSÉ:Olá irmãos, tudo bem?

 IRMÃOS DE JOSÉ:Olhe aqui sonhador, se não tem nada a fazer, cai fora daqui.

JOSÉ:Tenha calma meus irmãos, só vim ver se estão precisando de alguma coisa e saber como está o rebanho.

 IRMÃOS DE JOSÉ:Vamos acabar com a vida deste  idiota e diremos para nosso pai que uma besta fera o devorou.

RÚBEN:Não tirem-lhe a vida; não derrameis sangue.

JUDÁ:Vamos o lança-lo neste poço para que ele morra de fome e de sede.

 IRMÃOS DE JOSÉ:Nós achamos a idéia ótima, o que estamos esperando.

RÚBEN:Só que tem um pequeno problema.

JUDÁ:Qual o problema seu molenga?

RÚBEN:Como vamos dizer o que aconteceu com José?

JUDÁ:É simples. Matamos uma ovelha, salpicamos sua túnica de sangue e enviaremos para nosso pai dizendo que uma fera o devorou.

JOSÉ:O que vocês estão cochichando ai?

JUDÁ:Pegue ele, pronto, vamos lançá-lo no poço.

JOSÉ:Por favor irmãos, tirem-me daqui, estou com fome e sede, não estou agüentando.

 IRMÃOS:Você vivia dizendo que nós iríamos curvamos diante de ti, vivas agora seu reinado. Reine sobre as minhocas enquanto estiver com vida.

 JOSÉ:Não meus irmãos, eu não tenho culpa se Deus mostra-me estas coisas.

 IRMÃOS:Vamos comer os pães que ele trouxe e depois mataremos a ovelha, salpicamos sua túnica com o sangue e enviaremos o nosso pai.

JUDÁ:Vem vindo uma caravana de mercadores, em vez de deixá-lo ai morrer, o venda.

RÚBEN:Eu acho uma ótima idéia, sendo assim não mancharemos nossas mãos com seu sangue e ganharemos um bom dinheiro.

MERCADORES:Olá filhos de Jacó. O querem com este jovem?

IRMÃOS:Queremos vendê-lo.

MERCADORES:Dou vinte moedas de pratas.

JUDÁ:Aceitamos, é um ótimo negocio.

RÚBEN:Meu Deus! E agora o que direi para meu pai, só queria livrar meu irmão das mãos deles.

JACÓ:Meus filhos, o que aconteceu? Onde está José?

JUDÁ:Nosso irmãozinho foi devorado pelas feras e aqui está sua túnica, tudo o que sobrou.

 JACÓ:Meu Deus! Como viverei sem o meu filho?

MERCADORES:Vamos vendê-lo aos egípcios e ganhar mais algumas moedas de prata.


POTIFAR:Bom dia senhores, o que querem com este escravo?

MERCADORES:Passamos aqui para o vende-lo. Quer comprá-lo?

POTIFAR:Mas é claro, estou precisando mesmo de escravos jovens.

MERCADORES:Pronto está aqui seu escravo.

POTIFAR:Olhe meu jovem, tenho observado que em tudo que tocas prosperam, por isto vou colocá-lo como chefe de tudo que há em minha casa.

JOSÉ:Obrigado meu senhor pela confiança, prometo que farei de tudo para não o decepciona-lo.

POTIFAR:Olhe José estou muito feliz com você e seu trabalho, tudo em que põe as mãos prospera.

EAPOSA DE POTIFAR:Que escravo virtuoso, vou fazê-lo deitar se comigo.

JOSÉ:Meu Deus livra-me do mal, esta mulher esta me perseguindo.

EAPOSA DE POTIFAR:José, vem deitar comigo, meu esposo é eunuco e não tem relação comigo.

JOSÉ:Jamais farei isto, minha senhora. Não trairei a confiança de meu senhor. E demais eu sirvo um Deus que tudo vê.


EAPOSA DE POTIFAR:Potifar, meu senhor. Seu escravo José quis forçar-me a deitar com ele e eu arranquei-lhe as vestes. Aqui está a prova.


POTIFAR:José, o que fizeste? Confiei-lhe toda minha casa e tu o fizeste isto comigo.Terei de mandá-lo para o cárcere para limpar minha honra.


JOSÉ:Meu senhor, sabe que sou um homem temente ao Deus de Israel e jamais faria isto.

POTIFAR:Eu sei José que és temente o seu Deus, mas não posso deixar você ficar em minha casa, sabe que tenho um nome a zelar, seu Deus estará contigo.

 CARCEREIRO:José, tem ouvido falar a seu respeito e seu temor ao seu Deus e por isto vou deixar-lhe estes presos todos sobre sua responsabilidade.

FARAÓ:Soldados, prendam este copeiro e este padeiro. Estes têm conspirados contra o rei.

PADEIRO:José, tem visto dizer que interpreta sonhos?

JOSÉ:Não interpreto sonhos. O meu Deus a quem sirvo e que o revela.

PADEIRO:Olhe José, em meus sonhos havia uma vide e três sementes que parecia brotar, da sua flor saia cachos maduros e eu espremíamos e servíamos no copo do rei.

JOSÉ:Três sementes são três dias e durante estes três dias o rei o levara para servi-lo no palácio.

PADEIRO:Eu também sonhei com três cestos brancos sobre minha cabeça cheios dos manjares do rei.

JOSÉ:Os três cestos quer dizer que daqui a três dias faraó o enforcará.

FARAÓ:O que será estes sonhos com estas vacas e estas espigas.

COPEIRO:Meu rei, o que se passa? Parece tão triste?

FARAÓ:É verdade, tenho tido sonhos preocupante, já chamei os adivinhos, os médiuns e nenhum deles conseguiram interpretar os sonhos.

COPEIRO:Olhe meu rei, durante o tempo que fiquei no cárcere, conheci um escravo chamado José que seu Deus o revelou tudo o que aconteceu comigo, se o rei quiser posso chamá-lo.

FARAÓ:O que está esperando, vá logo.

CARCEREIRO:José, pegue estas vestes, tome um banho e raspe as barbas que o rei mandou-lhe chamar no palácio.

JOSÉ:O que será que o rei quer comigo?

 CARCEREIRO:Isso eu não sei meu amigo, você vai ter que descobrir.  

JOSÉ:Meu rei porque chamaste seu humilde servo?

FARAÓ:Olhe José,  tenho ouvido dizer que você interpreta sonhos?

 JOSÉ:Não meu rei, eu não interpreto sonhos. O meu Deus a quem sirvo é que revela a este humilde servo.

JOSÉ:Está bem meu rei, conte-me os sonhos.

FARAÓ:De dentro das águas do mar subia sete vacas gordas e sete vacas magras, e as sete vacas magras devoravam as vacas gordas. Novamente olhei e vi sete espigas boas e sete espigas secas que devoravam as espigas boas.

JOSÉ:Olhe faraó, haverá sete anos de fartura no Egito e sete anos que a terra não produzirá nada porque haverá uma terrível seca.

FARAÓ:O que farei então José?

JOSÉ:Escolha um varão inteligente e honesto e manda comprar e armazenar todas as colheita durante estes quatro anos.

FARAÓ:Olhe meu jovem, não existe em toda a terra ninguém mais sábio que você, portanto elejo a ti agora governador sobre todo o Egito, será o segundo depois de faraó.

JACÓ:Meus filhos, os nossos animais estão perecendo com esta seca, desçam ao Egito e levem convosco ouro e prata e troque em alimentos se não perecemos.

IRMÃOS DE JOSÉ:Senhor governador, soubemos que no Egito existem muitos alimentos e descemos ate aqui para comprar.

JOSÉ   :Vós sois espias e viestes para verem a nudez das terras?

IRMÃOS DE JOSÉ:Não meu senhor seus servos vieram a comprar mantimentos.

JOSÉ   :Pensam que me enganam.

IRMÃOS DE JOSÉ:O meu senhor, todos nós somos filho de um só varão; somos homens de retidão; da terra de Canaã; seus servos não são espias.

 JOSÉ  :Conte-me um pouco sobre vossa família.

IRMÃOS DE JOSÉ:Somos dez irmãos; o mais novo ficou com nosso pai e o nosso irmão José que Deus o tenha, foi devorado por uma fera.

 JOSÉ   :Isto é o que vos tem dito; porem eu vos digo que são espias.pela vida de faraó, não saireis daqui enquanto não trouxer seu irmão mais novo.

IRMÃOS DE JOSÉ:Meu senhor, tenha piedade de nosso pai, se não voltarmos ele morrerá.

JOSÉ   :Está bem, um de seus irmãos ficará detido no Egito e vós levareis mantimento e trará convosco seu irmão mais novo.

IRMÃOS DE JOSÉ:Pai, o governador do Egito  prendeu um de nossos irmãos e disse que enquanto não levarmos nosso irmãozinho ele não o libertará.

JACÓ:O meu Deus, já levou meu filho José, e agora queres levar meu filho Benjamim?

 IRMÃOS DE JOSÉ:Pai, as mercadorias estão acabando, como iremos fazer?

JACÓ:Não sei meus filhos, não deixarei levar meu outro filho.

JUDÁ:Eu serei fiador do menino e se eu não o trouxer serei réu para sempre.

JACÓ:Pois assim o fazeis; tomais do mais precioso que temos e apresentai a este homem quem sabe poupará meu filho.

IRMÃOS DE JOSÉ:Pronto meu senhor aqui esta nossa oferenda e nosso irmãozinho de quem falamos.

 JACÓ:E vosso pais como estas?

IRMÃOS DE JOSÉ:O meu senhor, nosso pai esta muito triste e abatido, se não retornamos nosso pai morrerá.

JUDÁ:Por favor meu senhor não detenha meus irmãos aqui no Egito, fique comigo, mata-mês se quiser mas não faça que nosso pai Jacó morra.

JOSÉ   :Não, meus irmãos, não farei nada de mal a vocês, vai em paz e traga nosso pai para morar comigo aqui no Egito, teremos alimento aqui por muito tempo.

IRMÃOS DE JOSÉ:Meu Deus é nosso irmão José. Perdoe nos meu irmão.

JOSÉ   :Não tenho o que perdoa-los, foi Deus que os fez fazer isto, se não hoje não estaria governando o Egito.

IRMÃOS DE JOSÉ:Pai, nosso irmão Jose está vivo e é o governador do Egito. Ele mandou buscar o senhor para irmos morar com ele no Egito.

JACÓ:Vamos logo meus filhos quero ver meu filho antes de morrer.

JOSÉ   :Meu pai que saudade,esta vendo meus sonhos se cumpriram, hoje sou o governador do Egito.

JACÓ:Louvado seja Deus, pude ver meu filho antes de morrer.

 JOSÉ   :Meu pai e meus irmãos fiquem nesta terra ela é ótima para o gado e as ovelhas.
Peguei no:
http://www.artigonal.com/linguas-artigos/jose-do-egito-peca-de-teatro











AS QUATRO SEMENTINHAS
Um caipira saiu a semear...
É uma versão da parábola do semeador(Lucas 8 de 4 a 15), contada para crianças, interpretada por crianças...
SEMEADOR: “que bão dia para samiá umas semente! ispero que elas brote e dê muitos fruto! Pena que num depende de mim o seu crescimento , mas minha parte eu tô fazeno (olha pro chão, perto do saco de sementes) _uai, sô! O saco deve tê rasgado e caiu quatro sementinha aqui no chão (abaixa-se e as pega) _vão sê as primeira a sê samiada.... (sai em seguida)
NARRADOR: Então o semeador passou o dia inteiro semeando todas as sementes que havia colocado em sua sacola... estava um dia maravilhoso e ele trabalhava com muita vontade e alegria...
Haviam passarinhos cantando bem alto nos pés de eucalipto, o sol iluminava de um dourado maravilhoso o milharal do sitio vizinho, que era cercado por umas plantas espinhosas, mas apesar do perigo dos espinhos, até que era uma cerca muito bonita que se estendia até umas pedreiras lá no alto do morro... o semeador trabalhou duro, mas nunca deixava o sorriso sair do seu rosto, pois aquela era sua vida...
No fim da tarde, quando o sol já estava se despedindo, o semeador volta para sua casa, feliz por mais um dia de trabalho...agora era só esperar as sementinhas germinarem...
SEMENTINHA 1: Acho que caí de mal jeito...ai, minhas costas..parece que fui pisada...preciso chegar naquela terrinha ali..não vejo a hora de nascer!!
CORVO: Hum...olá sementinha...
SEMENTINHA 1: Quem é você?
CORVO: Eu??? Sou um corvo.
SEMENTINHA 1: Corvo? O que é um corvo?
CORVO: Eu sou uma ave... Sabe o que nós aves mais gostamos de fazer?
SEMENTINHA 1: Não... Nunca conversei com ninguém, que não fosse semente.
CORVO: Gostamos de engolir sementes apetitosas e gordinhas como você....uahh!!
SEMENTINHA 1: Socorro!!! Alguém me ajude!!!
o corvo a ataca...
SEMENTINHA 2: Ai , que alegria! Estou germinando! Vejam minha raiz aparecendo, logo, logo darei muitos, frutos para alegria de todos! lá-lá-lá-lá....
o sol aparece
SEMENTINHA 2: Puxa vida, que calorão!!!
SOL: É verdade, sementinha... Hoje nem eu estou me aguentando...ufa!!
SEMENTINHA 2: Será que não dá pro senhor ir mais pra lá, não? Eu estou ficando desidrata!
SOL: É uma pena... Fui criado para não sair daqui... Não posso fazer nada... Só vai melhorar lá pelas cinco e meia da tarde...
SEMENTINHA 2: Mas seu sol, não tô aguentando... Preciso de água senão vou morrer! Alguém me ajude! Água, água!!! Água!!! Cof!!! Cof!!! Água!!!
SOL: Sinto muito, mas quando me emociono, esquento ainda mais...buá – tadinha da sementinha...
SEMENTINHA 2: Água...á-g-u-a...á... ( se encolhe e fecha os olhos) adeus, estou morrendo...
o sol continua chorando
SEMENTINHA 3: Aqui estou eu! Já estou crescendo, vejam que bom lugar eu estou, protegida do corvo que comeu a minha amiga e protegida do sol que secou a outra sementinha...coitadinhas...ainda bem que me dei bem...
ESPINHEIRO: Com licença, ô sementinha...
SEMENTINHA 3: Pois não, espinheiro...quer dizer alguma coisa?
ESPINHEIRO: Sabe o que é? Essa terra já tem dono..os espinheiros já vivem aqui por muito tempo, não sei se você vai conseguir viver no meio de tantos espinhos, não...
SEMENTINHA 3: Ué, por que você tá dizendo isso agora? Nós crescemos juntos...
ESPINHEIRO: é, mas as plantas da minha família crescem mais rápido e jogamos nossos braços por todo lado e sinto que vou crescer mais... (começa a levantar devagar e abraça a sementinha).
SEMENTINHA 3: Tire essas mãos espinhentas de cima de mim!! Eu quero crescer!!!
ESPINHEIRO: Não posso, faz parte da minha natureza enrolar em qualquer coisa!
SEMENTINHA 3: Me solta!!! Socorro!! Você está me sufocando! Cof! Cof! Aiii!!! Cof! Cof!
ESPINHEIRO: Sinto muito, sementinha, não posso fazer nada!
(a sementinha morre nos braços do espinheiro)
ESPINHEIRO: Eu tentei avisar... Essa terra só dá espinhos...
árvore entra
SEMEADOR: Mas que belezura de arve, meu Deus...óia só quanta fruta nela! é já tá na hora de coiê o que eu prantei...bem dispos eu faço isso..agora vô discansá um poco imbaixo dessa sombrinha...
ÁRVORE: Olha só como estou linda! Eu também era uma sementinha, mas tive tudo a meu favor. Cresci em terra boa... Não fui comida pelos pássaros, não fui pisada... Tive sol na medida certa... Não fui jogada no meio das pedras e nem no meio dos espinhos... Aí vieram as chuvas e aqui estou eu! Firme! Forte! Feliz e alegre!
NARRADOR: “ e os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Que parábola é esta?
Respondeu-lhes jesus:
A vós outros é dado conhecer os mistérios do reino de Deus; aos demais, fala-se por parábolas, para que, vendo, não vejam; e , ouvindo, não entendam.
Este é o sentido da parábola: A semente é a palavra de Deus;
A que caiu a beira do caminho são os que a ouviram; Vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suceder que, crendo, sejam salvos...
A que caiu sobre a pedra, são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não tem raiz, creem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam...
A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer...
A que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido de bom e reto coração, retêm a palavra; estes frutificam com perseverança...”

FONTE WEB - Portal EBD e blog  Jóias e Preciosidades



VAMOS À ESCOLA DOMINICAL?
As crianças estão numa aula de Escola Dominical.
A Tia Marina é a professora que conta historinhas pras crianças.
Aparecem alguns personagens na sala e …
TIA MARINA: JOSÉ: ROBERTA: MOISÉS: PATRÍCIA: DAVI: GISELE:
Tia Marina sentada com uma bíblia
TIA MARINA: então criança gostaram desta história?
ROBERTA: Tia, que história linda!!! Que mulher abençoada que foi a rainha Ester né?
PATRÍCIA: É verdade, quando eu crescer quero ser como ela, que história linda!
Gisele entrando:
GISELE: Oiii! Eu ouvi história, eu amo histórias, qual história tia que você está contando... chapeuzinho vermelho, três s porquinhos, qual tia???
ROBERTA: Ai menina, não é estas estória de mentiras e feias..
PATRÍCIA: É... histórias da bíblia, histórias de verdade.
TIA MARINA: Você conhece as histórias da bíblia Gisele?
GISELE: Ah tia, eu conheço algumas, olha... tem aquele que o homem entrou numa cova dos leões...
ROBERTA: É tem mesmo...
GISELE: o nome dele é... é ... Moisés!!!
PATRÍCIA: Ai.... essa doeu...
Moisés entra: com licença, ouvi meu nome...
ROBERTA: Moisés???
MOISÉS: Olá crianças... querida,não fui eu que entrei na cova dos leões.
GISELE: Nãoo? Mas eu tinha certeza disso.
TIA MARINA: Não minha querida, Moisés, foi o homem que Deus deu os 10 mandamentos, e que abriu o mar vermelho, através do poder que Deus concedeu à ele.
GISELE: É mesmo tia, quase acertei.
MOISÉS: É crianças, agora vocês sabem quem foi eu, estou indo, fiquem com Deus .
Meninas se despedem
PATRÍCIA: Ai que vergonha Gisele!!! Como você se confundiu toda.
ROBERTA: Claro, ela não vai na Escola Dominical, por isso que ela não sabe.
GISELE: E daí, e daí, mas eu quase acertei... tia conta outra história para eu aprender
TIA MARINA: Está bem, vou contar a história de Davi, o homem segundo o coração de Deus
GISELE: Espere, espere!! essa eu sei...eu sei essa... deixa que eu conto
TIA MARINA: Então nos conte querida
GISELE: Olhem só, escutem... rhã rhã (limpando a garganta).... Davi era um homem (olhando a aprovação da tia).... ele foi engolido por um peixe!!
As meninas caem na risada
GISELE: O que foi? É verdade, vocês não conheciam esta né? É verdade foi engolido.
TIA MARINA: Não minha querida, quem foi engolido por um peixe foi Jonas.
Entra Davi
DAVI: Olá crianças... sabem quem eu sou??
PATRÍCIA: Nosso vizinho novo? Oba mais uma amiguinho ...
DAVI: Não.. eu sou Davi....de quem a tia Marina iria contar a história... como ela disse, não fui engolido por um peixe. Eu derrubei Golias com uma funda.
GISELE: Com um estilingue???
DAVI: Não, uma funda é um pouco diferente.
ROBERTA: Mas você é tão jovem
TIA MARINA: Sim Roberta, Davi é usado por Deus desde sua juventude.
DAVI: Meninas eu preciso ir, foi muito bom conhecê-las... tchau....
PATRÍCIA: Gisele, não tente adivinhar da próxima vez, é melhor você ouvir primeiro.
ROBERTA: Ou melhor você ir para a Escola Dominical, então tia, conta mais histórias, conta.
TIA MARINA: Deixe me ver...hum... já sei.. esta é uma história muito bonita... é a história de José
GISELE: ah essa é fácil.... eu sei, desta história, ele é meu vizinho, ele foi salvar o gatinho em cima da árvore e caiu e quebrou o braço, é isso?
TIA MARINA: Não Gisele, não é esta história, não é este José. É do jovem José da Bíblia.
GISELE: Me desculpe Tia... ah da bíblia ... eu sei , eu sei, o pai dele iria matá-lo porque Deus queria provar a fé dele né???
José entra:
JOSÉ: Não, não foi eu que Deus pediu em sacrifício, eu sou José, filho de Jacó, eu fui vendido pelos meus irmãos e Deus me fez rei do Egito.
PATRÍCIA: Oi José, desculpe fazê-lo vir até aqui, mas esta nossa amiga, troca todas as histórias da bíblia.
JOSÉ: Eu percebi, mas ela agora aprendeu né Gisele?
GISELE: Aprendi sim José, me desculpe, você realmente não é o meu vizinho que quebrou o braço.
JOSÉ: Estou indo meninas, que Deus as abençoe.
TIA MARINA: Meninas, acho que chega de histórias por hoje né? Amanhã temos que acordar cedo, porque amanhã é dia do quê??
ROBERTA / PATRÍCIA: Dia de irmos à Escola Dominical.
GISELE: obaa!!! Então eu vou junto, deixa, deixa, eu quero aprender a todas as histórias da Bíblia.
TIA MARINA: É verdade Gisele, e você vai aprender que na Escola Dominical nós aprendemos a todas as histórias da Bíblia, e todos os ensinamentos de Jesus para as nossas vidas.
GISELE: Jesus? é aquele que construiu a arca e colocou vários bichinhos dentro?
PATRÍCIA/ROBERTA: Não Gisele
GISELE: não? Eu não acerto uma... tia quem é Jesus?
TIA MARINA: Ah Gisele, Jesus tem uma história muito linda e bem grande
GISELE: Ah então conta, conta, vai conta...
TIA MARINA: Está bem...
(meninas interrompendo: dizem Não)
TIA MARINA: Por quê???
ROBERTA: Por que se ela e vocês quiserem conhecer esta história terão que ir à escola Dominical.
TIA MARINA: É verdade, então vamos crianças, amanhã aprenderemos mais histórias na Escola Dominical.
(todas se levantam e sai)
 
 
ECLESIA é o site da Daniela Leon Vieira

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