"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

sábado, 13 de dezembro de 2014

Algumas Atividades de Adição

Um jeito diferente - e criativo! - para ensinar adição aos seus alunos, usando, como cenário, bananas e macaco

A adição é uma das operações básicas da Matemática e é essencial que o professor trabalhe essa competência durante a pré-escola. Claro, que a forma de introduzir esse conceito será diferente, pois precisa ser apresentado de forma lúdica e, muitas vezes, sem o linguajar usado nas séries mais avançadas. Usar a criatividade é primordial para que o educador tenha sucesso em atividades, principalmente que envolvam essa disciplina.
Objetivos:
★ Trabalhar adição simples, com resultados até 10;
 Reconhecer a ordem crescente e decrescente dos números;
 Noção de adição - mais um - e noção de subtração - menos um;
 Relacionar o número à quantidade de agrupamento;
 Trabalhar a contagem de 1 a 10.
Dica de leitura!Um, dois, três, agora é a sua vez!
Um, dois, três, venha contar comigo. Quatro, cinco, seis, conte com seu amigo. Agora é sua vez. Sem erro, não tem perigo. Nesse livro, as crianças aprenderão a contar rimando! Ou seria a rimar contando? O que podemos garantir é que nessa brincadeira entre Matemática e poesia, a diversão é garantida!
Materiais: Figura de um macaquinho em E.V.A. (molde)
 Bananas em E.V.A.
 Números de 1 a 10
 2 tiras de tecido feltro
 Tiras pequenas de velcro

Procedimento:
Espalhe em uma mesa dez bananas em E.V.A. Solicite que um aluno escolha uma quantidade e fixe em uma das tiras. Escolha outro aluno e solicite o mesmo pro- cedimento do primeiro. Um terceiro aluno fará a soma das duas tiras que o macaquinho está segurando e exibi- rá o resultado com a placa do número correspondente.

Dica!
Cole pequenas tiras de velcro em cada banana, para facilitar a fixação nas tiras de feltro.

Materiais:
 Plaquinhas de números de 1 a 10
 55 bananas em E.V.A.
 Dupla face
 Papéis color set para o quadro
 Uma figura de macaco para decoração.

Procedimento:Disponha aos alunos figuras de bananas. Chame um aluno de cada vez e dramatize a atividade em que o macaquinho receberá mais uma banana. Conforme fazem a colocação de mais uma banana, peça que o aluno conte e fixe o número correspondente à quantidade. Pergunte, a partir da sequência exposta, se a contagem está crescendo ou diminuindo. Informá-los, então, que chamamos essa contagem de "ordem crescente".


Comendo banana
Aproveitando a quantidade de bananas que o ma- caquinho juntou, apresente a noção de subtração "menos um" e a ordem decrescente.

Materiais:Os mesmos itens utilizados na atividade "mais uma banana". O professor poderá adaptar a figura do macaco colocando uma língua e uma banana descascada (saboreando o alimento).

Procedimento:Disponha aos alunos figuras de bananas. Chame um aluno de cada vez e dramatize a atividade em que o macaquinho comerá uma banana, ficando, assim, com uma a menos. Peça ao aluno que conte e fixe o número correspondente à quantidade. E nessa atividade, os alunos notarão que a sequência exposta está diminuindo, sendo, assim, chamamos essa contagem de "ordem decrescente".
Saiba +
Alguns sites infantis possuem diversos jogos que podem auxiliar a criança no aprendizado da Matemática.Um deles é o http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/jogos/somar/. Aproveite a tecnologia e alie-se a ela.
Retirado do Site Guia Prático de Educação Infantil

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Sugestões de atividades - Educação Infantil

a) Espelho

Há uma atividade lúdica interessante para trabalhar a imagem que os alunos têm de si mesmos e do próprio corpo: forme duplas, um de frente para o outro, e escolha um deles para ser o espelho, ou seja, ele deverá imitar cada movimento ou expressão que o colega fizer.
Trabalhe as diferentes expressões: alegria, tristeza, choro, raiva, cansaço etc.
Depois, troque os papéis da dupla. O colega que foi imitado será o imitador (espelho).

b) Atividades com rasgadura

O trabalho com rasgadura deve ser bem explorado. É nesta faixa etária que os alunos adquirem a capacidade e a habilidade de segurar e rasgar com firmeza, em atividades direcionadas e rotineiras
Para o treino da coordenação motora fina e o domínio do movimento de pinça, sugere-se disponibilizar folhas de papel sulfite usadas, folhas de revista velha ou de jornal velho. Com esse material, o aluno poderá rasgar:
  • todo o contorno do papel fazendo franjas curtas;
  • franjas curtas, somente em dois lados do papel;
  • um dos lados do papel até o meio;
  • tiras grossas de papel;
  • tiras finas de papel;
  • pedaços grandes de papel;
  • pedacinhos de papel.
Aproveite os papéis rasgados e monte uma grande obra de arte, organizando uma atividade de colagem.

c) Alongamento

Para começar qualquer tipo de exercício físico, é muito importante alongar o corpo.
Estimule os alunos a perceber os movimentos e as possibilidades do próprio corpo respeitando os limites de cada um.
Em roda, sente-se no chão com eles e peça-lhes que repitam os movimentos que você fizer. Com as pernas cruzadas, mexa devagar a cabeça para os lados: primeiro para o direito e, em seguida, para o esquerdo. Depois de fazer essa sequência algumas vezes, mexa a cabeça para cima e para baixo e, na sequência, gire-a acompanhando sua circunferência.
Ainda sentados, levante os braços como se quisesse alcançar algo e movimente os dedos e as mãos. Depois, estenda as pernas e tente alcançar a ponta dos pés. Você pode repetir essa sequência.
Para enriquecer a proposta, brinque com imitações de:
  • coelho – peça que agachem e flexionem os braços junto ao peito e saltem;
  • centopeia – forme uma fila com todos os alunos, um segurando na cintura do outro, com as pontas dos pés voltadas para fora. A “centopeia” formada deve andar para frente e para trás em movimentos sincronizados;
  • trenzinho – forme uma fila com todos os alunos, um segurando no ombro do outro com uma das mãos, enquanto o outro braço imita o movimento de vaivém da locomotiva. Eles devem movimentar-se juntos e imitar o apito do trem;
  • indiozinho – proponha que se sentem de pernas cruzadas e tentem se levantar sem o auxílio das mãos.

d) Observando figuras

A percepção visual dos alunos pode ser estimulada em uma atividade com figuras.
Selecione previamente algumas figuras grandes, que podem ser uma paisagem de calendário, uma imagem de revista (pessoa, carro, animal etc.), uma obra de arte ou uma fotografia antiga. Em seguida, espalhe no chão, de cabeça para baixo, todas as figuras. Com os alunos sentados em círculo, peça a um deles que escolha uma figura e desvire-a.
Comece perguntando o que representa a figura, só depois faça perguntas sobre os detalhes. Por exemplo: se for um carro, você pode perguntar de que cor ele é, qual é o tamanho etc. Depois, peça a outro aluno que diga o que mais ele vê na imagem, estimulando todos a descreverem-na.
Faça isso com todas as figuras mostrando que muitos detalhes não são percebidos porque não prestamos atenção neles. Torne a leitura de imagens uma rotina.

e) Confecção da peteca

Para confeccionar a peteca, você precisará de jornal velho e papel celofane de cores variadas (seis pedaços para cada peteca).
Distribua uma folha de jornal para cada aluno e oriente-os a fazer o mesmo que você.
Amasse a folha de jornal e forme uma bola. Depois disso, pegue as folhas de celofane e coloque-as abertas sobre a mesa, uma em cima da outra. Centralize nelas a bola de jornal, puxe as pontas do celofane e prenda-as, com barbante ou fita adesiva, próximas à esfera.
Está pronta a peteca! Agora é só brincar com os alunos no pátio ou na quadra da escola.

f) Brinquedos

O trabalho com brinquedos pode ser bem explorado comparando os antigos com os atuais. Se conseguir alguns, apresente-os para que os alunos percebam as diferenças entre eles. Se não houver essa possibilidade, leve fotografias e outras imagens para a sala de aula.
Montagem de brinquedos com sucata.
Para enriquecer a atividade, construa brinquedos com os alunos utilizando sucata. Disponibilize sucatas que eles possam manusear com tranquilidade: caixas de diversos tamanhos, palitos sem ponta, canudinhos, pedaços de lã, tampinhas de garrafas, meias de náilon, retalhos de tecidos, garrafas PET, jornais e revistas.
Cada aluno deverá fazer um brinquedo. Ajude-os naquilo que tiverem dificuldade. Depois de prontos, exponha-os na sala de aula para que todos os vejam. Em seguida, deixe que usem os brinquedos livremente.

g) Mais cores

Que tal mostrar aos alunos como obter cores novas?
Proponha uma atividade em que eles misturem tinta guache nas cores primárias para chegar às cores secundárias (verde, laranja, roxo).
Para a descoberta das cores secundárias, eles devem misturar:
  • azul
  • +
  • +
  • amarelo
  • =
    =
  • verde






  • azul
  • +
    +
  • vermelho
  • =
    =
  • roxo




  • vermelho
  • +
    +
  • amarelo
  • =
    =
  • laranja



Mostre também que é possível obter tons mais claros de todas as cores acrescentando tinta branca.


i) Adivinhas

As adivinhas fazem parte da cultura popular e de nosso folclore. São perguntas que, por meio de brincadeira, desafiam os alunos e levam-nos a pensar enquanto se divertem.
A seguir, sugerimos algumas adivinhas populares adequadas à faixa etária. Brinque com eles e, depois, peça que desenhem as respostas encontradas.
Você pode pesquisar outras adivinhas com eles, montar um “banco de adivinhas” e trabalhar diariamente com elas.
  • O que é, o que é? Cai em pé e corre deitado.
    Chuva.
  • O que é, o que é? É surdo e mudo, mas conta tudo.
    Livro.
  • O que é, o que é? É feito para andar e não anda.
    Rua.
  • O que é, o que é? Dá muitas voltas e não sai do lugar.
    Relógio.
  • O que é, o que é? Anda com os pés na cabeça.
    Piolho.
  • O que é, o que é? De dia tem quatro pés e de noite tem seis.
    Cama.
  • O que é, o que é? Anda deitado e dorme em pé.
    Pé.
  • O que é, o que é? Quanto mais eu tiro mais eu tenho.
    Fotografias.

Retirado do Portal da Editora Brasil 






Sugestões de atividades - Educação Infantil

Natureza e Sociedade
a) O corpo humano
As partes do corpo podem ser trabalhadas por meio de diferentes jogos, como estátua, amarelinha, corrida de saco, brincadeiras com corda etc. Em cada uma dessas atividades, chame a atenção para os movimentos realizados e as partes do corpo envolvidas em cada um deles. Quando brincarem com corda, por exemplo, pergunte aos alunos como fizeram para saltar, quais membros foram flexionados ou estendidos. Repita com eles o movimento realizado.
Uma forma lúdica de abordar o tema é brincar de joão bobo. Organize os alunos em trios. Um deles deve ficar no centro com o corpo rígido, deixando-se movimentar para a frente e para trás pelos dois colegas. Coloque uma música infantil para a turma ouvir. Em seguida, peça que toquem as mãos, os pés, os braços, a cabeça ou outra parte do corpo do joão bobo. Oriente-os a se revezarem na brincadeira. Todos do trio devem fazer o papel de joão bobo em algum momento.
Outra sugestão é organizar os alunos em duplas para que um possa desenhar o outro. Um deles deve se deitar sobre um papel comprido (do tipo kraft), enquanto o outro risca o contorno de seu corpo e depois, com a ajuda do professor, recorta o traço da silhueta. Quando o modelo estiver pronto, a dupla identifica as partes do corpo com uma etiqueta de legenda. Pendure os trabalhos na sala de aula e proponha uma brincadeira na qual os alunos devem adivinhar quem está representado em cada desenho. Ao descobrirem, deverão colocar os respectivos nomes. A atividade pode ser repetida para que o outro membro da dupla também tenha seu corpo desenhado no papel kraft.
b) Cinco sentidos
Há inúmeras atividades que exploram o aprendizado dos cinco sentidos. Veja a seguir algumas propostas para trabalhar cada um deles.
Visão
Mostre, de perto e de longe, figuras coloridas de diferentes tamanhos, pedindo aos alunos que descrevam o que estão vendo e qual parte do corpo usam para enxergar.
Em seguida, peça que tapem ou vendem os olhos e andem com cuidado pela sala de aula procurando apalpar os objetos pelo caminho. Estimule-os para que expressem oralmente como percebem o mundo com os olhos fechados e a importância da visão. Questione-os: Para que servem os olhos?
Como proposta lúdica, brinque de elefantinho colorido solicitando aos alunos que toquem um objeto na cor que você indicar. Espalhe figuras coloridas pela sala de aula para enriquecer a atividade.Mostre, de perto e de longe, figuras coloridas de diferentes tamanhos, pedindo aos alunos que descrevam o que estão vendo e qual parte do corpo usam para enxergar.
Em seguida, peça que tapem ou vendem os olhos e andem com cuidado pela sala de aula procurando apalpar os objetos pelo caminho. Estimule-os para que expressem oralmente como percebem o mundo com os olhos fechados e a importância da visão. Questione-os: Para que servem os olhos?
Como proposta lúdica, brinque de elefantinho colorido solicitando aos alunos que toquem um objeto na cor que você indicar. Espalhe figuras coloridas pela sala de aula para enriquecer a atividade.

Olfato
Disponibilize aos alunos alimentos, flores e objetos com cheiros variados, explorando o olfato. Se possível, utilize vendas para que descubram o que foi distribuído usando apenas esse sentido. Questione-os: Para que serve o nariz?
Audição
Por meio de brincadeiras com sons, em volumes e intensidades diferentes, leve os alunos a perceber para que servem as orelhas. Use também os sons que vêm de fora da sala de aula ou a própria voz dos alunos. Questione-os: Para que servem as orelhas?
Paladar
Aproveite os alimentos do lanche ou da merenda dos alunos para explorar o paladar. 
Questione-os: Para que serve a língua?
Tato
Leve para a sala de aula materiais de diferentes texturas (algodão, lixa, esponja, recipientes com água fria, com água morna, com gelo etc.) e coloque-os em caixas fechadas, com apenas uma abertura para colocar as mãos. Cada aluno deverá tocar, sentir e identificar um dos itens. Enfatize que o tato é um sentido percebido pela pele. Questione-os: O que podemos sentir por meio da pele?
c) Alimentação saudável
Ter uma alimentação saudável significa consumir em quantidades adequadas todos os tipos de alimentos.
Após o aleitamento materno e ainda no primeiro ano de vida, as crianças recebem diferentes alimentos, geralmente aceitando bem todos eles. Aos poucos, começam a selecionar suas preferências e recusar alguns. Elas passam a preferir aqueles que fornecem energia e são fáceis de mastigar (por exemplo, pão, batata, macarrão etc.). Nessa fase, é importante manter uma rotina alimentar e continuar oferecendo frutas, verduras e legumes em todas as refeições, encorajando-as a experimentar sempre diversos alimentos. Esse exercício leva tempo e exige paciência, e os adultos não devem se esquecer disso, pois a ausência de proteínas, carboidratos, vitaminas, sais minerais, gorduras etc. prejudica o crescimento e coloca o organismo em risco de contrair doenças.
Uma atividade interessante é propor à turma a confecção de um cartaz sobre alimentação saudável. Divida uma cartolina em duas colunas e identifique os alimentos que devem ser colados em cada uma: alimentos que devemos consumir diariamente × alimentos que devemos consumir de vez em quando.
Se achar apropriado à idade dos alunos, mostre-lhes, como curiosidade, este modelo de pirâmide alimentar e de hábitos saudáveis.
d) Imitação de animais
Para realizar esta atividade, fixe tiras de papel em volta de uma mesa (papel crepom colorido é muito bom para isso), fazendo uma cortina, de maneira que o espaço embaixo da mesa fique bem escuro e possa esconder uma criança.
Cada aluno deverá sortear o nome de um animal em cartões previamente preparados por você. Na vez de imitá-lo, a criança ficará escondida debaixo da mesa para se preparar e sairá de lá fazendo a imitação. Os outros alunos deverão adivinhar qual é o animal representado.
No momento seguinte, deixe que brinquem livremente com essas representações, escolhendo os animais e caracterizando-os da maneira mais completa possível, com gestos e sons, por exemplo.
Hora da leitura
Uma boa história para enriquecer o trabalho a respeito das aves e estimular a imaginação dos alunos é o conto “A galinha ruiva”. Leia-o para a turma e depois promova uma roda de conversa sobre o texto.
A galinha ruivaA galinha ruiva
Era uma vez uma galinha ruiva que vivia com seus pintinhos em uma fazenda. Um dia, percebendo que o milho estava pronto para ser colhido e virar um bom alimento, resolveu fazer com ele um delicioso bolo. Entretanto, como era muito trabalhoso fazer o bolo para todos, e ela precisava de bastante milho, resolveu pedir ajuda a seus amigos:
– Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo?
– Eu não – respondeu o gato.
– Eu é que não – disse o cachorro.
– Eu também não – confirmou o porco.
– Nem eu – completou a vaca.
Assim, todos disseram não. Então, a galinha ruiva ficou triste e foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou-o no forno. Quando ficou pronto... aquele cheirinho bom foi atraindo os amigos, que se aproximaram com água na boca. Então, a galinha ruiva falou:
– Quem foi que me ajudou a colher e preparar o milho para fazer o bolo?
Todos ficaram bem quietinhos.
– Pois então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos. Quanto a vocês, podem continuar olhando. 
E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.
Texto escrito especialmente para desenvolvimento na Educação Infantil.
e) Cuidando bem da água
A importância de economizar água é um tema que deve ser abordado desde cedo. Uma das formas de conservar a água, pensando no futuro, é cuidar bem das reservas atuais.Para sensibilizar os alunos, realize uma atividade que enfatize isso. Disponibilize colheres, copos com água potável e pó para suco de diferentes sabores. Cada aluno deverá provar a água pura. Em seguida, escolherá um dos sabores de suco para misturar à água e prová-la novamente. Explore com a turma o que aconteceu quando o produto foi misturado à água (modificaram-se a cor, o sabor, a aparência etc. dela) e faça a pergunta: O que acontece com a água quando os seres humanos jogam coisas inadequadas nos rios, nos lagos e nos mares?
Outra proposta é encher de água limpa um balde (ou uma vasilha) transparente. Peça aos alunos que observem o recipiente e pergunte: A água tem cor? Tem cheiro? Dá para ver através dela? Explore as características da água. Depois da atividade, a fim de não desperdiçar a água, oriente os alunos a utilizá-la para regar as plantas do jardim ou da horta da escola.
Finalize com uma roda de conversa explicando a importância da água na vida das pessoas e a necessidade de cuidar bem dela, sem desperdiçá-la nem poluir as fontes naturais.
f)  Vamos aprender a fazer um barquinho de papel?
Oriente os alunos passo a passo fazendo a dobradura junto com eles. O barquinho pode ser confeccionado com papel dobradura, jornal ou revista. Depois, leve-os para brincar em um lugar amplo, de preferência, que tenha água.Oriente os alunos passo a passo fazendo a dobradura junto com eles. O barquinho pode ser confeccionado com papel dobradura, jornal ou revista. Depois, leve-os para brincar em um lugar amplo, de preferência, que tenha água.
g) Os seres vivos
Proponha atividades como:
  • elaborar um cartaz com as características essenciais que possibilitam identificar um ser vivo;
  • escolher um ambiente (que pode ser a sala de aula, o parquinho ou a biblioteca da escola) e pedir aos alunos que citem os seres vivos encontrados;
  • montar na sala de aula uma exposição com imagens de seres vivos (animais, plantas e pessoas) e pedir aos alunos que as observem;
  • pedir a cada aluno que escolha um ser vivo e o represente modelando-o na argila.

h) Os seres sem vida
Proponha atividades como:
  • mostrar aos alunos cartões com imagens de animais, plantas, objetos etc. e pedir que os classifiquem, oralmente, em seres vivos ou seres sem vida;
  • comparar as características de seres vivos e seres sem vida;
  • desenhar alguns objetos na lousa e pedir que agrupem os seres vivos em um conjunto e os seres sem vida em outro conjunto.

i) As plantas
Proponha atividades como:
  • fazer a dobradura de uma tulipa (ou recortar de revistas a imagem de uma flor), colar em um palito de sorvete e montar no mural da sala de aula um jardim com todas as flores feitas pelos alunos;
  • cantar a música “O girassol”, de Vinicius de Moraes e Toquinho;
  • fazer uma pesquisa de campo em que os alunos possam colher do chão flores e folhas de árvores e, com elas, fazer uma colagem, como se fosse um pequeno herbário.
    i) As plantas
    Proponha atividades como:
    • fazer a dobradura de uma tulipa (ou recortar de revistas a imagem de uma flor), colar em um palito de sorvete e montar no mural da sala de aula um jardim com todas as flores feitas pelos alunos;
    • cantar a música “O girassol”, de Vinicius de Moraes e Toquinho;
    • fazer uma pesquisa de campo em que os alunos possam colher do chão flores e folhas de árvores e, com elas, fazer uma colagem, como se fosse um pequeno herbário.
j) Os animais
Proponha atividades como:
  • assistir a filmes em que os personagens sejam animais. Sugestões: O rei leão (1994, Walt Disney Pictures), 101 dálmatas (1996, Walt Disney Pictures), A era do gelo (2002, Blue Sky Studios);
  • pedir aos alunos que levem para a sala de aula fotografias ou desenhem o animal de estimação que eles têm ou gostariam de ter;
  • no laboratório de informática, pedir que explorem alguns sites de animais pré-selecionados por você;
  • cantar músicas infantis durante as quais seja possível fazer mímicas de animais;
  • mostrar aos alunos cartões com imagens de animais e pedir que os classifiquem, oralmente, em mamíferos, aves, peixes, anfíbios e répteis.
k) A água
Os alunos devem identificar a água como um elemento da natureza fundamental para a vida.
Proponha atividades como:
  • fazer uma lista com locais onde se pode encontrar água;
  • pedir aos alunos que digam como utilizam a água em seu dia a dia;
  • organizar uma roda de conversa e discutir sobre a importância de não poluirmos a água de mares, rios, lagos etc.;
  • levar uma jarra de água para a sala de aula e pedir aos alunos que observem suas características (inodora, incolor, insípida);
  • levar os alunos a um aquário e explicar a importância da água também para os animais que vivem nela.
l) As estações do ano
Proponha atividades como:
  • em uma roda de conversa, pedir aos alunos que falem sobre quais estações do ano conhecem e o que já sabem a respeito de cada uma;
  • propor, por meio de fotografias ou pelo contato com a natureza, que as crianças observem as cores predominantes de cada estação;
  • levar para a sala de aula peças de vestuário – como blusa de frio, touca, luvas, shorts, camiseta regata etc. – e pedir que as separem de acordo com a estação verão ou inverno;
  • pedir aos alunos que desenhem a estação do ano preferida por eles.

m) Hábitos de higiene
O tema visa à valorização dos bons hábitos e costumes de higiene e saúde, tanto física quanto mental. Reforce essas noções e esclareça as dúvidas dos alunos.
Proponha atividades como:
  • espalhar objetos de higiene pessoal (escova de dentes, sabonetes, toalhas, xampus etc.) misturados a outros objetos (caneta, bola, lancheira) e pedir aos alunos que agrupem apenas aqueles que eles utilizam para a higiene do corpo. Se desejar ampliar a atividade, pedir que indiquem a função e a importância de cada utensílio, bem como o modo de utilizá-lo;
  • convidar um dentista para ir à escola e solicitar-lhe que explique qual é a maneira correta de escovar os dentes;
  • montar um mural com desenhos feitos pelos alunos sobre o tema “Higiene do corpo”;
  • elaborar cartazes para colocar nos banheiros com o objetivo de conscientizar a todos da importância de lavar as mãos após o uso do banheiro;
  • pedir que façam uma pesquisa em casa sobre os hábitos de higiene e saúde adotados pela família.
Para estimular os alunos a desenvolver suas habilidades, realize diferentes atividades e utilize recursos variados nos primeiros dias de aula a fim de incentivá-los a falar de si mesmos (de seu mundo). Promova também conversas informais e organize entrevistas coletivas com eles.
n) Quem sou eu?
Para a criança, a sociedade e a família têm papel fundamental no exercício da cidadania plena. As atividades são um ótimo meio de interação.
Aproveite o momento e promova uma brincadeira que estimule a integração social.
Proponha aos alunos que organizem, individualmente e com o auxílio de um familiar ou adulto, um álbum chamado “Tudo sobre mim”. Esse álbum deve conter tudo o que fazem dentro e fora da escola, além dos aspectos físicos, psicológicos etc. de cada um deles.
Para finalizar, oriente-os a ilustrar suas histórias. Promova a exposição desses trabalhos e convide os pais e a comunidade para visitá-la.
o) A família
Neste item, você deve estimular o aluno a:
  • reconhecer-se como participante de uma família;
  • distinguir os elementos integrantes de uma família;
  • compreender as diferentes formações de uma família.
  • Proponha atividades como:
    • discutir a importância da família;
    • conversar com os alunos sobre a família (quais elementos a compõem; quais são seus nomes; o que cada pessoa faz; do que gosta etc.) e chamar a atenção para as pessoas mais idosas e para as mais jovens;
    • pedir que tragam fotografias das pessoas da família ou as desenhem e depois organizar um mural com esse material;
    • apresentar, por meio de imagens e fotografias, as diversas constituições familiares, destacando, inclusive, as diferenças de idade, de hábitos e costumes, etnias etc.
p) A casa
Proponha atividades como:
  • reconhecer a importância e a utilidade da moradia para as pessoas;
  • desenhar a própria casa;
  • identificar os objetos específicos de cada dependência da casa;
  • construir moradias com os blocos lógicos ou com materiais recicláveis (palitos de fósforo ou de sorvete, tampinhas, caixas etc.);
  • promover conversas sobre os cuidados que devemos dispensar à nossa casa;
  • apresentar objetos de uso doméstico e pedir aos alunos que os explorem; você pode perguntar a eles, por exemplo: “O que é isto?”; “Para que serve?”; “Onde devemos guardar esse objeto em nossa casa?”.
q) A escola
Proponha atividades como:
  • visitar as instalações da escola;
  • observar e desenhar os diferentes ambientes da escola;
  • entrevistar as pessoas que trabalham na escola;
  • salientar a importância do convívio social para o exercício do direito de cidadania, como a participação em grêmio escolar, em grupos de atividades esportivas, em organizações comunitárias, em instituições sem fins lucrativos (ONGs) etc.;
  • ressaltar a importância de respeitar as prováveis diferenças culturais entre os alunos, como hábitos alimentares, vestuário, comportamento social, princípio religioso etc.
r) As profissões
É importante informar os alunos sobre as diferentes profissões para que eles saibam:
  • identificá-las e nomeá-las;
  • reconhecer a importância do trabalho para o desenvolvimento social e cultural;
  • destacar os materiais específicos para cada profissão.
  • Proponha atividades como:
    • promover a pesquisa e a encenação de atividades profissionais desempenhadas pelos pais dos alunos e funcionários da escola;
    • montar painéis e exposições com fotografias, gravuras ou o produto final de alguma atividade profissional, como escultura (criada por escultor ou artista plástico); móvel de madeira (produzido por marceneiro); doce ou salgado (feito por cozinheiro) etc.;
    • listar, com a ajuda dos alunos, os profissionais da comunidade;
    • apresentar profissões pouco difundidas, como cientista, astronauta, astrônomo, apicultor etc.;
    • disponibilizar roupas e objetos para que os alunos possam brincar de faz de conta e experimentar um pouco de cada profissão;
    • entrevistar os pais dos alunos (combine com alguns pais uma visita à escola, em horário previamente marcado, para que eles falem sobre o trabalho que exercem);
    • questionar individualmente o aluno para saber se ele tem ideia, apesar da pouca idade, de qual será sua escolha profissional;
    • explicar a problemática do trabalho infantil, que atinge milhões de menores e, muitas vezes, leva essas crianças a abandonar a escola, e como essa situação prejudica o futuro e a saúde delas.
b) Os meios de comunicação
Converse com os alunos a respeito das maneiras de trocar (dar e receber) notícias e informações, levando-os a:
  • identificar os meios de comunicação mais comuns;
  • reconhecer o meio de comunicação mais utilizado pelos membros da família e pelos amigos.
Proponha atividades como:
  • conversar com os alunos para obter informações a respeito do tema em estudo, enfatizando as utilidades de cada meio de comunicação;
  • brincar de telefone sem fio dispondo a turma sentada em círculo. Um participante cochicha uma palavra na orelha do colega ao lado, e assim, sucessivamente, até o último, que reproduz o que ouviu em voz alta.

c) Os meios de transporte
Levar os alunos a:
  • identificar os principais meios de transporte;
  • relacionar as imagens de meios de transporte destacando os aquáticos, os aéreos e os terrestres;
  • reconhecer a utilidade dos meios de transporte.
Proponha atividades como:
  • pedir aos alunos que façam uma fila formando um trenzinho, cujo movimento será orientado pelo ritmo de uma canção;
  • reproduzir, andando livremente pela sala de aula, movimentos e sons dos meios de transporte;
  • fazer modelagens com massinha representando veículos, semáforos e placas de trânsito;
  • montar um painel com desenhos ou recortes de meios de transporte;
  • visitar as instalações de um museu do transporte, caso haja um na cidade.
d) O trânsito
Inicie o tema definindo a palavra trânsito em uma linguagem acessível aos alunos.
Saliente a importância do respeito às leis de trânsito, por exemplo: obediência às indicações das placas; limites de velocidade a serem respeitados pelos motoristas; uso do cinto de segurança; crianças com menos de 10 anos devem sentar apenas no banco traseiro etc. Muitos outros itens compõem uma série de regras e normas de educação no trânsito. Elas devem ser seguidas por pedestres e condutores de veículos, evitando acidentes e confusões no trânsito.
Proponha atividades como:
  • criar um modelo de semáforo e simular um passeio no pátio da escola. Verificar como os alunos se comportam para “atravessar a rua”, orientando-os;
  • identificar pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço;
  • descrever e representar pequenos percursos e trajetos observando pontos de referência.
Retirado do Portal da Editora Brasil

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