Teatro "O Cravo e a Rosa" - PROJETO PRIMAVERA
OI!!!
Continuando com o nosso projeto PRIMAVERA, elaboramos na sala de aula uma pequena peça teatral/musical de “O CRAVO E ROSA”.
As crianças ficaram fascinadas!
Ah... e pra quem tiver interesse, segue as máscaras e a música.
Para ver a história em áudio da formiguinha e a neve e muitas sugestões de atividades, clique aqui.
NARRADOR: Certa manhã de inverno uma formiguinha saiu para seu trabalho diário. Já ia muito longe a procura de alimento, quando de repente um floco de neve caiu e prendeu seu pezinho. Aflita vendo que não podia se livrar da neve, e iria assim morrer de fome e frio, voltou-se para o sol e disse:
FORMIGA: Hó sol, tu que és tão forte, derrete a neve que prendeu o meu pezinho.
NARRADOR: E o sol indiferente nas alturas falou:
SOL: Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
NARRADOR: Olhando então para o muro a formiguinha pediu:
FORMIGA: Hó muro tu que és tão forte que tapas o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E o muro que nada vê e muito pouco fala, respondeu apenas:
MURO: Mais forte do que eu é o rato que me rói.
NARRADOR: Voltando-se então para o ratinho que passava apressado, a formiguinha suplicou:
FORMIGA: Hó rato, tu que és tão forte, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: Mas o rato que também ia fugindo do frio gritou de longe:
RATO: Mais forte do que eu é o gato que me come!
NARRADOR: Já cansada a formiguinha pediu ao gato:
FORMIGA: Hó gato, tu que és tão forte, que comes o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E o gato sempre preguiçoso disse bocejando:
GATO: Mais forte do que eu é cão que me persegue...
NARRADOR: Aflita e chorosa a pobre formiguinha pediu ao cão:
FORMIGA: Hó cão tu que és tão forte que persegues o gato come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E o cão que corria atrás de uma raposa, respondeu sem parar:
CÃO: Mais forte do que eu é o homem que me bate.
NARRADOR: Já quase sem força, sentindo o coração gelado de frio a formiguinha implorou ao homem:
FORMIGA: Hó homem, tu que és tão forte que bate no cão que persegue o gato que come o rato que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E o homem sempre preocupado com o seu trabalho respondeu apenas:
HOMEM: Mais forte do que eu é a morte que me mata.
NARRADOR: Trêmula de medo, olhando para a morte que se aproximava a pobre formiguinha suplicou:
FORMIGA: Hó morte, tu que és tão forte que mata o homem que bate no cão que persegue o gato que come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E a morte que nada fala impassível respondeu...
MORTE: ................
NARRADOR: Quase morrendo, então a formiguinha rezou baixinho...
FORMIGA: Meu Deus, o senhor, que é tão forte, que governas a morte, que mata o homem, que bate no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E então, Deus que ouve todas as preces sorriu, estendeu a mão por cima das montanhas, e ordenou que viesse a primavera.
No mesmo instante no seu carro de ouro a primavera desceu por sobre a terra,
enchendo de flores os campos, enchendo de luz os caminhos.
E vendo a formiguinha quase morta gelada pelo frio, tomou-a carinhosamente entre as mãos e levou-a para seu reino encantado, onde não há inverno, onde o sol brilha sempre e onde os campos estão sempre cobertos de flores.
SOL: Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
MURO: Mais forte do que eu é o rato que me rói.
RATO: Mais forte do que eu é o gato que me come!
GATO: Mais forte do que eu é cão que me persegue...
CÃO: Mais forte do que eu é o homem que me bate.
HOMEM: Mais forte do que eu é a morte que me mata.
O livro "A FORMIGUINHA E A NEVE" de autoria de "João de Barro" foi adaptado para o teatro. Fonte: Teatro Cristão.
Vídeo-sugestão:
A formiguinha e a neve - Teatro
NARRADOR: Certa manhã de inverno uma formiguinha saiu para seu trabalho diário. Já ia muito longe a procura de alimento, quando de repente um floco de neve caiu e prendeu seu pezinho. Aflita vendo que não podia se livrar da neve, e iria assim morrer de fome e frio, voltou-se para o sol e disse:
FORMIGA: Hó sol, tu que és tão forte, derrete a neve que prendeu o meu pezinho.
NARRADOR: E o sol indiferente nas alturas falou:
SOL: Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
NARRADOR: Olhando então para o muro a formiguinha pediu:
FORMIGA: Hó muro tu que és tão forte que tapas o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E o muro que nada vê e muito pouco fala, respondeu apenas:
MURO: Mais forte do que eu é o rato que me rói.
NARRADOR: Voltando-se então para o ratinho que passava apressado, a formiguinha suplicou:
FORMIGA: Hó rato, tu que és tão forte, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: Mas o rato que também ia fugindo do frio gritou de longe:
RATO: Mais forte do que eu é o gato que me come!
NARRADOR: Já cansada a formiguinha pediu ao gato:
FORMIGA: Hó gato, tu que és tão forte, que comes o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E o gato sempre preguiçoso disse bocejando:
GATO: Mais forte do que eu é cão que me persegue...
NARRADOR: Aflita e chorosa a pobre formiguinha pediu ao cão:
FORMIGA: Hó cão tu que és tão forte que persegues o gato come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E o cão que corria atrás de uma raposa, respondeu sem parar:
CÃO: Mais forte do que eu é o homem que me bate.
NARRADOR: Já quase sem força, sentindo o coração gelado de frio a formiguinha implorou ao homem:
FORMIGA: Hó homem, tu que és tão forte que bate no cão que persegue o gato que come o rato que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E o homem sempre preocupado com o seu trabalho respondeu apenas:
HOMEM: Mais forte do que eu é a morte que me mata.
NARRADOR: Trêmula de medo, olhando para a morte que se aproximava a pobre formiguinha suplicou:
FORMIGA: Hó morte, tu que és tão forte que mata o homem que bate no cão que persegue o gato que come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E a morte que nada fala impassível respondeu...
MORTE: ................
NARRADOR: Quase morrendo, então a formiguinha rezou baixinho...
FORMIGA: Meu Deus, o senhor, que é tão forte, que governas a morte, que mata o homem, que bate no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E então, Deus que ouve todas as preces sorriu, estendeu a mão por cima das montanhas, e ordenou que viesse a primavera.
No mesmo instante no seu carro de ouro a primavera desceu por sobre a terra,
enchendo de flores os campos, enchendo de luz os caminhos.
E vendo a formiguinha quase morta gelada pelo frio, tomou-a carinhosamente entre as mãos e levou-a para seu reino encantado, onde não há inverno, onde o sol brilha sempre e onde os campos estão sempre cobertos de flores.
SOL: Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
MURO: Mais forte do que eu é o rato que me rói.
RATO: Mais forte do que eu é o gato que me come!
GATO: Mais forte do que eu é cão que me persegue...
CÃO: Mais forte do que eu é o homem que me bate.
HOMEM: Mais forte do que eu é a morte que me mata.
O livro "A FORMIGUINHA E A NEVE" de autoria de "João de Barro" foi adaptado para o teatro. Fonte: Teatro Cristão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário