"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

domingo, 1 de março de 2015

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segunda-feira, 5 de maio de 2014

SUGESTÃO DE COMEMORAÇÃO PARA O DIA DAS MÃES




A homenagem às mães sempre é um momento especial, por isso devemos prepará-lo com muito carinho, mas sempre lembrando que o foco principal é a maneira como os alunos irão passar uma mensagem (musical, teatro, ou qualquer forma de apresentação) e que o nosso objetivo seja emocioná-las de um jeito que sempre lembrem como é bom ser mãe.
Então, pesquisei algumas sugestões na net e como vocês já sabem vou compartilhá-las com vocês.


Sugestão Café do Dia das Mães

1. LOCAL: Providencie espaço (salão, pátio, etc..) para colocar as mesas e cadeiras suficientes para todas as suas convidadas.

2. CARDÁPIO: Elabore um cardápio e combine quem irá prepará-lo. Um Café Colonial em geral começa com salgadinhos, pães diversos, queijo, presunto, patê e geleias, acompanhados de café, leite ou chá. Sirva também torta e bolos doces.
Obs: As próprias crianças podem preparar alguns quitutes.

3. DECORAÇÃO: Escolha um esquema de cores, e o utilize na escolha dos enfeites, por exemplo:
- suave (cores "pastel", rosas, azuis e verdes claros);
- festivo e quente (dourado, amarelo, laranja);
- apaixonado (vermelho, rosa, violeta);
de acordo com o tema e ambiente que se quer dar à festa.
Obs: Não esqueça de adicionar trabalhos confeccionados pelos alunos.

Com balões (bolas de aniversário) é possível encher bem o salão, e é relativamente barato. Nas bancas (ou em sebos) há diversas revistas que ensinam a fazer enfeites com balões. É possível fazer arcos para colocar na porta e arranjos para pendurar nas paredes ou colocar nas mesas.

Flores: consiga vasinhos de plantas floridas (violetas, calanchoe, etc..), embrulhe com papel celofane colorido e coloque como centro de mesa. Ou faça vasos (latas de refrigerante ou garrafas pet cortadas) também embrulhados em celofane e com arranjos de flores naturais ou de papel.
Obs: Dependendo da faixa - etária, os próprios alunos podem confeccionar os arranjos.

Toalhas para a mesa: se não as tiver prontas, utilize TNT (é um tecido sintético que custa cerca de R$1 o metro e tem 1,40m de largura). É fácil de cortar e não desfia, assim não é preciso fazer bainha. Toalhinhas de plástico ou papel imitando renda podem ser colocadas por cima criando contraste.
Obs: Os alunos também podem ajudar na confecção das toalhas - a participação das crianças é fundamental!

Nas paredes você pode colocar pedaços de cartolina ou papel craft (um para cada mãe, com o nome delas) onde seus filhos e amigos podem escrever dedicatórias e fazer desenhos durante a festa e no final elas podem levar para casa. Ou, coloque fotos das mães com seus filhos, ou com suas mães, quando elas eram crianças. Assim, as pessoas terão uma divertida exposição de fotos antigas, e poderão adivinhar quem é quem.

Coloque nas mesas cardápios com os pratos que serão servidos ou etiquetas nos próprios produtos para facilitar a identificação.

Veja essa corrente de coração feita com cartolina e grampeador para decorar a parede:


Veja o passo a passo neste link:

Veja outras ideias:





4. ATIVIDADES:
Sendo um café festivo, é importante ter tempo para a convivência e a conversa livre, mas você pode fazer uma ou outra das seguintes sugestões:
- apresentações de teatro e / ou música das crianças (filhos e filhas) para as mães.
- homenagem dos maridos, que cantem uma música, ou leiam poemas, ou entreguem flores ou diplomas.
- gincana - mães e filhos competindo juntos.
- brincadeiras típicas de chá de panela ou chá de bebê (veja com aquelas que recentemente passaram por isso quais os jogos tem sido feitos).
- contar histórias curiosas sobre as crianças e suas mães (peça antecipadamente às convidadas que escrevam histórias de suas famílias, selecione algumas e prepare para serem lidas durante a festa.
-você também pode usar estas histórias para preparar um livrinho, intercaladas com desenhos das crianças, poemas, mensagens etc. Faça tudo em preto e branco, tire xerox e dê o acabamento com grampeador ou coloque numa pasta apropriada para cada mãe.
Se a festa for apenas para as mães, sem as famílias, você pode convidar médico, pedagogo ou psicólogo para uma breve palestra sobre tema de interesse das mulheres (de acordo com a faixa etária das suas convidadas), por exemplo: menopausa; desenvolvimento infantil; namoro dos filhos, escolha de escolas, parto, gravidez, etc...
Para garçons convide alguns jovens da comunidade (cujas mães estarão presentes) ou os maridos; combine com eles um "uniforme" (calça preta e camiseta ou coisa assim), providencie aventais (também podem ser feitos de TNT) ou gravatas borboleta para eles para ficar mais engraçado.
No mais, um fundo musical agradável e muita diversão!
Lembre-se de convidar as pessoas com antecedência e procure saber quantos vêm para poder calcular cadeiras e comida.
Os convites também podem ser confeccionados pelos alunos.

OBS: É uma sugestão que deve ser adaptada a realidade de cada instituição escolar - Não é uma receita... Ok?

Sugestões

1.Um "Caderno de receitas"


Foi solicitado que cada mãe que enviassem uma receita de doce e outra de salgado, e os pais pagaram um valor de R$ 15,00.
Fotografamos cada criança com chapéu de cozinheiro e segurando uma colher de pau.
Colocamos a foto da criança na capa do caderno - um caderno capa dura, plastificada a capa da frente, cortamos de um lado o plástico, com estilete e colocamos a foto "dentro" da capa, as receitas foram coladas nas páginas dos cadernos. Cada receita tinha o nome da criança conforme a mãe enviou.
Ex.: Receita enviada por Madalena Pereira, mãe da Daniele do Jardim I
O livro contém todas as receitas enviadas por todas as mães, não separamos por turmas.
As receitas foram digitadas e em cada página colocamos o símbolo da escola.
No fim do livro deixamos algumas páginas em branco para que as mães pudessem fazer algumas anotações.
O livro fez tanto sucesso que as mães pediram mais de um exemplar, para a vovó, a titia.....

2.Uma Caixa do tesouro

Uma caixinha de madeira, bem pequena (costuma ser bem baratinha). Cada criança vai pintá-la, com giz de cera grosso. Dentro dessa caixa, colocar uma foto do filhinho (pedir com antecedência). Agora sim, a parte do adulto: uma carta, dizendo que essa é a "caixinha do tesouro", da coisa mais preciosa que as mães possuem....

3.Valorizando o artista

Tela que não precise de moldura. Tinta escolar. Deixar que a própria criança pinte.

4.Pão com amor

Fomos para a cozinha e fizemos um pão delicioso, todo registrado em fotos. Foi lindo e saboroso. As crianças curtiram enfeitar o pacote com técnicas variadas (cada criança levou um pão).

Se Todas as Coisas Fossem Mãe

Se a lua fosse mãe, seria mãe das estrelas.
O céu seria sua casa, casa das estrelas belas.

Se a sereia fosse mãe, seria mãe dos peixinhos.
O mar seria um jardim e os barcos seus carrinhos.

Se a casa fosse mãe, seria a mãe das janelas.
Conversaria com a lua sobre as crianças estrelas
Falaria de receitas, pastéis de vento, quindins.
Emprestaria a cozinha pra lua fazer pudins !!!!

Se a terra fosse mãe, seria a mãe das sementes.
Pois mãe é tudo que abraça, acha graça e ama a gente.

Se uma fada fosse mãe, seria a mãe da alegria.
Toda mãe é um pouco fada...
Nossa mãe fada seria.

Se a bruxa fosse mãe, seria uma mãe gozada;
Seria a mãe das vassouras, da família vassourada.

Se a chaleira fosse mãe, seria a mãe da água fervida,
Faria chá e remédio para as doenças da vida.

Se a mesa fosse mãe, as filhas, sendo cadeiras,
Sentariam comportadas, teriam boas maneiras.

Cada mãe é diferente. Mãe verdadeira ou postiça,
Mãe vovó ou mãe titia, Maria, Filó, Francisca,
Gertrudes, Malvina, Alice.

Toda Mãe é como eu disse!

Dona Mamãe ralha e beija, erra, acerta,
arruma a mesa, cozinha, escreve, trabalha fora,
Ri, esquece, lembra e chora,

Traz remédio e sobremesa...

... Tem até pai que é "tipo mãe"...

Esse, então, é uma beleza !!!!!

Assim é a minha mãe !!!!!!!!!!!!!!!!!!

Que tal um teatro?

Bolo da Mamãe

Menino - Hoje é dia das mães, precisamos dar um presente as nossas mães.

Menina - Já sei vamos fazer um bolo

Menino - Um bolo, que bom!

Menina - Vou buscar aquela receita da vovó (sai e volta com um caderno)

Menino - (Lendo) farinha de trigo, açúcar, manteiga ovos fermento e baunilha

Menino - Já vou buscar tudo isso no armazém (sai)

No centro do palco uma tigela. As crianças estão dispostas no palco.

Da direita surge um menino e atrás dele os preparos para o bolo representado por crianças.

Avança a farinha, o menino apresenta a ele a receita.

Farinha - Sou branquinha e peneirada prontinha para o bolo da mãezinha.

Açúcar - Sou toda doçura e junto com a farinha entro na mistura do bolo da mamãezinha.

Manteiga - Sou a manteiga saborosa que deixa a massa gostosa.

Ovos - Somos os ovos bem branquinhos que a galinha botou. Deixou a massa fofinha que a mamãe ira gostar.

Baunilha - Sou filha de uma plantinha que vai dar um gosto especial no bolo da mamãezinha,

Fermento - Se vocês me esquecerem o bolo não crescerá. Ficará duro e feioso e a mamãe não ira gostar.

Todos os preparos vão para a tigela, e o menino e a menina pegam colher de pau batem a massa e preparam o bolo.

Colocam a tigela no forno.

No final da festa surge um bolo (real).

A mamãe chega e o menino e a menina gritam bem alto

- Feliz dia das mães!!!!!

Uma Apresentação Musical...

Florzinha da mamãe

Todas as crianças fantasiadas de flores (máscara e enfeites na cabeça com papel crepom colorido) cantam juntas.

Música em ritmo do programa a praça é nossa!

Hoje eu acordei e na folhinha eu fui ver
Notei que da mamãe esse dia então será
Pra minha mamãezinha uma festa vamos dar
Sabemos, todo mundo vai gostar
O mamãezinha
Com alegria
Viemos hoje homenagear
Por isso venha
Me dá um beijinho
Vem comigo contente cantar
Lá, lá, lá, lá, lá, lá (no ritmo da música)

Te amo mamãe!!!!!!!

Um Poema!

Poema para a mamãe!!!

Obrigado mamãe...
Pelo carinho
Pelas "palmadas"...
Pelas "broncas"...
Pelo colo...
Pelos beijinhos nos "dodóis"...
Obrigada por me ensinar a rezar...
Por me mostrar como a vida é um poema lindo!!!
Como fazer amigos é o melhor presente
do mundo!!!
Obrigada pelo seu amor e pela sua paciência
as vezes impaciente...
De quem lhe ama muito...
Seu filho!!!




UM ANJO

Uma criança, pronta para nascer, pergunta para Deus:
- Dizem que estarei sendo enviada à Terra logo. Como eu vou viver lá sendo assim tão pequeno e indefeso?
E Deus disse:
-Entre anjos, eu escolhi um especial para você que estará lhe esperando e tomará conta de você.
- Mas, diga-me: Aqui no céu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá na Terra também?
- Seu ano cantará e sorrirá para você a cada dia e a cada instante você sentirá amor do seu anjo e será imensamente feliz.
- Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que as pessoas falam?
- Com muita paciência e carinho seu anjo ensinará a falar.
- Mas serei muito triste porque eu não te verei mais.
- Seu anjo sempre lhe falará sobre mim, lhe ensinará a maneira de vir a mim e eu estarei sempre dentro de você.
- E o que farei quando eu quiser falar?
- Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.
- Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?
- Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique doar sua própria vida.
Neste momento havia muita paz no Céu, mas as vozes na Terra já podiam ser ouvidas. A criança, apressada, pediu suavemente:
- Ó meu Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me, por favor, qual o nome do meu anjo!
E Deus respondeu:
- Amado bebê, você chamará seu anjo de M Ã E


FONTE: http://pedagogiccos.blogspot.com.br/2009/03/dia-das-maes.html



sexta-feira, 25 de abril de 2014

O NÓ DO AFETO





Em uma reunião de pais, numa Escola da periferia,
Diretora ressaltava o apoio
que os pais devem dar aos filhos.
Pedia-lhes, também, que se fizessem
presentes o máximo de tempo possível.Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela
comunidade trabalhassem fora,
deveriam achar um tempinho para se
dedicar e entender as crianças. Mas a Diretora ficou muito surpresa quando um pai se
levantou e explicou, com seu jeito humilde,
que ele não tinha tempo
de falar com o filho, nem de vê-lo, durante a semana. 


Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho
ainda estava dormindo.
Quando voltava do serviço era muito tarde e
o garoto não estava mais acordado. 


Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover
o sustento da família. Mas ele contou, também,
que isso o deixava angustiado por não ter tempo
para o filho e que tentava se redimirindo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. 


E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava umnó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia
beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó,
sabia, através dele, que o pai
tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio decomunicação entre eles. 


A Diretora ficou emocionada com aquela história singela e
emocionante. E ficou surpresa quando constatou
que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola. 
O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai
ou uma mãe se fazerem presentes ,
de se comunicarem com o filho.
Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente.
E o mais importante é
que o filho percebia, através do nó afetivo,
o que o pai estava lhe dizendo. 
Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as
coisas e esquecemos o principal, que é
a comunicação através do sentimento.
Simples gestos como
um beijo e um nó na ponta do lençol,
valiam, para aquele filho, muito mais que
presentes ou desculpas vazias. 
É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é
importante que eles saibam, que eles sintam isso.
Para que haja a comunicação,
é preciso que os filhos "ouçam" a linguagem do nosso
coração, pois em matéria de afeto,
os sentimentos sempre falam
mais alto que as palavras. É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro
afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho,
o ciúme do bebê que roubou o colo,
o medo do escuro. A criança pode não entender o
significado de muitas palavras, mas sabe
registrar um gesto de amor.
Mesmo que esse gesto seja apenas um nó.
Um nó cheio de afeto e carinho. 
E você... Já deu algum nó afetivo
no lençol do seu filho, hoje?


Autor: desconhecido



FONTE: CANTINHO ALTERNATIVO



sexta-feira, 11 de abril de 2014

6 PASSOS PARA SE TORNAR UMA MÃE AUTOCONFIANTE



Entre os papéis que representamos na vida, nenhum é tão rico, multifacetado e impossível como o de mãe. Nenhum outro oferece tantos desafios e surpresas quanto esse, que, afinal, faria parte do repertório instintivo de toda mulher. Será? A aflição provocada pelo choro do bebê vai ser mais tarde substituída pela ansiedade do primeiro dia de aula, e depois pela preocupação com as notas do boletim e, antes que essa desapareça, vai surgir o primeiro namorado com pelos nas pernas e, com ele, as viagens de férias e o amigo com moto - e tantas outras situações, que, a cada geração, vão mudando de roupagem nas diversas fases de desenvolvimento dos filhos, sempre provocando emoções difíceis. Para ter mais confiança, sugerimos:


1. Abrir-se para o prazer

Nossa cultura acredita que o valor de uma dádiva está no sacrifício necessário para alcançá-la. Assim, muitas vezes o prazer que uma relação proporciona é escamoteado. As comadres de plantão têm pressa em comunicar à gestante: "Depois que esse bebê nascer, você nunca mais terá uma noite de sono!" Mas ninguém comenta o que significa ser acordada pelo choro do bebê e se dar conta de que é o seu bebê e que basta o som da voz materna ("Está tudo bem, mamãe já vai!") para acalmá-lo. Ninguém conta como é gratificante perceber a alegria com que o bebê, antes assustado, recebe a mãe que se aproxima do berço. Onde mais a vida vai oferecer uma experiência de um narcisismo assim legítimo? Quem não se deixa paralisar pelas armadilhas da culpa e da idealização fica mais livre para desfrutar dos prazeres e privilégios de viver a experiência de gerar e criar um ser humano.


2. Admitir as fraquezas

Não existe uma lista dos atributos que fazem uma boa mãe, mas paciência, tolerância, bons olhos e, principalmente, bons ouvidos ajudam um bocado nessa tarefa. Fundamental é a capacidade de abdicar do desejo de ser perfeita e admitir que o filho também tem dificuldades e fraquezas. Mães inseguras, com dúvidas e hesitações, são menos perigosas do que as infladas de certezas e seguranças. Educar é mesmo complicado porque usamos princípios e parâmetros que aprendemos ontem para ensinar a criança a enfrentar o mundo de amanhã. Melhor sermos inseguras. Ainda que tenhamos certeza de nossos valores, não podemos estar certas de que sempre sabemos o que é melhor para o outro.


3. Perceber que as parcerias são vitais

Felizmente, a mãe não é a única pessoa importante na vida do filho. O pai e os avós podem se tornar excelentes aliados desde que sejam recebidos e tratados como parceiros, não como assistentes sem qualificações. Em geral, as mães concordam em abrir mão de uma parte do trabalho, mas não do poder. Melhor aprender a sair do foco dos holofotes, pois fatalmente a mãe terá de abandonar o posto de protagonista da vida dos filhos e dividir a cena com amigos, namorados e até com os filhos que eles terão.


4. Saber que a culpa não resolve, só paralisa

Há uma diferença fundamental entre culpa e responsabilidade. Assumir a responsabilidade por um erro permite corrigi-lo. Já a culpa paralisa, pois a necessidade de se penitenciar pela falha impede a reparação. Os educadores sabem que o erro é parte do processo de aprendizagem. Quem não pode errar não pode aprender. O sentimento de culpa é proporcional à fantasia de onipotência: quem se sente culpado no fundo acredita que pode fazer tudo perfeito e, se não o faz, é por negligência ou distração. Mas isso é assunto dos deuses. Por mais que a mãe ame os filhos, sempre haverá momentos em que ela se perguntará onde estava com a cabeça quando entrou nesse enredo. Esses sentimentos não ferem ninguém, o que fere são as palavras e as ações.


5. Ouvir a voz do coração

Das fraldas às camisinhas, do pediatra ao ginecologista, da orientadora escolar ao psicoterapeuta, levamos no olhar a mesma perplexidade, no coração a mesma angústia, nos braços a mesma impotência. Não podemos ter certezas absolutas. O melhor a fazer é seguir o coração para podermos nos defender quando, mais tarde, o filho reclamar que não fizemos o que ele acha que deveríamos ter feito - que provavelmente será o contrário do que fizemos. As que procuraram respeitar o espaço do filho serão acusadas de abandono; as que não quiseram se omitir serão chamadas de controladoras. Ao menos poderemos responder que fizemos o que podíamos e o que sabíamos. Mais do que isso, ninguém tem o direito de exigir.


6. Frustrar faz parte do jogo

O esforço para evitar a qualquer custo a frustração dos filhos é prejudicial porque transmite a falsa noção de que ela é consequência de uma falha. Uma pessoa sem tolerância à frustração seria incapaz de abrir mão de um prazer imediato e, assim, seria incompetente para atender às inevitáveis exigências da vida. Não adianta fazer todos os sacrifícios para oferecer o brinquedo da hora, a roupa da moda, os programas do momento. A frustração virá ou sob a forma do telefone que não toca (quando ele espera pela chamada da colega), ou da mudança do melhor amigo para o exterior, ou de qualquer situação importante cujo desfecho não depende do poder dos pais (e são tão poucas as que dependem, depois que eles crescem...). Ou seja, as mães não podem nem precisam resolver todos os problemas dos filhos.

FONTE: REVISTA CLÁUDIA



sábado, 25 de janeiro de 2014

'O PARADOXO DO NOSSO TEMPO' (MENSAGEM DE REFLEXÃO)





Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. 

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. 

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.



Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. 

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. 

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas". 

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.



Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

FONTE:









quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

ALMA DOS DIFERENTES




"... Ah, o diferente, esse ser especial!

Diferente não é quem pretenda ser. Esse é um imitador do que ainda não foi imitado, nunca um ser diferente.

Diferente é quem foi dotado de alguns mais e de alguns menos em hora, momento e lugar errados para os outros que riem de inveja de não serem assim. E de medo de não aguentar, caso um dia venham, a ser.


O diferente é um ser sempre mais próximo da perfeição.

O diferente nunca é um chato. Mas é sempre confundido por pessoas menos sensíveis e avisadas.
Supondo encontrar um chato onde está um diferente, talentos são rechaçados; vitórias, adiadas; esperanças, mortas. Um diferente medroso, este sim, acaba transformando-se num chato. Chato é um diferente que não vingou.
Os diferentes muito inteligentes percebem porque os outros não os entendem. Os diferentes raivosos acabam tendo razão sozinhos, contra o mundo inteiro.
Diferente que se preza entende o porque de quem o agride. Se o diferente se mediocrizar, mergulhará no complexo de inferioridade. O diferente paga sempre o preço de estar - mesmo sem querer - alterando algo, ameaçando rebanhos, carneiros e pastores. O diferente suporta e digere a ira do irremediavelmente igual: a inveja do comum; o ódio do mediano.


O verdadeiro diferente sabe que nunca tem razão, mas que está sempre certo.

O diferente começa a sofrer cedo, já no primário, onde os demais de mãos dadas, e até mesmo alguns adultos por omissão, se unem para transformar o que é peculiaridade e potencial em aleijão e caricatura.
O que é percepção aguçada em : "Puxa, fulano, como você é complicado".
O que é o embrião de um estilo próprio em : "Você não está vendo como todo mundo faz? "
O diferente carrega desde cedo apelidos e marcações os quais acaba incorporando. Só os diferentes mais fortes do que o mundo se transformaram (e se transformam) nos seus grandes modificadores. Diferente é o que vê mais longe do que o consenso. O que sente antes mesmo dos demais começarem a perceber.
Diferente é o que se emociona enquanto todos em torno agridem e gargalham. É o que engorda mais um pouco; chora onde outros xingam; estuda onde outros burram; quer onde outros cansam. Espera de onde já não vem.


Sonha entre realistas. Concretiza entre sonhadores. Fala de leite em reunião de bêbados. Cria onde o hábito rotiniza. Sofre onde os outros ganham.

Diferente é o que fica doendo onde a alegria impera. Aceita empregos que ninguém supõe.
Perde horas em coisas que só ele sabe importantes.
Engorda onde não deve.
Diz sempre na hora de calar.
Cala nas horas erradas.
Não desiste de lutar pela harmonia.
Fala de amor no meio da guerra.


Deixa o adversário fazer o gol, porque gosta mais de jogar do que de ganhar.

Ele aprendeu a superar riso, deboche, escárnio, e consciência dolorosa de que a média é má porque é igual.




Os diferentes aí estão: enfermos, paralíticos, machucados, engordados, magros demais, inteligentes em excesso, bons demais para aquele cargo, excepcionais, narigudos, barrigudos, joelhudos, de pé grande, de roupas erradas, cheios de espinhas, de mumunha, de malícia ou de baba. Aí estão, doendo e doendo, mas procurando ser, conseguindo ser, sendo muito mais.




A alma dos diferentes é feita de uma luz além. Sua estrela tem moradas deslumbrantes que eles guardam para os pouco capazes de os sentir e entender.



Nessas moradas estão tesouros da ternura humana. De que só os diferentes são capazes.
Não mexa com o amor de um diferente. A menos que você seja suficientemente forte para suportá-lo depois."

Texto Atribuído a Arthur da Távola




segunda-feira, 25 de novembro de 2013

MENSAGENS PARA REUNIÃO DE PAIS E MESTRES







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COMO TORNAR A REUNIÃO DE PAIS UM SUCESSO ?


Entrevista: Carmen Silvia Penha Galluzzi

Atenta à necessidade de tornar produtivas as reuniões de pais, a psicóloga educacional dedicou um livro ao assunto.

Aquelas reuniões de pais intermináveis, com hora para começar mas sem hora para acabar, cansativas e pouco produtivas podem dar lugar a encontros agradáveis. Em busca desse objetivo, a psicóloga educacional Carmen Silvia Penha Galluzzi escreveu o livro Propostas para Reunião de Pais – Estratégias e relatos de casos (Editora Edicon), rumo à terceira edição.

O livro nasceu da experiência de Carmen Silvia como palestrante do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (SIEEESP), ministrando o curso Reunião de Pais – como organizá-las. Já foram 60 cursos, totalizando 2500 educadores atentos ao assunto. Carmen percebeu, então, o quanto professores, coordenadores e diretores estão interessados em organizar melhor suas reuniões de pais e sistematizou as informações de que dispunha no livro.

Para a profissional, a escola deste milênio está aberta aos pais, mas é preciso que ambos – escola e pais – aprendam a utilizar esse espaço. Psicóloga educacional da Organização Educacional Margarida Maria (OEMAR), em São Paulo, Carmen parte do princípio de que as reuniões de pais servem para abordar assuntos relativos ao grupo de alunos e nunca pode ser ameaçadora. Nesta entrevista a Direcional Escolas, ela fala sobre a importância do objetivo da reunião, dos temas abordados, da forma como é feito o convite, entre outras dicas e detalhes que podem fazer a diferença.

DIRECIONAL ESCOLAS – Por onde o educador deve começar ao organizar a reunião de pais de sua escola?

CARMEN SILVIA PENHA GALLUZZI - O importante é ter bem claro qual o objetivo da reunião. Eu sugiro uma reunião anterior ao início do ano letivo para que os pais conheçam os professores antes dos próprios filhos. A adaptação diz respeito a todos os envolvidos no processo escolar, não só às crianças e adolescentes. Essa reunião tem como objetivo passar assuntos gerais. Funciona como um acolhimento das famílias, explicando quais são os objetivos da escola, como cada série trabalha e como os pais podem ajudar seus filhos. É como um contrato. Indico receber os pais com uma dinâmica ou com um texto. A acolhida, quanto mais preparada e sincera, será melhor para que os pais percebam o ambiente onde seus filhos irão estudar. Já uma reunião de primeiro bimestre ou primeiro trimestre é mais voltada para questões pedagógicas, porque os filhos já tiveram uma caminhada na escola e os pais anseiam por esse retorno de como eles estão pedagogicamente. Se é uma reunião do segundo trimestre, quando já não existe uma expectativa tão grande em relação às notas, porque isso foi tratado na primeira reunião, pode-se fazer um encontro voltado para algum tema específico. A escola pode decidir ou pedir que as famílias decidam o tema.

Dê alguns exemplos de como esses temas podem ser desenvolvidos.

São reuniões temáticas desvinculadas das reuniões pedagógicas. Essa proposta deve ser adaptada à filosofia da escola. Alguns temas que podem ser abordados são: limites, auto-estima, orientação sexual, orientação vocacional, stress infantil, até temas da atualidade, como dengue ou violência. Temas específicos para cada faixa etária são muito bem recebidos. Por exemplo, no primeiro trimestre, para o Ensino Fundamental I, pode-se tratar de orientação de estudos. Uma idéia é fazer um inventário de interesses com a criança na sala de aula. Quando os pais chegarem na reunião responderão a algumas questões e depois vão confrontar com o que o seu filho respondeu. Isso é uma motivação inicial para os pais, que perceberão o quanto estão acompanhando seu filho, o quanto conhecem a proposta pedagógica da escola.

Os pais têm receio de serem expostos no grupo?

É claro. O rendimento do seu filho não interessa para outra família. Por isso é preciso fazer um atendimento individual antes e convidar esses pais para uma reunião geral. Todos os casos que possam apresentar algum tipo de dificuldade na reunião geral, por exemplo, se a criança apresenta alguma queixa em relação à aprendizagem ou de relacionamento com os colegas, devem ser tratados individualmente com os pais. Nosso objetivo é chegar ao aluno. Quando falamos da reunião de pais, é porque eu quero ter essa família próxima da escola. Se família e escola estiverem juntas durante o processo os resultados serão mais satisfatórios em relação ao aluno. A escola deixa de ser ameaçadora para essa família. Cito o caso da OEMAR: na primeira reunião do ano, para Ensino Fundamental I, tivemos em média 77% de presença dos pais, em reuniões durante a semana, de manhã e à tarde.

O fato de marcar antecipadamente reuniões individuais pode acarretar um efeito inverso e fazer com que os pais não compareçam à reunião de grupo?

Não é o que eu tenho observado. A escola chama os pais individualmente desde fevereiro, enquanto a reunião de grupo é em maio, por exemplo. Aliás, para o atendimento individual os pais recebem uma convocação, enquanto para a reunião é um convite, o que é bem diferente. No convite da reunião geral deve ser deixado claro que serão tratados assuntos do grupo, diretamente com a professora. Os pais têm muita curiosidade em saber como o filho é em relação ao grupo e como o grupo é em relação ao filho. É importante saber que outros pais têm as mesmas preocupações e vivem as mesmas ansiedades, da mesma faixa etária. A realidade tem me mostrado que o fato de tratar individualmente questões da criança deixa os pais mais seguros e tranqüilos para estar na reunião geral. O pai sabe que lá isso não será abordado e a reunião deixa de ser ameaçadora.

Qual a freqüência ideal para as reuniões?

Atualmente, três reuniões gerais durante o ano são suficientes, deixando espaço aberto para atendimentos individuais e reuniões temáticas, desvinculadas do pedagógico. O ideal é que as reuniões sejam agendadas no início do ano e façam parte do calendário escolar. O interessante, sempre, é surpreender os pais, quebrando os paradigmas. Deve haver bom senso no uso de tecnologias. Pode-se aproveitar os recursos visuais que a escola possua. E, se não tiver, pode ser preparado um mural, um cartaz. Fazer uma lista de presença é importante para perceber qual a reunião de maior freqüência, enfim, qual a expectativa dos pais.

A escola também deve preparar reuniões para os pais do Ensino Fundamental II e Ensino Médio?

Sim. A freqüência dos pais diminui e a reunião tem um perfil diferente, até porque nessa faixa etária o objetivo dos pais é desenvolver a autonomia do filho. O mesmo tema pode ser abordado no Ensino Fundamental I, Fundamental II e Médio. Mas o principal é definir o objetivo da escola com a reunião e conhecer bem o grupo de pais que será atendido. Numa reunião de quinta a oitava séries, por exemplo, é muito desagradável expor os pais a uma longa espera para serem atendidos individualmente por cada professor. Sugiro em meu livro algumas estratégias, como a distribuição de senhas, que agilizam esse processo, evitando aquelas conversas paralelas entre os pais na fila. A escola pode até se antecipar à ansiedade dos pais, marcando reuniões preventivas, no ano anterior às séries consideradas como de transição, como primeira, quinta e sétima, do Fundamental II, e primeiro ano do Ensino Médio.

Em seu livro, a senhora sugere desvincular a reunião da entrega de notas. Como se dá esse processo?

Mais uma vez eu digo que é preciso amadurecer essa decisão com a equipe da escola. Não adianta só tirar a nota da reunião e não saber o que colocar no lugar. Se o pai vai para a escola só para receber nota, qualquer um pode estar no lugar dele. Ele vai para uma reunião de pais para receber muito mais do que nota. O boletim pode ir com antecedência para casa. Ele comparece à reunião ciente das notas, e sabendo com quais professores ele quer conversar, no caso do Fundamental II. Agora, é preciso adaptar isso a cada escola, avaliar se a freqüência vai cair. Algumas escolas ficam preocupadas se, desvinculando a nota da reunião, diminuirá a presença dos pais. Não é o que as estatísticas que tenho têm me mostrado. Uma reunião só com entrega de notas é que tem baixa freqüência de pais, porque a escola pensa nos pais que não vão e faz uma reunião trivial, e não um encontro para superar expectativas.

Como definir o perfil dos pais atendidos?

Deve-se pensar em absolutamente tudo em relação ao grupo de pais: se trabalham fora, em que horário trabalham, idade dos pais e dos filhos, formação, religião, expectativa deles em relação à escola. Com essas características a escola monta um perfil. É possível ter uma classe onde a maioria das crianças são filhos únicos. Essa característica gera uma diferença no perfil da classe. É importante definir o perfil dos pais para compreendê-los, e até para abordar um tema adequado. Se pretendo fazer a reunião de manhã, mas sei que os horários de trabalho desse grupo não são flexíveis, há o risco deles não comparecerem.

O tema da reunião deve estar de acordo com a proposta da escola?

Antes até do tema escolhido, a escola deve encontrar a forma de reunião em que ela acredita. Se a escola não estiver preparada para tirar a entrega de notas da reunião, então não deve se sentir obrigada a tirar. Eu devo amadurecer primeiro isso com a equipe. Adaptar a reunião ao jeito de ser da instituição. Dicas de aspectos gerais, porém, são importantes para os pais e independem da proposta da escola. Pensar no tema, em como abordá-lo, ter a pauta em mãos, conhecer o perfil de pais, marcar horário de início e término. Isso tudo vai trazer muita segurança ao encontro. Administrar o tempo é fundamental. Duas horas de duração e, dependendo da reunião, uma hora, já é suficiente. É inviável ir para uma reunião sem saber a que horas ela vai terminar. Por melhor que ela seja, se torna cansativa.

A senhora recomenda que a escola convide um especialista de fora para abordar um tema?

A escola pode trazer um convidado. Contratar algum especialista dá um retorno muito bom para a escola. Às vezes, a escola até já fala sobre a questão, mas é alguém que não está no dia-a-dia da escola que irá falar. Os pais se sentem agradecidos pela escola ter chamado uma pessoa para abordar certos assuntos. Tive preocupação, no livro, em mostrar que a própria escola pode fazer isso. Pode até haver no grupo de pais um profissional indicado para tratar de um tema. Por isso também é importante conhecer o grupo de pais.

A escola deve se organizar para receber as crianças no dia da reunião, caso os pais não tenham com quem deixá-las?

Eu não recomendo. Porque se a escola se organiza para receber as crianças, os pais vão continuar levando as crianças para as próximas reuniões. As professoras têm como foco, nesse dia, receber os pais, e não as crianças, o que dificulta todo o controle dessa situação. Se a reunião acontece num dia letivo, é indicado comunicar no convite que esse dia é destinado a receber os pais. Isso deve ser trabalhado com os alunos em sala de aula. A escola parou o seu dia com os alunos por ser tão importante receber os pais. Se a escola deixá-los jogar bola, passar um filme ou colocar uma auxiliar à disposição no dia da reunião, cria-se a cultura de que não é para levar a criança, mas se levar tem alguém para cuidar. A própria criança irá perceber que não é divertido vir para a escola nesse dia.

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