"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

segunda-feira, 22 de julho de 2013

CORDEL EM HOMENAGEM AO PROFESSOR


Cordel em homenagem ao professor

César Obeid- (Out/2001)

Professor pode ser velho
Ou estar na mocidade
Pode ser gordo ou magro
Magistério ou faculdade
Pouco importa a formação
O que manda é a emoção
De ensinar a mocidade.

Professor ou professora
De adulto ou de criança
De colégio ou faculdade
De voz grossa ou fala mansa
Não importa a cor do giz
O que importa é o que diz
Seu saber é sua herança.

Pode vir a internet
Com sua aula virtual
E dizer que o professor
"Tá" chegando ao seu final
Porém nada se compara
Ao contato pessoal.

Poucos anos de carreira
Ou há vinte na lição
Professor de pré- primário
Ou de pós graduação
Quem nasceu para ensinar
Deus torceu pra lhe formar
Com sua iluminação.

Dia 15 de outubro
Dia do Mestre, educador
Muitas aulas pela frente
Uma vida com amor
Parabéns professorado
Rimei emocionado
Qu'eu também sou professor.

http://www.teatrodecordel.com.br/

CORDEL SOBRE LEITURA


Um cordel sobre leitura- 2004- autor César Obeid




Vou armar esse cordel
De um jeito diferente
Pois eu já falei de fábulas
Ou então do sertão quente
Mas de livros, digo agora
Monto rimas sem demora
Ofereço esse presente.
Livros em bibliotecas
Lá dos bairros ou escolares
Livros em casa de pobre
Ou de quem come manjares
O dinheiro não importa
Que agora eu abro a porta
Livros em todos lugares.

Quero livros na estante
Ou então na cabeceira
Quero livros na cozinha
Livro sério ou brincadeira
Livro caro ou bem barato
Na cidade ou no mato
Menos livro na fogueira.

Livro existe com leitura
Cada página, uma história
Livro existe se contado
Com ou sem dedicatória
Fino, grosso, grosso ou fino
Para adulto ou menino
Ler um livro é uma vitória.

Livro de intelectual
Às vezes comprado em sebo
Com as páginas amarelas
Cada fungo ali percebo
Quero essa informação
Dentro do meu coração
Tudo lendo eu recebo.

Quero mais que alfabeto
Mais do que abecedário
Quero ver cada leitor
Já Dizendo: - Eu sou páreo
Pois eu tenho a leitura
Com total desenvoltura
Dentro do meu calendário.

Livros de todos os gêneros
Pra leitura tem a chance
Só não vai ler quem não quer
Aprofunde seu relance
Terror ou contos de fadas
Belas páginas ilustradas
Pros amantes tem romance.

A leitura é um universo
Seja prosa ou poesia
Ao ganharmos um leitor
Nosso mundo é alegria
A leitura é arte pura
Pois povo sem leitura
É como um cego sem guia.

Seja ela feita oral
Seja introspectiva
A pessoa quando lê
Deixa sua vida viva
Trás pra si todo talento
Por nenhum conhecimento
Do universo não se priva.

Pois narrando essa leitura
Eu produzo o arranjo
Sinto toque de viola
Clarinete, flauta e banjo
Afinal, o saber tinge
Que a leitura sempre atinge
A criança e o marmanjo.

Pois contamos para o mundo
O quanto a leitura é grande
Peço então, caro leitor
Vire uma página e ande
Não cometa ladainhas
Ande sempre em novas linhas
Novo mundo se expande.

A leitura é importante
É quebrar sempre o jejum
Um leitor é sempre ativo
Não é um homem comum
Até a doença cura
Pois um povo sem leitura
Não vai à canto nenhum.


Faço já comparação
Nesta estrofe eu aprumo
Pra o caminho dos bons livros
Eu indico o certo rumo
Livro é calado e garganta
A leitura é como a planta
Rego, planto e consumo.

Livros são meus companheiros
São as flores do jardim
São suspenses, dores, vidas
Calmas, risos, estopim
O poeta então revela
Nunca eu vivo sem ela
Ela não vive sem mim.

A leitura inicia
Pelos olhos da razão
E trespassa calmamente
Para nossa intuição
Pelos olhos bem começa
O ouvido então processa
Chega ao nosso coração.

Meus amigos, parto já
Findo essa poesia
Eu termino o meu cordel
Com amor e alegria
O poeta vai embora
Mas, retorna noutra hora
Adeus, até outro dia.
FONTE:http://www.teatrodecordel.com.br/

CORDEL DA CULTURA E PAZ


Cordel da Cultura de Paz- 2008

Apresentado em Evento do Centro de Estudos filosóficos da Palas Athena- São Paulo/SP
Hoje a paz vira cordel
Com sossego e união
Com silêncio e com amo
r
Com a plena compaixão
Na cultura de paz trago
Muitas rimas de emoção.

Para a cultura de paz
Dou as rimas de excelências
Vou dizer de economia
De política e de ciências
Que as causas, com certeza
Pesam mais que as conseqüências.

Se a doença é o resultado
Ela é o próprio indicador
De insustentabilidade
E violência sem pudor
Precisamos de políticas
Públicas e também amor.

O antídoto à violência
Com certeza é o respeito
Mas para respeito termos
Qual é o caminho perfeito?
Basta sensibilidade
Fluir sempre do seu peito.

Desse jeito eu percebo
As minhas necessidades
Como também as dos outros
Que carecem liberdades
Novo mundo ao redor
Vai surgindo sem ter grades.

Não é conta matemática
Mas calculo o seu teor
De algum desalinhamento
A doença é o indicador
Qual será a conseqüência?
Violência sem pudor.

O serviço de saúde
O público, principalmente
É espaço potencial
Para ser um promovente
Dessa cultura de paz
E acolhimento ao doente.

Mas nem tudo está perdido
Basta apenas respirar
Coração da terra (Gaia)
Com o nosso religar
Que um suspiro de harmonia
Pelos ares vai brotar.

Com certeza é bem melhor
Uma vida com saúde
Com amor e alegrias
Paz, respeito e virtude
Mas nem sempre é bom remédio
É melhor ter atitude.

Valores da carta da terra
Respeitar a terra e a vida
Em toda diversidade
Com amor e com paixão
Cuidar da comunidade
Os valores viram rimas
Que nos dão felicidade.

Construir sociedades
Democráticas que sejam
Justas, participativas
E sustentáveis que estejam
Envolvidas com a paz
Para que todos nos vejam.

E que a generosidade
Já invada os corações
E a beleza da Mãe-Terra
Nos sirva de inspirações
Sendo plena e possível
Pras futuras gerações.

Proteger e restaurar
A integridade perdida
Dos sistemas ecológicos
Tem que ser a nossa lida
Respeitando os processos
Que sustentam a nossa vida.

Prevenir danos ao meio
É a melhor proteção
A união da terra e o homem
Deve ser nossa ambição
Com respeito e com carinho
E também com precaução.

E o consumo e a produção?
Como tudo vai ficar?
O consumo responsável
Precisamos adotar
Para que a terra possa
Sempre se regenerar.

A pobreza erradicada
É mais que um bem pessoal
É o imperativo ético
Social e ambiental
Um presente harmonioso
Num futuro genial.

Garantir que cada empresa
Seja bem mais amigável
Promovendo com afinco
De uma forma razoável
Desenvolvimento humano
De maneira sustentável.

Entre os sexos afirmar
Igualdade e eqüidade
Na saúde e educação
No trabalho à vontade
Já estamos começando
A viver a liberdade.

Defender povos indígenas
E também as minorias
Porém sem discriminar
Camuflando as ironias
Com direitos garantidos
Todos vivem alegrias.

Fortalecer quem trabalha
De uma forma democrática
Pra que as instituições
Tenham voz e vez na prática
E a decisão do governo
Seja um pouco mais simpática.

Integrar, na educação
Formal e na aprendizagem
Valores, conhecimentos
Em constante reciclagem
Para um modo de vida
Sustentável com vantagem.

Tratar todos seres vivos
Com respeito e compaixão
Animais, plantas e homem
Em perfeita comunhão
Peixe, boi, porco e galinha
E não só o mico-leão.

Promover uma cultura
Baseada em tolerância
Na qual a paz sempre tenha
A suprema importância
Pro idoso, pra mulher
Para a terra e a infância.

“Não- violência” é capaz
De na treva por a luz
É o caminho em que a paz
Segue nela e nos conduz
Basta seguir os exemplos
Dos mestres Gandhi e Jesus.

FONTE:http://www.teatrodecordel.com.br/cordel%20da%20cultura%20de%20paz.html

LITERATURA DE CORDEL


Cordel

O que é Literatura de Cordel??

A literatura de cordel é um tipo de poesia narrativa popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola.

Existem rimas feitas de improviso que se assemelham aos poemas de cordel, porém aí já ganham outra conotação: a embolada e outros repentes são exemplos. .............................................................................................................................. Ele tem uma importância muito grande para a nossa cultura, pois estimula o dom natural daqueles que fazem rimas populares. .................................................................................................................................
Para uma poesia ser considerada Literatura de Cordel,as características fundamentais são simplicidade, através do uso de termos compreensíveis, sem
necessariamente compor um texto forçado; relato, considerando que a poesia de cordel deve conter uma história; e rima, dentro daqueles estilos tradicionais.
"O cordel veio da Europa
no fim do século passado
no Nordeste do Brasil
ele foi bem implantado
e os poetas conseguiram
com ele bom resultado. "
José Francisco Borges
Fontes:
Site - Poemas de Cordel

Fantasia de Pato



Materiais:

- E.V.A. nas cores: amarelo, laranja, branco e preto
- Tiara (travessa ou arco para cabelo)
- Cola
- Tesoura
Como fazer?
- Corte meio círculo amarelo e cole na tiara.
- Corte o bico no E.V.A. laranja, você pode usar como base a aba de um boné, e cole na base da tiara.
- Corte a base para os olhos com o amarelo, faça o meio branco e não esqueça as bolhinhas pretas. Cole.
- Para completar a sua fantasia, basta uma camiseta amarela.
Quack! Tudo pronto, agora é só se divertir!
Beijinhos,



Fantasia de Panda



Fantasia de Panda

Materiais:

- E.V.A. nas cores: preto, branco e vermelho
- Tiara (travessa ou arco para cabelo)
- Cola
- Tesoura
Como fazer?
- Corte um círculo bem grande para fazer o rosto do panda, dobre ao meio e cole.
- Para fazer as orelhas, corte dois círculos pretos e cole na parte de trás do círculo dobrado.
- Para fazer os olhos, não podemos esquecer as manchas pretas que os pandas têm em volta dos olhos.
- Cole as manchas e por cima cole dois círculos brancos, e dois círculos pequenos na direção que você que o panda olhe.
- Se quiser, pode fazer uma língua com o E.V.A. vermelho e cole.
- Agora que o rosto do panda está pronto, é só colar a tiara na parte de trás.
Para ficar com uma fantasia legal, é só usar uma camiseta preta, com um círculo bem grande, feito de E.V.A. para parecer que é barriga do ursinho!




Fantasia de Sapo




Materiais:

- E.V.A. nas cores verde, branco, preto e vermelho.
- Tiara (Travessa ou arco para cabelo)
- Cola
- Tesoura
Como fazer?
- Fazer o rostinho do sapo é super fácil, é só cortar tudo em círculos. Um círculo grande, bem grande, para o rosto na cor verde.
- Dobre esse círculo ao meio e cole.
- Corte dois círculos, brancos, dois verdes e dois pretos para fazer os olhos. Colando o verde atrás do branco, deixando sobrar um pouco na parte de cima para fazer as “pálpebras” do sapinho.
- Não esqueça de colar a bolinha preta direcionando o lado que você quer que o sapo olhe.
- Depois de montar os olhinhos é só colar na parte dobrada do círculo grande.
- Se quiser deixar esse sapo ainda mais engraçado, é só colar uma língua vermelha.
- Agora que você já montou o rosto do sapo, você só precisa colar a tiara na parte de trás.
- Para se transformar em sapo, use uma camiseta na cor verde, podendo usar o E.V.A. para fazer uma barriga bem legal!
- Na foto você podem ver as “mãos” do sapo, para fazê-las basta contornar suas mão no E.V.A., lembrando de juntar alguns dedos para ficar diferente. Recorte e cole na parte de trás uma tira de E.V.A. para que possa usá-las como luvas.
Agora você já tem uma fantasia de sapinho, para inventar o seu conto de fadas ou outras historinhas legais, para divertir toda a família.





 
Fonte: www.artesanato.com

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