GÊNERO: Perfil de Redes Sociais
A proposta é:
1. Socialização da proposta: Elaboração de perfis de personagens da literatura brasileira:
- Dividir a sala em 8 grupos de 5 alunos;
- Cada grupo deverã escolher o personagem que irá assumir do livro "Capitães da Areia" de Jorge Amado;
- Antes terão que ler o livro;
- Os perfis serão montados como para uma rede social (Facebook ou Orkut);
- Depois dos perfis expostos, deverão interagir , acompanhando o desenrolar da história, com "postagens";
Achei esta proposta suuuuper interessante!!!!!
Obviamente que esta Sequência Didática precisa ser melhor explicitada e organizada no Plano de Ação.
Abaixo links para maior embasamento.
Perfil do personagem Dom Casmurro de Machado de Assis
Como seria o perfil de Macunaíma no Facebook?
FONTE:
http://escrevendoofuturo.blogspot.com/
1. Socialização da proposta: Elaboração de perfis de personagens da literatura brasileira:
- Dividir a sala em 8 grupos de 5 alunos;
- Cada grupo deverã escolher o personagem que irá assumir do livro "Capitães da Areia" de Jorge Amado;
- Antes terão que ler o livro;
- Os perfis serão montados como para uma rede social (Facebook ou Orkut);
- Depois dos perfis expostos, deverão interagir , acompanhando o desenrolar da história, com "postagens";
Achei esta proposta suuuuper interessante!!!!!
Obviamente que esta Sequência Didática precisa ser melhor explicitada e organizada no Plano de Ação.
Abaixo links para maior embasamento.
Perfil do personagem Dom Casmurro de Machado de Assis
Como seria o perfil de Macunaíma no Facebook?
FONTE:
http://escrevendoofuturo.blogspot.com/
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quinta-feira, 1 de setembro de 2011
A Violência no gênero - LETRA DE MÚSICA
Etapa 1:
PROFESSOR: Antes de iniciar a leitura do texto, pergunte a seus alunos:
Os pais deixam vocês saírem sozinhos ou eles têm medo da violência?
Quais as medidas de precaução que podemos tomar para nos proteger da violência?
Estamos protegidos da violência dentro de nossas casas?
Quais são os recursos que podemos utilizar para nos proteger dentro de nossas casas?
Essas medidas são eficazes?
É interessante que os alunos percebam como, cada vez mais, cresce o medo que as pessoas têm da violência. Por isso, elas investem em alarmes, em seguros, em câmeras de segurança, em porteiros, etc. Mas nem sempre esses recursos são eficazes e impedem a ação dos bandidos.
Etapa 2:
Antes de iniciar a leitura e a escuta da música abaixo, pergunte aos alunos se eles conhecem ou já ouviram falar da banda “Engenheiros do Hawaii”. Em seguida, explique que eles ouvirão uma música chamada “Muros e grades”. Pelo título, pergunte qual o assunto que eles imaginam que será tratado na canção.
Levar a letra da música abaixo, fotocopiada para os alunos. Além disso, é muito importante levar também a música gravada em um CD para os alunos ouvirem a melodia. É recomendável que os alunos ouçam pelo menos duas vezes a música.
Abaixo há um link para conseguir a música na internet:
http://letras.terra.com.br/engenheiros-do-hawaii/45733/
Música 1: Muros e Grades - Engenheiros do Hawaii - Composição: Humberto Gessinger - Augusto Licks
Nas grandes cidades, no pequeno dia-a-dia
O medo nos leva tudo, sobretudo a fantasia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
Nas grandes cidades de um país tão violento
Os muros e as grades nos protegem de quase tudo
Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido
Um dia super, uma noite super, uma vida superficial
Entre as sombras, entre as sobras da nossa escassez
Um dia super, uma noite super, uma vida superficial
Entre cobras, entre escombros da nossa solidez
Nas grandes cidades de um país tão irreal
Os muros e as grades nos protegem de nosso próprio mal
Levamos uma vida que não nos leva a nada
Levamos muito tempo pra descobrir
Que não é por aí... não é por nada não
Não, não pode ser... é claro que não é, será?
Meninos de rua, delírios de ruínas
Violência nua e crua, verdade clandestina
Delírios de ruína, delitos e delícias
A violência travestida faz seu trottoir
Em armas de brinquedo, medo de brincar
Em anúncios luminosos, lâminas de barbear
(solidez)
Viver assim é um absurdo como outro qualquer
Como tentar o suicídio ou amar uma mulher
Viver assim é um absurdo como outro qualquer
Como lutar pelo poder
Lutar como puder
Etapa 3:
Após a escuta da música, realize atividades de interpretação. Seguem abaixo algumas sugestões de atividades.
1) O autor se refere a uma garantia oferecida pelo erguimento de muros. Trata-se, na realidade, de uma ironia. Quais seriam os prejuízos de uma vida confinada entre muros?
2) Os autores fazem uma crítica à sociedade moderna. Nessa crítica, a quem é dada a responsabilidade dos males:
a) aos políticos
b) aos bandidos
c) aos meninos de rua
d) a toda a sociedade
3) Segundo os autores, a violência encontra-se “travestida”, isto é, disfarçada em “armas de brinquedos”, “anúncios luminosos”.
a) A que se refere a expressão “anúncios luminosos”?
b) Que tipo de violência poderia estar embutida nesses anúncios?
PROFESSOR: Seria interessante chamar a atenção dos alunos para o “jogo de palavras” opostas (gran de/pequeno; cheio/vazio; tudo/nada) que o autor faz em vários versos. Além disso, chame a atenção para a crítica contida nessa música: em uma das inúmeras leituras possíveis, poderíamos afirmar que o autor critica essa tendência de as pessoas construírem muros cada vez mais altos, pensando, erroneamente, que estes as deixarão protegidas da violência. Porém, não param para pensar no lado ruim desse comportamento: as pessoas estão cada vez mais isoladas, sem laços de amor, amizade, entre outros, como podemos perceber nos versos:
"Os muros e as grades nos protegem de quase tudo
Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido"
Etapa 4:
Antes de iniciar a leitura e a escuta da música abaixo, pergunte aos alunos se eles conhecem ou já ouviram falar da banda “Titãs”. Em seguida, explique que eles ouvirão a música “Violência”. Consverse um pouco sobre o tema, levando-os a fazer uma associação com a música anterior. Levar a letra da música abaixo para os alunos. É recomendável que os alunos ouçam pelo menos duas vezes a música.
Abaixo há um link para conseguir a música na internet:
http://letras.terra.com.br/titas/86522/
Música 2: Violência - Titãs - Composição: Sérgio Britto / Charles Gavin
O movimento começou, o lixo fede nas calçadas.
Todo mundo circulando, as avenidas congestionadas.
O dia terminou, a violência continua.
Todo mundo provocando todo mundo nas ruas.
A violência está em todo lugar.
Não é por causa do álcool,
Nem é por causa das drogas.
A violência é nossa vizinha,
Não é só por culpa sua,
Nem é só por culpa minha.
Violência gera violência.
Violência doméstica, violência cotidiana,
São gemidos de dor, todo mundo se engana...
Você não tem o que fazer, saia pra rua,
Pra quebrar minha cabeça ou pra que quebrem a sua.
Violência gera violência.
Com os amigos que tenho não preciso inimigos.
Aí fora ninguém fala comigo.
Será que tudo está podre, será que todos estão vazios?
Não existe razão, nem existem motivos.
Não adianta suplicar porque ninguém responde,
Não adianta implorar, todo mundo se esconde.
É difícil acreditar que somos nós os culpados,
É mais fácil culpar deus ou então o diabo.
*``O crime é venerado e posto em uso por toda terra,
De um pólo a outro se imolam vidas humanas.
No reino de Zópito os pais degolam os próprios filhos,
Seja qual for o sexo, desde que sua cara não lhes agrade.
Os coreanos incham o corpo da vítima a custa de vinagre
E depois de estar assim inchado, matam-no a pauladas.
Os irmãos Morávios mandavam matar com cócegas''
* Fragmentos de "Dissertação do Papa sobre o crime seguido de orgia'' (Marquês de Sade)
Seleção: Branco Mello
Etapa 5:
Após ouvir a música, realize atividades de interpretação. Seguem abaixo algumas sugestões de atividades.
1) A música faz referência aos males de uma típica cidade grande moderna. Cite alguns desses males enunciados pelos músicos.
2) Releia os seguintes versos:
"É difícil acreditar que somos nós os culpados,
É mais fácil culpar deus ou então o diabo."
Podemos afirmar que esses versos representam:
a) uma hostilidade para com as religiões
b) uma crítica ao fato de a sociedade não encarar os problemas e eleger falsos culpados
c) uma maneira alegórica de encarar os problemas sociais
d) uma forma eficiente de resolver os problemas sociais, uma vez que canaliza as preocupações da sociedade
3) Explique, com suas palavras, o verso: "Violência gera violência."
4) Reescreva os versos abaixo, substituindo os termos grifados, sem alterar o sentido dos versos:
"Não é por causa do álcool,
Nem é por causa das drogas."
5) Quanto aos culpados pela violência na cidade, podemos afirmar que os autores da primeira música concordam com os da segunda música? Justifique sua resposta.
Avaliação
Produção de texto
A primeira música, Muros e Grades, chama a atenção para o fato de que o erguimento de muros contra a violência gera efeitos, talvez, imprevistos, como o isolamento, o resfriamento das relações humanas. A segunda música, Violência, chama a atenção para os escapismos ou os subterfúgios que a sociedade emprega para conviver com a violência, relegando a culpa a Deus ou ao Diabo. Em que pese as diferenças, ambas as músicas chamam a atenção para o seguinte fato: a sociedade é a culpada pela própria violência (ou seja, não apenas uma parcela dela, como os políticos corruptos, os delinquentes, ladrões, e outros, como muitos creem). Baseado nisto, peça aos alunos que desenvolvam um texto posicionando-se contra ou a favor desta assertiva:
"A sociedade inteira é culpada direta ou indiretamente pela violência"
Se preferir, sugira que os alunos se expressem em forma de música (qualquer gênero musical: rap, hip hop, pagode, etc). Em seguida, solicite que apresentem as produções para a turma.
PROFESSOR: O mais importante, talvez, seja levar os alunos a se posicionarem a favor ou contra esta questão, e não simplesmente concordar ou discordar dos autores. Portanto, a avaliação quanto ao entendimento das músicas ocorre durante o desenvolvimento das questões, porém, a avaliação principal ocorre nesta última etapa, em que eles defendem o próprio ponto de vista com argumentos pertinentes.
FONTE:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=7613
PROFESSOR: Antes de iniciar a leitura do texto, pergunte a seus alunos:
Os pais deixam vocês saírem sozinhos ou eles têm medo da violência?
Quais as medidas de precaução que podemos tomar para nos proteger da violência?
Estamos protegidos da violência dentro de nossas casas?
Quais são os recursos que podemos utilizar para nos proteger dentro de nossas casas?
Essas medidas são eficazes?
É interessante que os alunos percebam como, cada vez mais, cresce o medo que as pessoas têm da violência. Por isso, elas investem em alarmes, em seguros, em câmeras de segurança, em porteiros, etc. Mas nem sempre esses recursos são eficazes e impedem a ação dos bandidos.
Etapa 2:
Antes de iniciar a leitura e a escuta da música abaixo, pergunte aos alunos se eles conhecem ou já ouviram falar da banda “Engenheiros do Hawaii”. Em seguida, explique que eles ouvirão uma música chamada “Muros e grades”. Pelo título, pergunte qual o assunto que eles imaginam que será tratado na canção.
Levar a letra da música abaixo, fotocopiada para os alunos. Além disso, é muito importante levar também a música gravada em um CD para os alunos ouvirem a melodia. É recomendável que os alunos ouçam pelo menos duas vezes a música.
Abaixo há um link para conseguir a música na internet:
http://letras.terra.com.br/engenheiros-do-hawaii/45733/
Música 1: Muros e Grades - Engenheiros do Hawaii - Composição: Humberto Gessinger - Augusto Licks
Nas grandes cidades, no pequeno dia-a-dia
O medo nos leva tudo, sobretudo a fantasia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia
Nas grandes cidades de um país tão violento
Os muros e as grades nos protegem de quase tudo
Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido
Um dia super, uma noite super, uma vida superficial
Entre as sombras, entre as sobras da nossa escassez
Um dia super, uma noite super, uma vida superficial
Entre cobras, entre escombros da nossa solidez
Nas grandes cidades de um país tão irreal
Os muros e as grades nos protegem de nosso próprio mal
Levamos uma vida que não nos leva a nada
Levamos muito tempo pra descobrir
Que não é por aí... não é por nada não
Não, não pode ser... é claro que não é, será?
Meninos de rua, delírios de ruínas
Violência nua e crua, verdade clandestina
Delírios de ruína, delitos e delícias
A violência travestida faz seu trottoir
Em armas de brinquedo, medo de brincar
Em anúncios luminosos, lâminas de barbear
(solidez)
Viver assim é um absurdo como outro qualquer
Como tentar o suicídio ou amar uma mulher
Viver assim é um absurdo como outro qualquer
Como lutar pelo poder
Lutar como puder
Etapa 3:
Após a escuta da música, realize atividades de interpretação. Seguem abaixo algumas sugestões de atividades.
1) O autor se refere a uma garantia oferecida pelo erguimento de muros. Trata-se, na realidade, de uma ironia. Quais seriam os prejuízos de uma vida confinada entre muros?
2) Os autores fazem uma crítica à sociedade moderna. Nessa crítica, a quem é dada a responsabilidade dos males:
a) aos políticos
b) aos bandidos
c) aos meninos de rua
d) a toda a sociedade
3) Segundo os autores, a violência encontra-se “travestida”, isto é, disfarçada em “armas de brinquedos”, “anúncios luminosos”.
a) A que se refere a expressão “anúncios luminosos”?
b) Que tipo de violência poderia estar embutida nesses anúncios?
PROFESSOR: Seria interessante chamar a atenção dos alunos para o “jogo de palavras” opostas (gran de/pequeno; cheio/vazio; tudo/nada) que o autor faz em vários versos. Além disso, chame a atenção para a crítica contida nessa música: em uma das inúmeras leituras possíveis, poderíamos afirmar que o autor critica essa tendência de as pessoas construírem muros cada vez mais altos, pensando, erroneamente, que estes as deixarão protegidas da violência. Porém, não param para pensar no lado ruim desse comportamento: as pessoas estão cada vez mais isoladas, sem laços de amor, amizade, entre outros, como podemos perceber nos versos:
"Os muros e as grades nos protegem de quase tudo
Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido"
Etapa 4:
Antes de iniciar a leitura e a escuta da música abaixo, pergunte aos alunos se eles conhecem ou já ouviram falar da banda “Titãs”. Em seguida, explique que eles ouvirão a música “Violência”. Consverse um pouco sobre o tema, levando-os a fazer uma associação com a música anterior. Levar a letra da música abaixo para os alunos. É recomendável que os alunos ouçam pelo menos duas vezes a música.
Abaixo há um link para conseguir a música na internet:
http://letras.terra.com.br/titas/86522/
Música 2: Violência - Titãs - Composição: Sérgio Britto / Charles Gavin
O movimento começou, o lixo fede nas calçadas.
Todo mundo circulando, as avenidas congestionadas.
O dia terminou, a violência continua.
Todo mundo provocando todo mundo nas ruas.
A violência está em todo lugar.
Não é por causa do álcool,
Nem é por causa das drogas.
A violência é nossa vizinha,
Não é só por culpa sua,
Nem é só por culpa minha.
Violência gera violência.
Violência doméstica, violência cotidiana,
São gemidos de dor, todo mundo se engana...
Você não tem o que fazer, saia pra rua,
Pra quebrar minha cabeça ou pra que quebrem a sua.
Violência gera violência.
Com os amigos que tenho não preciso inimigos.
Aí fora ninguém fala comigo.
Será que tudo está podre, será que todos estão vazios?
Não existe razão, nem existem motivos.
Não adianta suplicar porque ninguém responde,
Não adianta implorar, todo mundo se esconde.
É difícil acreditar que somos nós os culpados,
É mais fácil culpar deus ou então o diabo.
*``O crime é venerado e posto em uso por toda terra,
De um pólo a outro se imolam vidas humanas.
No reino de Zópito os pais degolam os próprios filhos,
Seja qual for o sexo, desde que sua cara não lhes agrade.
Os coreanos incham o corpo da vítima a custa de vinagre
E depois de estar assim inchado, matam-no a pauladas.
Os irmãos Morávios mandavam matar com cócegas''
* Fragmentos de "Dissertação do Papa sobre o crime seguido de orgia'' (Marquês de Sade)
Seleção: Branco Mello
Etapa 5:
Após ouvir a música, realize atividades de interpretação. Seguem abaixo algumas sugestões de atividades.
1) A música faz referência aos males de uma típica cidade grande moderna. Cite alguns desses males enunciados pelos músicos.
2) Releia os seguintes versos:
"É difícil acreditar que somos nós os culpados,
É mais fácil culpar deus ou então o diabo."
Podemos afirmar que esses versos representam:
a) uma hostilidade para com as religiões
b) uma crítica ao fato de a sociedade não encarar os problemas e eleger falsos culpados
c) uma maneira alegórica de encarar os problemas sociais
d) uma forma eficiente de resolver os problemas sociais, uma vez que canaliza as preocupações da sociedade
3) Explique, com suas palavras, o verso: "Violência gera violência."
4) Reescreva os versos abaixo, substituindo os termos grifados, sem alterar o sentido dos versos:
"Não é por causa do álcool,
Nem é por causa das drogas."
5) Quanto aos culpados pela violência na cidade, podemos afirmar que os autores da primeira música concordam com os da segunda música? Justifique sua resposta.
Avaliação
Produção de texto
A primeira música, Muros e Grades, chama a atenção para o fato de que o erguimento de muros contra a violência gera efeitos, talvez, imprevistos, como o isolamento, o resfriamento das relações humanas. A segunda música, Violência, chama a atenção para os escapismos ou os subterfúgios que a sociedade emprega para conviver com a violência, relegando a culpa a Deus ou ao Diabo. Em que pese as diferenças, ambas as músicas chamam a atenção para o seguinte fato: a sociedade é a culpada pela própria violência (ou seja, não apenas uma parcela dela, como os políticos corruptos, os delinquentes, ladrões, e outros, como muitos creem). Baseado nisto, peça aos alunos que desenvolvam um texto posicionando-se contra ou a favor desta assertiva:
"A sociedade inteira é culpada direta ou indiretamente pela violência"
Se preferir, sugira que os alunos se expressem em forma de música (qualquer gênero musical: rap, hip hop, pagode, etc). Em seguida, solicite que apresentem as produções para a turma.
PROFESSOR: O mais importante, talvez, seja levar os alunos a se posicionarem a favor ou contra esta questão, e não simplesmente concordar ou discordar dos autores. Portanto, a avaliação quanto ao entendimento das músicas ocorre durante o desenvolvimento das questões, porém, a avaliação principal ocorre nesta última etapa, em que eles defendem o próprio ponto de vista com argumentos pertinentes.
FONTE:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=7613
domingo, 26 de junho de 2011
Produção de Texto
Esta atividade foi bem interessante, pois além de trabalhar produção de texto, aguça a curiosidade pela leitura.
Bem, a atividade é assim...
Apresentei o livro abaixo, deixei que eles manuseassem, porém, coloque um clipe grande para que não abrissem e não tirassem nenhuma informação real da história.
Da capa eles teriam que observar e retirar as seguintes informações:
NOME DO LIVRO:
NOME DO AUTOR:
NOME DO ILUSTRADOR:
- Observe a ilustração da capa do livro, o título do livro e escreva a história que você imagina que esteja escrito nele:
(Aluno:LEANDRO - 5ª "D"-ESC. EST. MANUEL BANDEIRA-ALTO PIQUIRI-PR)
No final, eles corriam para a biblioteca para pegar o livro, queriam saber como era a verdadeira história.
Vou repetir a atividade com outros livros...
Bem, a atividade é assim...
Apresentei o livro abaixo, deixei que eles manuseassem, porém, coloque um clipe grande para que não abrissem e não tirassem nenhuma informação real da história.
Da capa eles teriam que observar e retirar as seguintes informações:
NOME DO LIVRO:
NOME DO AUTOR:
NOME DO ILUSTRADOR:
- Observe a ilustração da capa do livro, o título do livro e escreva a história que você imagina que esteja escrito nele:
(Aluno:LEANDRO - 5ª "D"-ESC. EST. MANUEL BANDEIRA-ALTO PIQUIRI-PR)
No final, eles corriam para a biblioteca para pegar o livro, queriam saber como era a verdadeira história.
Vou repetir a atividade com outros livros...
terça-feira, 21 de junho de 2011
Ferramenta para criar Cordel
domingo, 5 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
AMOR É FOGO QUE ARDE SEM SE VER
Numa prova de entrada para a Universidade...
Questão :
Interpretar o seguinte trecho de poema de Camões:
"Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer".
Uma aluna deu a sua interpretação:
"Ah! Camões, se vivesses hoje em dia,
tomarias uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Comprarias um computador,
consultarias a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo!"
Teve nota máxima.
Foi a primeira vez,
depois de mais de 500 anos,
que alguém entendeu qual era a ideia do Camões...
FONTE:
numerobis.blogspot.com
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segunda-feira, 30 de maio de 2011
Atividade com Poema
ATIVIDADE 1
* LEIA O POEMA ABAIXO E DEPOIS RESPONDA AS PERGUNTAS:
VOCÊ JÁ VIU?
VOCÊ JÁ VIU... UM PINGUIM DE CACHECOL,
TOMANDO BANHO DE SOL?
VOCÊ JÁ VIU... UM FILHOTE DE CAMELO,
PATINANDO PELO GELO?
VOCÊ JÁ VIU... UMA MACACA VESTIDA,
COM UM VESTIDO DE CHITA?
VOCÊ JÁ VIU... UM CANÁRIO BELGA,
VOANDO DE ASA DELTA?
VOCÊ JÁ VIU... UM JÓQUEI PEQUENININHO,
MONTANDO UM CAVALO MARINHO?
VOCÊ JÁ VIU... UMA BANDA DE MARRECOS,
TOCANDO RECO-RECO?
VOCÊ JÁ VIU... UM GATO ANGORÁ,
SURFANDO NAS ONDAS DO MAR?
VOCÊ JÁ VIU... UMA VACA HOLANDESA,
NASCIDA EM FORTALEZA?
VOCÊ JÁ VIU... UMA ZEBRA DE CORRIDA,
SENDO A GRANDE FAVORITA?
VOCÊ JÁ VIU... UM PATO USANDO, NA LAGOA,
UM PÉ DE PATO NUMA BOA?
VOCÊ JÁ VIU... UM BICHO-PREGUIÇA,
CORRENDO MAIS QUE CARRO DE POLÍCIA?
VOCÊ JÁ VIU... UMA HIENA DECLARAR
QUE CHOROU A NOITE INTEIRA SEM PARAR?
VOCÊ JÁ VIU... UM PASTOR ALEMÃO
LATINDO EM INGLÊS PARA O LADRÃO?
VOCÊ JÁ VIU... UM TAMANDUÁ BANDEIRA,
HASTEADO FEITO BANDEIRA BRASILEIRA?
POIS AGORA VOCÊ JÁ VIU...
NESTE LIVRO INFANTIL!
ALEXANDRE AZEVEDO
1- DE QUANTOS ANIMAIS O POEMA FALA?
2- ESCREVA O NOME DE CADA UM DELES.
3- QUANTOS VERSOS TÊM O POEMA?
4- POR QUE VOCÊ ACHA QUE O TÍTULO DO POEMA É “VOCÊ JÁ VIU?”
5- REESCREVA OS VERSOS QUE VOCÊ MAIS GOSTOU E ILUSTRE -OS.
6- PENSE EM UMA SITUAÇÃO ENGRAÇADA COM ALGUM BICHO E ESCREVA UM VERSINHO, COMO NO POEMA:
VOCÊ JÁ VIU... ______________________
___________________________________?
ATIVIDADE 2
* COMPLETE O POEMA, CONSULTANDO O BANCO DE PALAVRAS:
NAS RUAS DA CIDADE
LÁ NA RUA 21,
O PIPOQUEIRO SOLTA UM _________________.
LÁ NA RUA 22,
O PORTUGUÊS DIZ ________________________.
LÁ NA RUA 23,
JOÃO NAMORA A BELA ____________________.
LÁ NA RUA 24,
A ANINHA TIROU _________________________.
LÁ NA RUA 25,
CAIU UM BARRACO DE ____________________.
LÁ NA RUA 26,
O SORVETEIRO QUER _____________________.
LÁ NA RUA 27,
PEDRO CHAMA A PRIMA ___________________.
LÁ NA RUA 28,
A VERINHA VENDE ________________________.
LÁ NA RUA 29,
A MOLECADA SÓ SE ______________________.
LÁ NA RUA 30,
PARO, POIS A RIMA JÁ NUM _______________________.
ELIAS JOSÉ
BETE - ZINCO - FREGUÊS - PINTA - PUM - RETRATO - MOVE - POIS-POIS - INÊS - BISCOITO
FONTE:
http://alfabetizacaoecia.blogspot.com
* LEIA O POEMA ABAIXO E DEPOIS RESPONDA AS PERGUNTAS:
VOCÊ JÁ VIU?
VOCÊ JÁ VIU... UM PINGUIM DE CACHECOL,
TOMANDO BANHO DE SOL?
VOCÊ JÁ VIU... UM FILHOTE DE CAMELO,
PATINANDO PELO GELO?
VOCÊ JÁ VIU... UMA MACACA VESTIDA,
COM UM VESTIDO DE CHITA?
VOCÊ JÁ VIU... UM CANÁRIO BELGA,
VOANDO DE ASA DELTA?
VOCÊ JÁ VIU... UM JÓQUEI PEQUENININHO,
MONTANDO UM CAVALO MARINHO?
VOCÊ JÁ VIU... UMA BANDA DE MARRECOS,
TOCANDO RECO-RECO?
VOCÊ JÁ VIU... UM GATO ANGORÁ,
SURFANDO NAS ONDAS DO MAR?
VOCÊ JÁ VIU... UMA VACA HOLANDESA,
NASCIDA EM FORTALEZA?
VOCÊ JÁ VIU... UMA ZEBRA DE CORRIDA,
SENDO A GRANDE FAVORITA?
VOCÊ JÁ VIU... UM PATO USANDO, NA LAGOA,
UM PÉ DE PATO NUMA BOA?
VOCÊ JÁ VIU... UM BICHO-PREGUIÇA,
CORRENDO MAIS QUE CARRO DE POLÍCIA?
VOCÊ JÁ VIU... UMA HIENA DECLARAR
QUE CHOROU A NOITE INTEIRA SEM PARAR?
VOCÊ JÁ VIU... UM PASTOR ALEMÃO
LATINDO EM INGLÊS PARA O LADRÃO?
VOCÊ JÁ VIU... UM TAMANDUÁ BANDEIRA,
HASTEADO FEITO BANDEIRA BRASILEIRA?
POIS AGORA VOCÊ JÁ VIU...
NESTE LIVRO INFANTIL!
ALEXANDRE AZEVEDO
1- DE QUANTOS ANIMAIS O POEMA FALA?
2- ESCREVA O NOME DE CADA UM DELES.
3- QUANTOS VERSOS TÊM O POEMA?
4- POR QUE VOCÊ ACHA QUE O TÍTULO DO POEMA É “VOCÊ JÁ VIU?”
5- REESCREVA OS VERSOS QUE VOCÊ MAIS GOSTOU E ILUSTRE -OS.
6- PENSE EM UMA SITUAÇÃO ENGRAÇADA COM ALGUM BICHO E ESCREVA UM VERSINHO, COMO NO POEMA:
VOCÊ JÁ VIU... ______________________
___________________________________?
ATIVIDADE 2
* COMPLETE O POEMA, CONSULTANDO O BANCO DE PALAVRAS:
NAS RUAS DA CIDADE
LÁ NA RUA 21,
O PIPOQUEIRO SOLTA UM _________________.
LÁ NA RUA 22,
O PORTUGUÊS DIZ ________________________.
LÁ NA RUA 23,
JOÃO NAMORA A BELA ____________________.
LÁ NA RUA 24,
A ANINHA TIROU _________________________.
LÁ NA RUA 25,
CAIU UM BARRACO DE ____________________.
LÁ NA RUA 26,
O SORVETEIRO QUER _____________________.
LÁ NA RUA 27,
PEDRO CHAMA A PRIMA ___________________.
LÁ NA RUA 28,
A VERINHA VENDE ________________________.
LÁ NA RUA 29,
A MOLECADA SÓ SE ______________________.
LÁ NA RUA 30,
PARO, POIS A RIMA JÁ NUM _______________________.
ELIAS JOSÉ
BETE - ZINCO - FREGUÊS - PINTA - PUM - RETRATO - MOVE - POIS-POIS - INÊS - BISCOITO
FONTE:
http://alfabetizacaoecia.blogspot.com
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sábado, 5 de março de 2011
O texto na era digital
As regras de ouro do e-mail
Anterior à internet, o correio eletrônico continua sendo uma das formas de comunicação mais eficazes
Mais antigo do que a própria internet, o e-mail é uma das ferramentas mais importantes da comunicação virtual, e seu surgimento foi importante para que a rede mundial de computadores fosse aperfeiçoada e desenvolvida. A primeira troca de mensagens eletrônicas foi em 1965 e possibilitava a comunicação entre várias pessoas ao mesmo tempo.
A velocidade dessas mensagens pode ser um prato cheio para desatenções por parte de redatores, resultando em erros muitas vezes constrangedores. Para que isso não ocorra, o texto de um e-mail deve ser simples, exigindo cuidados com sua releitura e acertos no tom da mensagem.
No trabalho, onde a comunicação pode custar dinheiro ou mesmo o sucesso profissional, um e-mail deve ser redigido com toda a atenção para não dar margem a mal-entendidos. Deve priorizar três pontos: simplicidade, clareza e objetividade.
O vocabulário deve pertencer à linguagem usual, sem expressões rebuscadas que possam complicar a mensagem;
Simplicidade não pode ser sinônimo de descuido. É preciso estar atento à repetição de termos sem necessidade, abreviações obscuras ou construções truncadas;
Para um texto conciso e claro, basta relê-lo e cortar termos desnecessários,evitando dizer em muitas palavras o que se poderia dizer em poucas;
Ter em mente o receptor de sua mensagem e tentar adequar o tom, com o cuidado de reler no final o texto
Cuidado com palavras mal colocadas e destinatários errados. Uma simples mensagem destinada à pessoa errada por engano pode causar ;grandes estragos.
A "netiqueta"
Como se comportar corretamente no mundo virtual
Maiúsculas: textos em maiúsculas (CAPS LOCK ativado), na maioria dos casos, dão a entender que você está gritando. Se quiser destacar algo, sublinhe ou coloque entre aspas. Se o programa utilizado na comunicação permitir, use o itálico ou o negrito, mas sempre de forma moderada para não poluir o texto.
Erros de grafia: em conversas informais é normal que a norma culta da língua seja posta de lado. O que não quer dizer que se possa escrever de qualquer jeito. Atenção para os erros que podem mudar o significado do que se quis dizer, como usar "mais" em vez de "mas", "e" em vez de "é", "de" em vez de "dê" e assim por diante.
Pontuação: por mais informal que seja, o interlocutor pode não conseguir acompanhar o fluxo de pensamento do redator. Daí a necessidade de pausas. Por isso atenção à pontuação e à divisão de parágrafos.
Respostas: ao enviar respostas em fóruns, listas de discussão ou debates em redes sociais como o Facebook, por exemplo, procure ser claro sobre o que está falando ou a que está se referindo. Copie e cole um trecho da questão, dê nome ao que você pretende responder e evite deixar sua réplica solta sem referências às mensagens prévias nas quais você se baseou.
Público x privado: questão cara em tempos de redes sociais, o cuidado com o que se publica é essencial para evitar mal-entendidos e situações constrangedoras. Como o meio virtual permite respostas muito rápidas e publicações instantâneas, pense antes de tornar públicos seus pensamentos. Por isso pense, escreva, leia o que escreveu e só depois publique na internet. Lembre-se que suas opiniões ficarão registradas e podem ser facilmente associadas ao seu nome numa busca rápida. Evite também publicar informações que possam lhe causar problemas, como críticas ao seu chefe ou seu endereço.
Use o Twitter a seu favor
Extraia o máximo de sua comunicação com o mínimo de caracteres
O Brasil é o segundo país com o maior número de usuários do Twitter, rede social criada em 2006 que permite ao internauta escrever mensagens de no máximo 140 caracteres. O serviço também permite que você "siga" outros perfis, cujas informações podem ser visualizadas em tempo real. A onda do Twitter chegou rapidamente ao mundo corporativo, que aos poucos começa a usá-lo de forma mais eficaz. A seguir, algumas sugestões que podem ser úteis para quem quer fazer bom uso da ferramenta.
Regularidade: muitos perfis no Twitter ficam inativos por tempo demais, não cumprindo assim a função a que se propõem. Portanto escreva, leia, siga, enfim, faça-o funcionar.
Pessoal x profissional: cuidar de um Twitter corporativo exige que você "pense" como a empresa ou o produto. Por isso nunca emita opiniões pessoais sobre temas polêmicos.
Interação: embora o Facebook seja mais propício à interação com outros usuários, o Twitter também permite formas de interação com outros perfis. O ideal é que não se faça desse espaço uma espécie de sala de bate papo. Deixe as conversas longas e de caráter mais pessoal para o e-mail ou Facebook. Ouça opiniões, retuíte-as, responda e não fuja de questões delicadas, mantendo sempre a responsabilidade sobre o que está dizendo.
Não saia seguindo todo mundo: de nada adianta seguir 10 mil pessoas esperando ser seguido de volta. O que irá atrair seguidores do seu perfil certamente é o conteúdo do que você publica. Além disso, seguir muitas pessoas sobrecarregará sua timeline, impedindo que você absorva todas as informações.
"Unfollow": se acaso algum perfil estiver inundando-o de informações inúteis ou ofensivas, não hesite em parar de segui-lo (unfollow). Mas não é preciso alardear.
Honestidade: não tome como suas as ideias que você leu em outros perfis. Procure citar a fonte de seus tuítes.
Glossário do Twitter
Seguidores: da palavra follower, são os usuários que "seguem" (monitoram) um perfil.
RTs: abreviação de "retuítes", trata-se da citação do que alguém já tuitou antes. A pessoa citada logo é notificada de que foi mencionada e quem a mencionou.
Hashtags: palavras com o símbolo # à frente designam o tema tuitado. Se o usuário clicar nesse termo será levado a uma página que reúne todas as mensagens que possuírem a mesma hashtag. Por exemplo, #diadalinguaportuguesa.
Trending topics: literalmente "tópicos que são tendência". É o ranking de palavras e hashtags mais tuitadas, seja no Brasil ou em outros países.
Fonte:
Revista - Lingua Portuguesa - Ano 5 - Nº64 - Fev. 2011
Anterior à internet, o correio eletrônico continua sendo uma das formas de comunicação mais eficazes
Mais antigo do que a própria internet, o e-mail é uma das ferramentas mais importantes da comunicação virtual, e seu surgimento foi importante para que a rede mundial de computadores fosse aperfeiçoada e desenvolvida. A primeira troca de mensagens eletrônicas foi em 1965 e possibilitava a comunicação entre várias pessoas ao mesmo tempo.
A velocidade dessas mensagens pode ser um prato cheio para desatenções por parte de redatores, resultando em erros muitas vezes constrangedores. Para que isso não ocorra, o texto de um e-mail deve ser simples, exigindo cuidados com sua releitura e acertos no tom da mensagem.
No trabalho, onde a comunicação pode custar dinheiro ou mesmo o sucesso profissional, um e-mail deve ser redigido com toda a atenção para não dar margem a mal-entendidos. Deve priorizar três pontos: simplicidade, clareza e objetividade.
O vocabulário deve pertencer à linguagem usual, sem expressões rebuscadas que possam complicar a mensagem;
Simplicidade não pode ser sinônimo de descuido. É preciso estar atento à repetição de termos sem necessidade, abreviações obscuras ou construções truncadas;
Para um texto conciso e claro, basta relê-lo e cortar termos desnecessários,evitando dizer em muitas palavras o que se poderia dizer em poucas;
Ter em mente o receptor de sua mensagem e tentar adequar o tom, com o cuidado de reler no final o texto
Cuidado com palavras mal colocadas e destinatários errados. Uma simples mensagem destinada à pessoa errada por engano pode causar ;grandes estragos.
A "netiqueta"
Como se comportar corretamente no mundo virtual
Maiúsculas: textos em maiúsculas (CAPS LOCK ativado), na maioria dos casos, dão a entender que você está gritando. Se quiser destacar algo, sublinhe ou coloque entre aspas. Se o programa utilizado na comunicação permitir, use o itálico ou o negrito, mas sempre de forma moderada para não poluir o texto.
Erros de grafia: em conversas informais é normal que a norma culta da língua seja posta de lado. O que não quer dizer que se possa escrever de qualquer jeito. Atenção para os erros que podem mudar o significado do que se quis dizer, como usar "mais" em vez de "mas", "e" em vez de "é", "de" em vez de "dê" e assim por diante.
Pontuação: por mais informal que seja, o interlocutor pode não conseguir acompanhar o fluxo de pensamento do redator. Daí a necessidade de pausas. Por isso atenção à pontuação e à divisão de parágrafos.
Respostas: ao enviar respostas em fóruns, listas de discussão ou debates em redes sociais como o Facebook, por exemplo, procure ser claro sobre o que está falando ou a que está se referindo. Copie e cole um trecho da questão, dê nome ao que você pretende responder e evite deixar sua réplica solta sem referências às mensagens prévias nas quais você se baseou.
Público x privado: questão cara em tempos de redes sociais, o cuidado com o que se publica é essencial para evitar mal-entendidos e situações constrangedoras. Como o meio virtual permite respostas muito rápidas e publicações instantâneas, pense antes de tornar públicos seus pensamentos. Por isso pense, escreva, leia o que escreveu e só depois publique na internet. Lembre-se que suas opiniões ficarão registradas e podem ser facilmente associadas ao seu nome numa busca rápida. Evite também publicar informações que possam lhe causar problemas, como críticas ao seu chefe ou seu endereço.
Use o Twitter a seu favor
Extraia o máximo de sua comunicação com o mínimo de caracteres
O Brasil é o segundo país com o maior número de usuários do Twitter, rede social criada em 2006 que permite ao internauta escrever mensagens de no máximo 140 caracteres. O serviço também permite que você "siga" outros perfis, cujas informações podem ser visualizadas em tempo real. A onda do Twitter chegou rapidamente ao mundo corporativo, que aos poucos começa a usá-lo de forma mais eficaz. A seguir, algumas sugestões que podem ser úteis para quem quer fazer bom uso da ferramenta.
Regularidade: muitos perfis no Twitter ficam inativos por tempo demais, não cumprindo assim a função a que se propõem. Portanto escreva, leia, siga, enfim, faça-o funcionar.
Pessoal x profissional: cuidar de um Twitter corporativo exige que você "pense" como a empresa ou o produto. Por isso nunca emita opiniões pessoais sobre temas polêmicos.
Interação: embora o Facebook seja mais propício à interação com outros usuários, o Twitter também permite formas de interação com outros perfis. O ideal é que não se faça desse espaço uma espécie de sala de bate papo. Deixe as conversas longas e de caráter mais pessoal para o e-mail ou Facebook. Ouça opiniões, retuíte-as, responda e não fuja de questões delicadas, mantendo sempre a responsabilidade sobre o que está dizendo.
Não saia seguindo todo mundo: de nada adianta seguir 10 mil pessoas esperando ser seguido de volta. O que irá atrair seguidores do seu perfil certamente é o conteúdo do que você publica. Além disso, seguir muitas pessoas sobrecarregará sua timeline, impedindo que você absorva todas as informações.
"Unfollow": se acaso algum perfil estiver inundando-o de informações inúteis ou ofensivas, não hesite em parar de segui-lo (unfollow). Mas não é preciso alardear.
Honestidade: não tome como suas as ideias que você leu em outros perfis. Procure citar a fonte de seus tuítes.
Glossário do Twitter
Seguidores: da palavra follower, são os usuários que "seguem" (monitoram) um perfil.
RTs: abreviação de "retuítes", trata-se da citação do que alguém já tuitou antes. A pessoa citada logo é notificada de que foi mencionada e quem a mencionou.
Hashtags: palavras com o símbolo # à frente designam o tema tuitado. Se o usuário clicar nesse termo será levado a uma página que reúne todas as mensagens que possuírem a mesma hashtag. Por exemplo, #diadalinguaportuguesa.
Trending topics: literalmente "tópicos que são tendência". É o ranking de palavras e hashtags mais tuitadas, seja no Brasil ou em outros países.
Fonte:
Revista - Lingua Portuguesa - Ano 5 - Nº64 - Fev. 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Diagnóstico do domínio da linguagem escrita
Bloco de Conteúdo:Língua Portuguesa
Conteúdo: Produção de Textos
Objetivos: Identificar o domínio de cada aluno em relação aos padrões da linguagem escrita.
Conteúdos específicos: - Produção de texto; - Fábulas.(Ou qualquer outro)
Anos: Do 4º ao 6º ano
Desenvolvimento
1ª etapa
Converse com a turma sobre a atividade que você vai propor, explicando que ela será importante para o planejamento das próximas aulas e vai ajudar todos a escrever com mais segurança. A tarefa é reproduzir por escrito uma fábula (de conhecimento da turma) que será lida por você em sala.
2ª etapa
Depois da leitura, converse sobre o enredo para que as crianças se familiarizem ao máximo com a história. Você pode solicitar que contem a fábula oralmente para ter a certeza de que
todos têm condições de reproduzi-la por escrito. Por fim, peça que os alunos a escrevam por conta própria.
Avaliação
O diagnóstico é feito ao analisar os textos de acordo com uma lista de problemas e dificuldades previamente estabelecida, que considere tanto padrões de escrita como características do gênero escolhido. No caso das fábulas, uma sugestão possível é a seguinte:
Padrões de escrita
- Apresenta muitas dificuldades para representar sílabas cuja estrutura seja diferente de consoante-vogal.
- Apresenta erros por interferência da fala na escrita em fim de palavras.
- Apresenta erros por interferência da fala na escrita no radical.
- Troca letras ("c"/"ç", "c"/"qu", "r"/ "rr", "s"/"ss", "g"/"gu", "m"/"n") por desconhecer as regularidades contextuais do sistema ortográfico.
- Troca letras ("c"/"ç"/"s"/"ss"/"x", "s"/"z", "x"/"ch", "g"/"j") por desconhecer as múltiplas representações do mesmo som.
- Realiza trocas de consoantes surdas (produzidas sem vibração das cordas vocais, como "p" e "t") e sonoras (com vibração das cordas, como "b" e "d").
- Revela problemas na representação da nasalização ("ã"/"an").
- Não domina as regras básicas de concordância nominal e verbal da língua.
- Não segmenta o texto em frases usando letras maiúsculas e ponto (final, interrogação, exclamação).
- Não emprega a vírgula em frases.
- Não segmenta o texto em parágrafos.
- Não dispõe o texto (margens, parágrafos, títulos, cabeçalhos) de acordo com as convenções.
Características do gênero
- Modifica o conflito principal da história.
- Não evidencia a relação entre os personagens.
- Não constrói o clímax.
- Transforma o desfecho da história.
- Não constrói o texto de modo a retomar ideias anteriores para dar unidade de sentido (coesão referencial).
- Não usa marcadores temporais.
Depois de verificar quantas vezes os problemas listados aparecem no texto de cada criança, registre o total de vezes que esse problema aparece na classe. Com base nesse diagnóstico, liste os problemas principais que precisam ser trabalhados com a classe toda, tratando-os como conteúdos prioritários para o semestre. Para enfrentar as dificuldades individuais, uma opção é trabalhar com agrupamentos que reúnam alunos com diferentes níveis de conhecimento para que eles possam interagir e avançar juntos.
FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/diagnostico-inicial-427729.shtml
Conteúdo: Produção de Textos
Objetivos: Identificar o domínio de cada aluno em relação aos padrões da linguagem escrita.
Conteúdos específicos: - Produção de texto; - Fábulas.(Ou qualquer outro)
Anos: Do 4º ao 6º ano
Desenvolvimento
1ª etapa
Converse com a turma sobre a atividade que você vai propor, explicando que ela será importante para o planejamento das próximas aulas e vai ajudar todos a escrever com mais segurança. A tarefa é reproduzir por escrito uma fábula (de conhecimento da turma) que será lida por você em sala.
2ª etapa
Depois da leitura, converse sobre o enredo para que as crianças se familiarizem ao máximo com a história. Você pode solicitar que contem a fábula oralmente para ter a certeza de que
todos têm condições de reproduzi-la por escrito. Por fim, peça que os alunos a escrevam por conta própria.
Avaliação
O diagnóstico é feito ao analisar os textos de acordo com uma lista de problemas e dificuldades previamente estabelecida, que considere tanto padrões de escrita como características do gênero escolhido. No caso das fábulas, uma sugestão possível é a seguinte:
Padrões de escrita
- Apresenta muitas dificuldades para representar sílabas cuja estrutura seja diferente de consoante-vogal.
- Apresenta erros por interferência da fala na escrita em fim de palavras.
- Apresenta erros por interferência da fala na escrita no radical.
- Troca letras ("c"/"ç", "c"/"qu", "r"/ "rr", "s"/"ss", "g"/"gu", "m"/"n") por desconhecer as regularidades contextuais do sistema ortográfico.
- Troca letras ("c"/"ç"/"s"/"ss"/"x", "s"/"z", "x"/"ch", "g"/"j") por desconhecer as múltiplas representações do mesmo som.
- Realiza trocas de consoantes surdas (produzidas sem vibração das cordas vocais, como "p" e "t") e sonoras (com vibração das cordas, como "b" e "d").
- Revela problemas na representação da nasalização ("ã"/"an").
- Não domina as regras básicas de concordância nominal e verbal da língua.
- Não segmenta o texto em frases usando letras maiúsculas e ponto (final, interrogação, exclamação).
- Não emprega a vírgula em frases.
- Não segmenta o texto em parágrafos.
- Não dispõe o texto (margens, parágrafos, títulos, cabeçalhos) de acordo com as convenções.
Características do gênero
- Modifica o conflito principal da história.
- Não evidencia a relação entre os personagens.
- Não constrói o clímax.
- Transforma o desfecho da história.
- Não constrói o texto de modo a retomar ideias anteriores para dar unidade de sentido (coesão referencial).
- Não usa marcadores temporais.
Depois de verificar quantas vezes os problemas listados aparecem no texto de cada criança, registre o total de vezes que esse problema aparece na classe. Com base nesse diagnóstico, liste os problemas principais que precisam ser trabalhados com a classe toda, tratando-os como conteúdos prioritários para o semestre. Para enfrentar as dificuldades individuais, uma opção é trabalhar com agrupamentos que reúnam alunos com diferentes níveis de conhecimento para que eles possam interagir e avançar juntos.
FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/diagnostico-inicial-427729.shtml
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
O AMOR É ROSA - Içami Tibi
Eu sou branco. Você é vermelho. Quando estamos juntos somos rosa. Antes de eu conhecer você, eu não sabia o que era ser rosa.
Até que eu vivia bem sozinho: comia o que e na hora que eu queria: saía quando bem entendia para ir ao lugar a que tinha vontade de ir, com liberdade, independência e auto-suficiência.
Quando eu vi você, fiquei vermelho de paixão e nem me incomodei com os meus brancos. Até perceber que eu já não era mais o branco. Foi quando o vermelho começou a me sufocar e, então, brancamente me protegi. Mas às vezes eu me irritava e brigava com você. No fundo era porque você era vermelha e não branca igualzinha a mim. Percebi-me em alguns variados momentos querendo mudar a sua cor. Ainda bem que você soube permanecer-se vermelha, ter suas próprias emoções, sentimentos, comportamentos e pontos de vista. Caso contrário, você seria também branca.
Mas tive minhas reticências, pois estava acostumado ao meu ritmo e modo de vida brancos. Temi perder minha individualidade. Mas aos poucos fui descobrindo que o branco para se transformar em rosa não é se perder, desestruturar-se e desaparecer, mas é completar-se com o vermelho. O rosa me atemorizou, mas hoje vejo quanto é gostoso conviver, relacionar-se, amar e ser amado. Dá mais trabalho, porque nem tudo pode e deve ser feito brancamente, mas sem dúvida tudo pode ser mais gostoso e rico com o vermelho. Frequentemente, um bom lanche branco não é tão agradável quanto um singelo jantar rosa.
Atividades sobre o texto:
1) Expresse por meio de imagem, pode ser desenho ou recortadas de revistas ou jornais, as impressões causadas pelo texto em você. Quais sentimentos estão presentes durante a leitura?
2) Explique como você entende esse trecho. “Eu sou branco. Você é vermelho. Quando estamos juntos somos rosa . . .”
3) Por que o narrador afirma que “Antes de eu conhecer você, eu não sabia o que era ser rosa . . .” ?
4) Releia o 3º parágrafo. Usando as cores como referência, o narrador fala sobre os conflitos que ocorrem em um relacionamento. Retire desse parágrafo alguns exemplos que mostram esse conflito.
5) O narrador confessa que temia perder a sua individualidade, se entregando ao relacionamento. Em seguida, afirma que se entregar não é a mesma coisa que se perder. O que ele quis dizer com isso?
6) Segundo o texto: Por que dá mais trabalho “ser rosa”?
7) Sobre os sentidos das palavras no texto:
- Diga os possíveis sentidos para as palavras abaixo, considerando seu significado no texto e fora:
Rosa – abismo – mar – estrela
- Perceba que no texto existe uma palavra em negrito e sublinhada, caso ela fosse substituída pela palavra “viver”, o sentido da frase mudaria ou ficaria o mesmo? Por que isso acontece?
Reflita!
- Ao ler o texto, você deve ter percebido que o tema é o AMOR, que pode ser expresso de diversas maneiras. Existe o amor entre pais e filhos; amigos; avós e netos; namorados...
Agora pense e reflita sobre as questões abaixo:
-Para você, o que é o amor?
-Você acredita que todo amor deve ser sempre “perene”, “eterno”, sem fim? Comente sua opinião.
-Por que o ser humano tem a necessidade de amar?
PRODUÇÃO DE TEXTO
A partir das reflexões escreva um texto, em forma de narrativa (uma história), sendo que as personagens da história estejam envolvidas em algum conflito e necessitam resolver sem usar a violência ou estupidez. Use sua criatividade e sensibilidade!!!
* O título do texto consiste em recurso expressivo.
* Compreendeu e desenvolveu o tema proposto de acordo com o contexto de produção solicitado
* Durante o desenvolvimento da carta, há progressão, clareza e coesão na apresentação doa fatos
* O vocabulário empregado no texto é variado e está sendo usado como um recurso expressivo
* A organização sintática dos períodos e a pontuação são apropriadas aos objetivos e à estrutura global da narrativa
* As relações de concordância estão ajustadas ao padrão culto da escrita
* O texto é redigido segundo às normas ortográficas oficiais
FONTE:
http://www.cscj-saoborja.com.br
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terça-feira, 7 de setembro de 2010
Produção de História em Quadrinhos
1. Leia com atenção a piadinha abaixo:
O bebezinho da casa de Juquinha chorava o dia inteiro. Um dia, não aguentando mais aquele berreiro, o amigo de Juquinha disse-lhe:
- Seu irmão é chato, hein? O menino é chorão!
- Pois eu acho que ele tá certo.
- Certo como?
- Queria ver o que você faria se não soubesse falar, fosse banguela, careca e não conseguisse ficar de pé!
(Donaldo Buchweitz,org.Piadas para você morrer de rir;Belo Horizonte:Leitura,2001.p.10)
* Transforme a piadinha numa história em quadrinhos. Siga as instruções:
a) Risque em uma folha de sulfite cinco quadrinhos.
b)Desenhe em cada uma delas uma parte da piadinha, assim:
- no 1º quadrinho, coloque o bebê chorando desesperadamente; use os recursos gráficos que você já estudou (onomatopeia);
- no 2º quadrinho, o bebê chorando, dois garotos olhando para o nenê e um balãocom a primeira fala do texto saindo da boca de um dos garotos;
- no 3º quadrinho, somente os dois garotos, e o irmão do bebê, indignado, respondendo;
- no 4º quadrinho, o outro garoto fazendo a pergunta com cara de espanto.
- no 5º quadrinho, a conclusão do irmão do bebê.
Procure mostrar o comportamento das personagens por meio de gestos e da expressão do rosto e use letra de forma e maiúscula.
c) Dê um título à história, incorporando-o ao 1º quadrinho, e pinte os desenhos.
ATIVIDADE DESENVOLVIDA COM ALUNOS DA 5ª SÉRIE DA ESCOLA ESTADUAL MANUEL BANDEIRA - ALTO PIQUIRI - PARANÁ
Aluno: Ayr
Aluno: Tiago Ferreira da Silva
Aluna: Rubia
Aluno: Rafael Pacagnan de Farias
Aluna: Angela Mayara
Aluna: Gabriele Requena
FONTE:
Português Linguagens / 5ª série - William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães
O bebezinho da casa de Juquinha chorava o dia inteiro. Um dia, não aguentando mais aquele berreiro, o amigo de Juquinha disse-lhe:
- Seu irmão é chato, hein? O menino é chorão!
- Pois eu acho que ele tá certo.
- Certo como?
- Queria ver o que você faria se não soubesse falar, fosse banguela, careca e não conseguisse ficar de pé!
(Donaldo Buchweitz,org.Piadas para você morrer de rir;Belo Horizonte:Leitura,2001.p.10)
* Transforme a piadinha numa história em quadrinhos. Siga as instruções:
a) Risque em uma folha de sulfite cinco quadrinhos.
b)Desenhe em cada uma delas uma parte da piadinha, assim:
- no 1º quadrinho, coloque o bebê chorando desesperadamente; use os recursos gráficos que você já estudou (onomatopeia);
- no 2º quadrinho, o bebê chorando, dois garotos olhando para o nenê e um balãocom a primeira fala do texto saindo da boca de um dos garotos;
- no 3º quadrinho, somente os dois garotos, e o irmão do bebê, indignado, respondendo;
- no 4º quadrinho, o outro garoto fazendo a pergunta com cara de espanto.
- no 5º quadrinho, a conclusão do irmão do bebê.
Procure mostrar o comportamento das personagens por meio de gestos e da expressão do rosto e use letra de forma e maiúscula.
c) Dê um título à história, incorporando-o ao 1º quadrinho, e pinte os desenhos.
ATIVIDADE DESENVOLVIDA COM ALUNOS DA 5ª SÉRIE DA ESCOLA ESTADUAL MANUEL BANDEIRA - ALTO PIQUIRI - PARANÁ
Aluno: Ayr
Aluno: Tiago Ferreira da Silva
Aluna: Rubia
Aluno: Rafael Pacagnan de Farias
Aluna: Angela Mayara
Aluna: Gabriele Requena
FONTE:
Português Linguagens / 5ª série - William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
BULLYING - II (Proposta de Atividade-Língua Portuguesa)
Primeiramente, acho conveniente fazer uma introdução do assunto que será tema de discussão, neste caso, Bullying.
O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Como verbo, quer dizer ameaçar, amedrontar, tiranizar, oprimir, intimidar, maltratar. O primeiro a relacionar a palavra ao fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, Dan Olweus descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, bullying era um mal a combater.
Ainda não existe termo equivalente em português, mas alguns psicólogos e estudiosos do assunto o denominam “violência moral”, “vitimização” ou “maus tratos entre pares”, uma vez que se trata de um fenômeno de grupo em que a agressão acontece entre iguais – no caso, estudantes. Como é um assunto examinado criteriosamente há pouco tempo, cada país ainda precisa encontrar um vocábulo ou uma expressão, em sua própria língua, que tenha esse significado tão amplo.
Os vídeos abaixo apresentam de forma clara e objetiva o conceito e suas consequências.
Após a exibição dos vídeos, inicia-se a discussão sobre o tema, dando oportunidades para que os alunos apresentem e troquem impressões e também façam inferências sobre o assunto.
Neste momento, o professor terá a oportunidade de perguntar se algum deles já foi alvo de implicâncias e perseguições de colegas na escola. Questionar: Se houve algum tipo de agressão física ou as ações se deram mais no campo moral, com a escolha de apelidos politicamente incorretos? Os jovens percebiam risadinhas, empurrões, fofocas ou a propagação de termos pejorativos como bola, rolha de poço, baleia, nerd, quatro-olhos etc.? Quem já recebeu mensagens difamatórias ou ameaçadoras no celular, no Orkut ou nos blogs pessoais? Provavelmente muitos dirão que já testemunharam "brincadeirinhas" do gênero, mas dificilmente admitirão que já as promoveram.
Chame a atenção dos jovens para o fato de que o bullying, às vezes considerado normal por algumas pessoas, está longe de ser inocente. Apesar de configurar prática comum entre crianças e adolescentes de países diferentes e fazer parte do cotidiano escolar em todas as épocas, deve ser constantemente evitado e combatido. Ressalte que uma das maiores preocupações dos estudiosos do assunto são os efeitos psicológicos que as agressões podem produzir nas vítimas.
Destaque os sinais apresentados por aqueles que são alvos da “brincadeira sem graça”. Lembre que daí podem advir problemas como depressão, angústia, baixa auto-estima, estresse, isolamento, fobias, evasão escolar, atitudes de autoflagelação e até suicídio.
ATIVIDADES:
- Pedir para que todos pensem numa possível tradução da palavra para o nosso idioma.
- Proponha que os alunos colham depoimentos, de pais, tios, avós e outras pessoas de diferentes faixas etárias sobre as dificuldades de relacionamento que experimentaram durante o tempo de escola. Quais eram os apelidos mais comuns naquela época? Alguém foi às “vias de fato” com os colegas que criavam e apontavam defeitos nos outros? Certamente a garotada vai identificar casos diversos de pessoas que sofreram intimidações e agressões no passado.
É importante que os depoentes contem de forma franca o que viveram e expliquem como superaram suas dores.
Posteriormente, os alunos poderão expor os dados que coletaram. Analisando cada relato, tendo assim, a oportunidade de se identificar com os entrevistados e também de se colocar no lugar de quem é perseguido, achacado, discriminado, humilhado e ridicularizado ainda hoje.
Depois peça que, divididos em pequenos grupos, aprofundem a questão e elaborem uma lista de ações para evitar o bullying na escola.
As sugestões de cada equipe serão organizadas e apresentadas por meio de um grande painel para todo o colégio.
Por fim, oriente a execução de textos dissertativos individuais sobre o fenômeno.
FONTES:
http://revistaescola.abril.com.br/
http://www.youtube.com.br
O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Como verbo, quer dizer ameaçar, amedrontar, tiranizar, oprimir, intimidar, maltratar. O primeiro a relacionar a palavra ao fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, Dan Olweus descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, bullying era um mal a combater.
Ainda não existe termo equivalente em português, mas alguns psicólogos e estudiosos do assunto o denominam “violência moral”, “vitimização” ou “maus tratos entre pares”, uma vez que se trata de um fenômeno de grupo em que a agressão acontece entre iguais – no caso, estudantes. Como é um assunto examinado criteriosamente há pouco tempo, cada país ainda precisa encontrar um vocábulo ou uma expressão, em sua própria língua, que tenha esse significado tão amplo.
Os vídeos abaixo apresentam de forma clara e objetiva o conceito e suas consequências.
Após a exibição dos vídeos, inicia-se a discussão sobre o tema, dando oportunidades para que os alunos apresentem e troquem impressões e também façam inferências sobre o assunto.
Neste momento, o professor terá a oportunidade de perguntar se algum deles já foi alvo de implicâncias e perseguições de colegas na escola. Questionar: Se houve algum tipo de agressão física ou as ações se deram mais no campo moral, com a escolha de apelidos politicamente incorretos? Os jovens percebiam risadinhas, empurrões, fofocas ou a propagação de termos pejorativos como bola, rolha de poço, baleia, nerd, quatro-olhos etc.? Quem já recebeu mensagens difamatórias ou ameaçadoras no celular, no Orkut ou nos blogs pessoais? Provavelmente muitos dirão que já testemunharam "brincadeirinhas" do gênero, mas dificilmente admitirão que já as promoveram.
Chame a atenção dos jovens para o fato de que o bullying, às vezes considerado normal por algumas pessoas, está longe de ser inocente. Apesar de configurar prática comum entre crianças e adolescentes de países diferentes e fazer parte do cotidiano escolar em todas as épocas, deve ser constantemente evitado e combatido. Ressalte que uma das maiores preocupações dos estudiosos do assunto são os efeitos psicológicos que as agressões podem produzir nas vítimas.
Destaque os sinais apresentados por aqueles que são alvos da “brincadeira sem graça”. Lembre que daí podem advir problemas como depressão, angústia, baixa auto-estima, estresse, isolamento, fobias, evasão escolar, atitudes de autoflagelação e até suicídio.
ATIVIDADES:
- Pedir para que todos pensem numa possível tradução da palavra para o nosso idioma.
- Proponha que os alunos colham depoimentos, de pais, tios, avós e outras pessoas de diferentes faixas etárias sobre as dificuldades de relacionamento que experimentaram durante o tempo de escola. Quais eram os apelidos mais comuns naquela época? Alguém foi às “vias de fato” com os colegas que criavam e apontavam defeitos nos outros? Certamente a garotada vai identificar casos diversos de pessoas que sofreram intimidações e agressões no passado.
É importante que os depoentes contem de forma franca o que viveram e expliquem como superaram suas dores.
Posteriormente, os alunos poderão expor os dados que coletaram. Analisando cada relato, tendo assim, a oportunidade de se identificar com os entrevistados e também de se colocar no lugar de quem é perseguido, achacado, discriminado, humilhado e ridicularizado ainda hoje.
Depois peça que, divididos em pequenos grupos, aprofundem a questão e elaborem uma lista de ações para evitar o bullying na escola.
As sugestões de cada equipe serão organizadas e apresentadas por meio de um grande painel para todo o colégio.
Por fim, oriente a execução de textos dissertativos individuais sobre o fenômeno.
FONTES:
http://revistaescola.abril.com.br/
http://www.youtube.com.br
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quarta-feira, 28 de julho de 2010
Texto sobre os professores
Este texto pode ser trabalhado na semana de outubro em que se comemora o dia dos professores.
Corujita, A Professora (Jorge Linhaça)
Lá no bosque encantado
vive Dona Corujita.
Com seu jeito animado
todo aluno ela conquista
Lá no galho da amoreira
ela fez a sua escola
Corujita é bem faceira
prá ensinar não se enrola
Passa todo dia procurando
jeitos novos de ensinar
Quando pode vai brincando
na escola ao luar
A garotada agradece
por tanta dedicação:
fazem sempre uma prece,
lembram dela na oração
Ensinar não é brinquedo,
haja jogo de cintura!
Tem no meio mil segredos:
é preciso ter candura.
Corujita, minha amiga,
é o exemplo que escolhi,
Deus, à todo mestre bendiga,
seja o professor mais feliz!
Quero aqui agradecer
essa classe especial
que de ensinar e aprender
fizeram o seu ideal.
Às amigas professoras
mando pois o meu carinho.
Mulheres batalhadoras
que abrem nossos caminhos
Ao amigo professor
vai também o meu recado
pois são homens de valor
e tão pouco são lembrados.
Aos alunos, amiguinhos,
nunca parem de estudar
sempre tenham mui carinho
por quem vem lhes ensinar
E agora já me vou,
Corujita está chamando,
pois o sinal já tocou
e na classe vou entrando.
*****
APRENDENDO COM A CORUJITA
Palavrinhas e expressões:
O que quer dizer " faceira " ?
O que significa " prece" ?
O que significa " ter jogo de cintura"?
O que quer dizer "candura"?
O que quer dizer "ideal"?
O que significa " abrir caminhos"?
Entendendo o texto:
Onde mora Dona Corujita?
Onde fica a sua escola ?
O que Dona Corujita está sempre procurando?
Como os alunos agradecem?
Ensinar é uma coisa fácil ? Por que ?
Para que o autor usou corujita como exemplo?
Por que devemos sempre estudar ?
Escreva uma cartinha para sua professora dizendo o que você acha das aulas.
Brincando de contar:
Quantos vesinhos( linhas ) tem esta historinha?
Quantas estrofes ( conjunto de versinhos) ?
Quantas vezes o nome de Corujita aparece no texto?
Brincando de ser poeta:
complete a quadrinha abaixo:
Minha professora é
_______________
_______________
_______________
FONTE: Grupo - "A arte de ser pedagoga"
Corujita, A Professora (Jorge Linhaça)
Lá no bosque encantado
vive Dona Corujita.
Com seu jeito animado
todo aluno ela conquista
Lá no galho da amoreira
ela fez a sua escola
Corujita é bem faceira
prá ensinar não se enrola
Passa todo dia procurando
jeitos novos de ensinar
Quando pode vai brincando
na escola ao luar
A garotada agradece
por tanta dedicação:
fazem sempre uma prece,
lembram dela na oração
Ensinar não é brinquedo,
haja jogo de cintura!
Tem no meio mil segredos:
é preciso ter candura.
Corujita, minha amiga,
é o exemplo que escolhi,
Deus, à todo mestre bendiga,
seja o professor mais feliz!
Quero aqui agradecer
essa classe especial
que de ensinar e aprender
fizeram o seu ideal.
Às amigas professoras
mando pois o meu carinho.
Mulheres batalhadoras
que abrem nossos caminhos
Ao amigo professor
vai também o meu recado
pois são homens de valor
e tão pouco são lembrados.
Aos alunos, amiguinhos,
nunca parem de estudar
sempre tenham mui carinho
por quem vem lhes ensinar
E agora já me vou,
Corujita está chamando,
pois o sinal já tocou
e na classe vou entrando.
*****
APRENDENDO COM A CORUJITA
Palavrinhas e expressões:
O que quer dizer " faceira " ?
O que significa " prece" ?
O que significa " ter jogo de cintura"?
O que quer dizer "candura"?
O que quer dizer "ideal"?
O que significa " abrir caminhos"?
Entendendo o texto:
Onde mora Dona Corujita?
Onde fica a sua escola ?
O que Dona Corujita está sempre procurando?
Como os alunos agradecem?
Ensinar é uma coisa fácil ? Por que ?
Para que o autor usou corujita como exemplo?
Por que devemos sempre estudar ?
Escreva uma cartinha para sua professora dizendo o que você acha das aulas.
Brincando de contar:
Quantos vesinhos( linhas ) tem esta historinha?
Quantas estrofes ( conjunto de versinhos) ?
Quantas vezes o nome de Corujita aparece no texto?
Brincando de ser poeta:
complete a quadrinha abaixo:
Minha professora é
_______________
_______________
_______________
FONTE: Grupo - "A arte de ser pedagoga"
Bilhete (Contos Maravilhosos)
O LOBO, CANSADO DE SOPRAR, RESOLVEU ARMAR UMA CILADA DIFERENTE PARA OS TRÊS PORQUINHOS. MANDOU UM BILHETE PARA ELES, QUE DIZIA:
QUERIDOS PORQUINHOS,
ESTOU CANSADO DE TANTA BRIGA, POR ISSO PENSEI EM FAZER UM BANQUETE EM SINAL DE AMIZADE. SERÁ HOJE, À NOITE, EM MINHA CASA.
ESPERO ANSIOOS POR VOCÊS.
UM ABRAÇO CALOROSO DE SEU AMIGO.
ASS. LOBO.
OS PORQUINHOS DESCONFIADOS, RESOLVERAM NÃO IR, POIS SENTIRAM QUE HAVIA ALGO DE MUITO ESTRANHO.
COMO SÃO EDUCADOS, PENSARAM EM RESPONDER O BILHETE. AJUDE-OS A ESCREVER EXPLICANDO O MOTIVO DA AUSÊNCIA.
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FONTE: http://profgege.blogspot.com
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sábado, 3 de julho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
O DONO DA BOLA - Ruth Rocha
QUESTIONÁRIO SOBRE O LIVRO
ESCOLA___________________________DATA___/____/2010
ALUNO_____________________________________________
PROFESSOR:_______________________TURMA____________
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO - TEXTO DE REFERÊNCIA: “O DONO DA BOLA”, DE RUTH ROCHA
1.QUAL O TÍTULO DO LIVRO?
2.QUEM É A AUTORA DO LIVRO?
3.O LIVRO TEM UM PERSONAGEM PRINCIPAL. QUAL ERA O SEU NOME?
4.ESSE PERSONAGEM PRIMEIRO ERA CHAMADO PELO PRÓPRIO NOME. DEPOIS PASSOU A SER CONHECIDO POR UM APELIDO. QUE APELIDO ERA ESSE?
5.POR QUE O CARLOS ALBERTO ERA ENJOADO?
6.CITE O NOME DE TRÊS BRINQUEDOS QUE CALOCA TINHA:
7.POR QUE CALOCA NÃO TINHA AMIGOS?
8.POR QUE FUTEBOL O CALOCA TINHA QUE JOGAR COM O GRUPO?
9.O TIME ESTAVA FORMADO, PORQUE TINHAM MUITOS AMIGOS. MAS FALTAVA UMA COISA. O QUE O TIME NÃO TINHA?
10.TODA VEZ QUE IAM JOGAR COM O CALOCA ACONTECIA A MESMA COISA. O QUE O CALOCA DIZIA ASSIM QUE O JUIZ MARCAVA UMA FALTA?
11.O TIME PRECISAVA TREINAR PARA O CAMPEONATO DO BAIRRO. E PIOR: USANDO A BOLA DO CALOCA! MAS O QUE O CALOCA FAZIA ASSIM QUE NÃO FAZIAM ALGUMA DE SUAS VONTADES?
12.QUEM ERA CATAPIMBA E O QUE ELE RESOLVEU FAZER?
13.QUAL ERA O MOTIVO DA REUNIÃO?
14.E O QUE OS MENINOS DECIDIRAM FAZER PARA MELHORAR O PROBLEMA COM O CARLOS ALBERTO?
15.ENTÃO, COMO OS MENINOS RESOLVERAM IGNORAR O CARLOS ALBERTO, ELE FOI PARA OUTRO TIME. COMO SE CHAMAVA ESSE TIME?
16.MAS, NA PRIMEIRA VEZ QUE CARLOS ALBERTO DECIDIU CARREGAR A BOLA NO MEIO DO JOGO, COMO SEMPRE FAZIA, SE DEU MUITO MAL... EXPLIQUE O QUE ACONTECEU!
17.ENTÃO, O CARLOS ALBERTO DECIDIU UMA COISA. ELE PASSOU A JOGAR COMO?
18.MAS ISSO DUROU QUANTOS DIAS?
19.ENTÃO, CARLOS ALBERTO VOLTOU E NOVAMENTE OFERECEU A BOLA EMPRESTADA, SE DEIXASSEM JOGAR. MAS DESTA VEZ, OS MENINOS FIZERAM UMA PROPOSTA. QUAL FOI?
20.É CLARO QUE ELE, DE INÍCIO, NÃO ACEITOU A PROPOSTA. MAS DEPOIS, ELE FOI CANSANDO DE FICAR SEMPRE SOZINHO... ENTÃO, NA SEGUNDA, ELE LEVOU O ___________ PARA VER OS ________________ DA CASA DELE. NA TERÇA, CHAMOU PRA BRINCAR DE __________________.
21.NA QUARTA-FEIRA, CARLOS ALBERTO APARECEU NO TREINO E DISSE ALGO AO TIME. O QUE FOI?
22.ENTÃO, COMO CARLOS ALBERTO TINHA APRENDIDO A LIÇÃO, O TIME DOS MENINOS VENCEU OU PERDEU? COMO SE CHAMAVA O TIME?
23.ENTÃO, CARLOS ALBERTO PASSOU A TER AMIGOS, PORQUE APRENDEU QUE PRECISAVA RESPEITAR SEUS COLEGAS E NÃO APENAS QUERER QUE FIZESSEM TODAS AS SUAS VONTADES, ELE APRENDEU A TRABALHAR EM EQUIPE. E VOCÊ, GOSTA DE TRABALHAR EM EQUIPE, SABE TRABALHAR E JOGAR EM GRUPO? ESCREVA PONTOS NEGATIVOS E POSITIVOS DE ALGUM TRABALHO OU JOGO REALIZADO EM GRUPO:
24. ESCREVA O DIÁRIO DE CALOCA, E DIGA COMO ELE SE SENTIA DURANTE TODA A HISTÓRIA, DESDE QUE GANHOU A BOLA ATÉ O DIA EM QUE DEU A BOLA AO TIME:
25.E VOCÊ, GOSTA DE DAR PRESENTES, DE AJUDAR, DE TER AMIGOS? JÁ DEU ALGUM PRESENTE AOS SEUS AMIGOS?
26.VOCÊ TEM MUITOS AMIGOS? ESCOLHA UM AMIGO DE SUA CLASSE E ESCREVA UM BILHETE PARA ELE.
27.ESCREVA O NOME DE PELO MENOS CINCO AMIGOS QUE CONSIDERA MUITO CHEGADOS.
28.VOCÊ PARTICIPA DE ALGUM TIME OU JOGO? PODE SER DE FUTEBOL OU OUTRO ESPORTE, EXPLIQUE SUA PARTICIPAÇÃO E COMO VOCÊ SE COMPORTA DURANTE OS JOGOS E TREINOS. SE VOCÊ NÃO PARTICIPA, ESCREVA SE GOSTARIA DE PARTICIPAR E COMO VOCÊ SE COMPORTARIA:
FONTE:
ESPAÇO EDUCAR - http://espacoeducar-liza.blogspot.com
domingo, 6 de junho de 2010
O Lobo e o Cordeiro (Monteiro Lobato)
Estava o cordeiro a beber água num córrego, quando apareceu um lobo esfaimado, de horrendo aspecto.
─ Que desaforo é esse de turvar a água que venho beber? ─ disse o monstro, arreganhando os dentes. ─ Espere que vou castigar tamanha má-criação!...
O cordeirinho, trêmulo de medo, respondeu com inocência:
─ Como posso turvar a água que o senhor vai beber se ela corre do senhor para mim?
Era verdade aquilo e o lobo atrapalhou-se com a resposta, mas não deu o rabo a torcer.
─ Além disso ─ inventou ele ─ sei que você andou falando mal de mim no ano passado.
─ Como poderia falar mal do senhor o ano passado, se nasci este ano?
Novamente confundido pela voz da inocência, o lobo insistiu:
─ Se não foi você foi seu irmão mais velho, o que dá no mesmo.
─ Como poderia ser seu irmão mais velho, se sou filho único?
O lobo, furioso, vendo que com razões claras não venceria o pobrezinho, veio com razão de lobo faminto:
─ Pois se não foi seu irmão, foi seu pai ou seu avô!
E ─ nhoque ─ sangrou-o no pescoço.
* # * # * #Contra a força não há argumentos.# * # * # *
- Após a leitura da fábula, responda as questões abaixo:
1. Qual a real intenção do lobo?
2. Como reage o cordeirinho diante das calúnias do lobo?
3. Quais as armas do lobo para se sair vitorioso?
4. Interprete a moral da fábula e escreva pelo menos duas outras frases que poderiam substituí-la.
5. Se, de acordo com o ponto de vista do lobo, o forte sempre vence pois o mundo é dos espertos, como seria a história contada do ponto de vista do cordeiro??
6. Reescreva a história , criando um outro ponto de vista. Como o cordeiro poderia ganhar do lobo? Elabore então uma situação , um diálogo e a linha moral do final, pensando na perspectiva do cordeiro.
FONTE: http://desmontandotexto.blogspot.com/
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