"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Utilização da Dobradura na Escola

Utilização da Dobradura na Escola
Artigo de Ivanise Meyer
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O origami (dobradura) é um excelente recurso pedagógico com muitas utilizações na escola.
Origami (do japonês: 折り紙, de oru, "dobrar", e kami, "papel") é a arte tradicional japonesa de dobrar o papel, criando representações de seres ou objetos com as dobras geométricas de uma peça de papel, sem utilizar tesoura e cola.
Através das dobraduras as crianças aprendem conceitos geométricos, a seguir uma sequência de ordens (sequência temporal); uma dobradura pode ser tema de uma música ou poesia; as crianças podem criar e enriquecer seus trabalhos de Artes.
Costumo contar uma história, ou ler uma poesia, ou cantar uma música que sirva como "fonte de inspiração" para a dobradura. Levo imagens (em livros, revistas, etc) sobre o tema da dobradura, pois precisamos nutrir a imaginação.
Várias professoras me perguntam como inserir a dobradura em suas aulas.
Trago o exemplo da poesia "As borboletas" de Vinicius de Moraes.
Após a leitura, levo imagens de borboletas de todas as cores,
observamos os detalhes: asas, patas, antenas...
Mostro uma borboleta de papel e convido as crianças a dobrarem suas borboletas seguindo uma sequência de dobras. Pode-se utilizar o papel glacê (colorido) ou papel branco pintado pela criança (com lápis de cera).
Brincamos com as borboletas de papel ouvindo uma música suave (instrumental).
Depois, para guardar esse momento, cada criança faz um desenho com lápis de cera de um lugar (cenário). A criança cola a borboleta e colocamos esses trabalhos no mural ao lado da poesia.
Outra sugestão é fazer um painel (ou cartaz) com todas as borboletas da turma.
Podemos trazer imagens sobre a metamorfose, para as crianças perceberem que a borboleta já foi uma lagarta...
Neste exemplo, você pode perceber como uma dobradura simples pode se tornar significativa, divertida, trazendo sensações além das táteis e visuais.
O vocabulário que utilizamos ao descrever as dobraduras, traz vários conceitos geométricos que passam a fazer parte do dia a dia das crianças.
Imagine se eu chegasse à sala e dissesse às crianças:
- Hoje vamos fazer essa borboleta aqui. Peguem seus quadrados...
Completamente diferente, não é?!
No seu planejamento, o educador estabelecerá na sequência didática um "antes" e um "depois" da dobradura que a torne significativa para as crianças.
É importante, para que as crianças avancem na arte do origami, que as propostas sejam frequentes, para que possam compreender o vocabulário, as sequências e as formas básicas. Suas produções podem ter variadas finalidades: objetos para brincar, fantoches, dedoches, enfeites, móbiles, composição de cenas, etc. Podemos organizar uma exposição para valorizar as dobraduras realizadas pelas crianças.
Boas dobras!
Organizado por Ivanise Meyer®

Coelho (fantoche)

Coelho
(fantoche)
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Fizemos esse coelho hoje.
As crianças gostaram porque ele vira um fantoche
(encaixando a mão na abertura debaixo do coelho).
Materiais:
2 quadrados (papel A4)
cola branca
gravata (papel crepom ou cartolina recortada)
caneta hidrocor (desenhos)
algodão (rabinho do coelho, colado atrás)
Passo a passo:
Dobre os quadrados ao meio (na diagonal)
 formando 2 triângulos.
Posicione os triângulos dessa forma:
Passe um triângulo por cima do outro,
cerca de 7,5 cm
passando cola para fixar:
Passe um "fio" de cola nas laterais da frente e de trás
para não ficar abrindo.
Dobre as pontas para dentro,
fazendo a frente do coelho,
cerca de 2 cm de cada lateral:
Passe cola para fixar essa parte da frente.
Cole o gravata.
Ficará um espaço embaixo
por onde a criança poderá encaixar sua mão.
Na parte de trás, colei um rabinho feito com
uma bolinha de algodão.
Fazer a decoração com apliques
ou desenhando:
Meus alunos desenharam e
os coelhos ficaram lindos!!!
Feliz Páscoa
a todos os visitantes do
Baú das Dobraduras!
Um beijinho,
Ivanise :)

Bienal do Livro 2011


Tsuru

Tsuru

Encontrei as exeplicações passo a passo do tsuru
Organizado por Ivanise Meyer

Estarei na Bienal em São Paulo

Maiores informações no Baú de Ideias:

♥♥♥

Mais um Baú!




Olá, visitantes!



Nasceu em 16 de janeiro mais um irmão dos Baús:


Baú das Mensagens


As mensagens, frases, pensamentos, dinâmicas,
vídeos e outras sugestões
ficarão neste novo espaço.
Espero sua visita!


Um beijinho,
Ivanise Meyer :)



A LIÇÃO DA BORBOLETA

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.
Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo.
Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria desprotegidos. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Nós nunca poderíamos voar...





Tangram: Anjos



Anjos
♥♥♥


Clique para ampliar.








Fonte: Tangram - Roger Lee, Ed. Isis

Organizado por Ivanise Meyer®

Dia dos Professores - Homenagem

Feliz dia dos
Professores
♥♥♥
Escrevi este poema em 2003
e resolvi transformá-lo em um vídeo
para compartilhar com vocês.
Desejo a todos as bençãos
de saúde, amor e paz.
Beijinhos,
Ivanise :)
♥♥♥


Origami Circular: Chapeuzinho Vermelho

Origami circular:
Chapeuzinho Vermelho
♥♥♥
Aprendi esse modelo na E.M. José Alpoim.
Fizemos com as crianças no dia da peça teatral na semana das crianças.
Materiais: papel glacê vermelho, cartolina (base), palito, olhos móveis (opcional), caneta hidrocor, tesoura e cola.

Como fazer: corte dois círculos no papel glacê.
Rosto = 6 cm / Corpo = 12 cm
Fazer as dobras conforme o esquema das fotos.
Desenhar os detalhes do rosto,
pode-se colar os olhos móveis.
Aplicar o origami e desenhar os detalhes (bracos, pernas, cenário).
Colei um palito atrás para que as crianças pudessem segurar.


Terminada a dobradura, passamos para a decoração.
Ficaram lindas!
Organizado por Ivanise Meyer®

Bienal do Livro RIO

Brincar & Viver:
Projetos em Educação Infantil
na
BIENAL DO LIVRO RIO
de 10 a 20 de setembro
Você poderá encontrar meu livro
e os outros livros
da EDITORA WAK
no Pavilhão Verde, rua S14

Editora homenageia Copacabana na Bienal do Livro
A Wak Editora fará uma homenagem ao bairro de Copacabana na Bienal Internacional do Rio de Janeiro que começa nessa quinta-feira.Situada no bairro mais carioca do Rio de Janeiro a editora resolveu montar seu estante em formato que lembra a praia de Copacabana. Os atendentes também quebrarão o tom formal da Bienal e prometem um modo descontraído de se vestir, trocando os ternos por bermudas e chinelos. Tudo para mostrar o slogan da editora que “ler é tão gostoso quanto uma tarde a beira-mar”.Pelo estande da Wak passarão educadores, artetepêutas, psicopedagos, psicomotricistas e artistas. As crianças terão atividades com contadores de histórias. Poetas se encontrarão para o Sarau de Poesia e no final da tarde uma boa música com a voz da cantora Márcia Lisboa que homenageará os cantores do Rio.A Wak Editora tem 10 anos e prima por ser uma editora que dá espaço para autores brasileiros. Sempre aberta ao novo, tem por filosofia oferecer ao público livros com preço reduzido e boa qualidade.No final dos anos 90, o sonho de dois jovens se concretizou. Sem verbas públicas e ajuda financeira a Wak surgiu pelo trabalho diário e a vontade de contribuir com a Educação e Cultura do Brasil. Vindos de São Paulo, os proprietários Alan e Pedro montaram uma empresa de entrega de livros em domicílio. “O livro é um produto diferenciado, e quando cheguei ao Rio eu notei que o carioca tem uma relação amorosa com o livro e precisava de um atendimento afetuoso, também”, conta Pedro.O contato com diversos educadores e amantes dos livros foi o impulso para editar o primeiro livro, que falava da importância da avaliação escolar no âmbito do Direito Educacional. De lá para cá são mais de 150 livros editados e da entrega de bicicleta de porta em porta hoje a Wak Editora já tem distribuidores em todas as Capitais do Brasil.“O sonho acordado é motivação para construção de um mundo melhor”, afirma Alan.

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