"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

RECEBENDO OS ALUNOS COM ALEGRIA


Durante todo período de adaptação escolar, a professora não deve se preocupar com uma rígida execução do planejamento das atividades. Qualquer programação poderá ser alterada quando se fizer necessário, tanto em relação ao tempo, quanto ao conteúdo, desde que se note dificuldade ou desinteresse das crianças.

   Embora os papéis sociais das pessoas tenham sofrido transformações nas últimas décadas, ainda permanece a ideia de que a família é responsável pelo cuidado e pela educação das crianças pequenas. Muitos pais ainda transmitem insegurança aos filhos ao decidirem colocá-los na escola. Mas, quando eles entendem que só a companhia dos adultos Já não satisfaz todas as necessidades de descobertas dos filhos; quando sentem que é preciso que eles tenham contato com outras crianças de sua idade; e quando o espaço já não é mais suficiente para novas brincadeiras, está na hora de se conscientizarem que chegou o momento para o ingresso na escola.

  A adaptação escolar é um processo contínuo de mudança, crescimento, desenvolvimento e amadurecimento. É um momento em que os pequenos se deparam com duas situações delicadas: o ambiente desconhecido e a sua separação dos pais. Para muitas, essa é a primeira vez que se separam de seus entes queridos. É nesse momento também que acontecem as primeiras sensações de culpa, apreensão e alegria dos pais, influenciando de maneira significativa na maneira como eles se comportam frente á mesma.


Organize a escola no período de adaptação

   Desde o primeiro contato com pais, a escola terá o conhecimento sobre a criança, começando, então, o momento da construção desse vínculo de compromisso entre eles em relação à criança. Nessa fase da adaptação, a escola deve conhecer o contexto devida de cada criança por meio de entrevistas e reuniões previamente estabelecidas com os pais para ajudar tanto na adaptação quanto no desenvolvimento dos pequenos. Para que a adaptação ocorra sem muitos traumas para pais e filhos, a escola deve se organizar mostrar-se que tem capacidade para inspirar confiança, para dar aos alunos diversas experiências. 

   Nessa hora, a figura da professora deve ter destaque para que ela possa ajudar a criança por meio de suas próprias ações, construindo sua relação com o mundo, estimulando suas atividades criadoras e fazendo com que a adaptação à vida escolar seja um momento positivo em todos os aspectos da vida desta criança.



Os primeiros dias de aula

   Os alunos antigos também podem ter problemas nos primeiros dias de aula. Afinal, eles irão passar por novas experiências como outra professora, sala diferente e colegas que não conhecem. Essa passagem precisa ser o menos dolorosa possível para a criança, explicando aos pais que devem conversar com seus filhos sobre as mudanças. Nos primeiros dias, a professora ainda precisa promover condições de um convívio agradável entre os alunos antigos e novos, desenvolvendo atividades de conhecimento a respeito do ambiente escolar, identificando os colegas, com atitudes de polidez e respeito. Assim que as crianças entrem em sala, o educador deve estabelecer um diálogo para se apresentar e identificar os demais colegas, mostrando o material escolar, mobiliário, hábitos de higiene, a hora do lanche etc Ela pode, inclusive, levar as crianças para uma “excursão” pela escola.


Atividades para o período de adaptação

   Nesse primeiro momento, as atividades devem ser lúdicas e prazerosas, suprindo o processo de separação vividos pela criança e estimulando a individualidade e sociabilização por meio de músicas, danças, jogos e brincadeiras que possibilitem a interação dos alunos novos com os antigos.



Expressão Corporal - Trabalhe em grupos, com ênfase na linguagem corporal, fazendo jogos e canções conhecidas das crianças. Objetivos: desenvolvimento do ritmo, controle muscular, conhecimento do próprio corpo, capacidade de autoexpressão e exploração do espaço em que se movimenta.

Orientação espacial - Coloque tolhas de papel kraft estendidas no chão e deixe as crianças desenharem livremente com gizão de cera, respeitando o espaço de cada colega. Objetivo: desenvolver os grandes movimentos, desinibindo os mais tímidos e incentivando o trabalho em grupo.

Artes com jogos cooperativos - Proponha a confecção de uma peteca feita com papel jornal. Separe algumas folhas de jornal e peça para as crianças amassarem. Providencie pouco de serragem e recheie, dando o formato de uma bola achatada. Elas devem encapar essa “ e pintar com tinta plástica. Em seguida, amarre com barbante algumas penas no topo da peteca. A brincadeira deve ter a participação de todas as crianças. Objetivo: desenvolver a criatividade, o senso de cooperação e a interação grupal.

Esquema Corporal - Separe um arco ou bambolê e prenda nele um sino ou outro objeto que faça barulho. Segure o arco ou bambolê e peça para as crianças passarem através dele sem deixar tocar o sino.  Objetivo: desenvolvimento muscular, equilíbrio, orientação espacial.

Expressão Musical - Coloque um música para tocar e use a linguagem gestual para acompanhá-la. As atividades musicais estimulam a capacidade auditiva, dando alegria ao ambiente escolar, combatendo a agressividade, canalizando o excesso de energia, dando meio para enfrentar o isolamento comum na fase de adaptação. Objetivos: desenvolver a expressão criadora (não verbal), a percepção auditiva, o gosto pela música, o senso rítmico e a capacidade de expressão.

Jogos de construção - Pode ser de armar, de encaixar, quebra-cabeças, etc. Escolha um local amplo e distribua os jogos para que as crianças possam observá-los e trabalharem com os mesmos. Programe jogos interativos que envolvem a participação da professora e das crianças. Objetivos: desenvolver a capacidade de atenção e concentração, a observação de raciocínio e percepção; trabalharem grupo; lidar com conceitos matemáticos; comparação de tamanhos e quantidades.

Oficina de brinquedos recicláveis - Faça com as crianças uma oficina de brinquedos com materiais recicláveis e confeccione brinquedos como carrinhos, bonecas, bichos, etc. Objetivos: treinamento motor, criatividade, liberdade de expressão, concentração e socialização. Nessa fase de adaptação escolar, a criança desenvolve também, habilidades de expressar as vivências emocionais.

Modelagem - Distribua massa de modelar para as crianças e deixe que elas experimentem as transformações e a textura desse material. Converse com elas sobre as diferenças de cores e texturas. Objetivos: nesse período de adaptação, a criança, por meio da modelagem, expressa livremente o seu pensamento e suas habilidades, ajudando a descarregar suas tensões emocionais e dando- lhe calma e segurança.

Dobraduras - Faça com as crianças as dobraduras mais simples (dobrar o papel ao meio) - cabana; depois, comece a ensinar outras maneiras, dobrando novamente ao meio etc. Ex. barquinho, casinha, cachorrinho etc. Objetivos: adquirir habilidades e formas próprias construindo e modelando; expressar vivências emocionais, habilidades na execução de trabalhos de expressão plástica.


Fonte: Revista Educação Infantil ( www.edminuano.com.br)

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

DIFICULDADES DE ADAPTAÇÃO À EDUCAÇÃO INFANTIL

Medos, temores e fobias. A Educação Infantil constitui uma experiência necessária de “socialização” para a criança. É o seu primeiro contato com um grupo de pessoas diferentes das de sua família. É por isso que é comum que a criança chore em seu primeiro dia de aula na educação infantil, já que sente com mais ou menos intensidade a separação de sua mãe, experimenta um sentimento de abandono e angústia e um temor frente ao novo. À medida que se desenvolve, a criança se depara com objetos, situações, experiências cujas qualidades perceptivas resultam ameaçadoras.

O desenvolvimento cognitivo da criança se mostra insuficiente para urna correta avaliação do perigo, avaliação que se baseia em um conhecimento mais profundo o e complexo das características e funções dos objetos ou situações. Estes temores são passageiros e desaparecem com um maior desenvolvimento cognitivo. Alguns autores discriminam entre os medos:

1) Medo de perigos reais: aqueles que ameaçam a existência da criança (ex.: medo de estar aos cuidados de uma pessoa que não conhece).

2) Medos de perigos imaginários: objetos ou situações de cuja periculosidade a criança ouviu falar, e responde a eles com demonstrações de ansiedade.

Anna Freud fala de “medos arcaicos”, que seriam aqueles medos prematuros e de caráter universal: da escuridão, da solidão, do desconhecido. Grande parte das crianças sofrem destes medos ainda muito cedo, mas são transitórios em crianças com desenvolvimento normal e desaparecem durante a primeira infância. A escuridão, a solidão, o desconhecido, são significantes para a criança com “ausência materna”.


Os temores típicos da infância revelam o quanto são inseguras as percepções nas crianças quando se encontram sob a influência do medo. Nos momentos de angústia não conseguem distinguir o que é possível do que não é. Durante o período intuitivo da inteligência entre os2 e os 5 anos a regra vigente é a da transferência, ou seja, a generalização de um caso particular a outro também particular, ex.: uma criança assiste a morte de seu bichinho de estimação nas garras de um cachorro e pensa que, ela ou sua mãe poderão, no futuro, ser as próximas vítimas. Em muitos casos há crianças que mesmo possuindo um conhecimento maior sobre os objetos não se tranquilizam. muito pelo contrário isto contribui para aumentar os temores e depois virão os medos de terremotos, dos extraterrestres, da guerra nuclear O perigo é conhecido e real, porém a angústia perante ele é excessivamente grande. Nestes casos a angústia contagia o medo, transformando-se em fobia. O autor Ajuriaguerra considera que as fobias nas crianças estão ligadas ao temor injustificado e não razoável perante os objetos, seres ou situações frente aos quais a criança reconhece o quanto é incoerente a sua reação. No entanto, a dominam repetidamente enquanto que os medos seriam “percepções de perigos reais diante de situações pressupostas ou de um perigo possível que venha do exterior”. A diferença entre medo e fobia deve ser estabelecida sobre um elemento de racionalidade; o perigo deve ser justificado para que não seja considerado patológico. A questão não está na natureza do objeto ou em sua periculosidade, mas sim na atribuição de perigo dada pela criança a partir de sua vivência. A diferença entre medo e fobia se estabelece através do juízo da realidade. “Terror, medo e angústia são usados equivocadamente como expressão de angústia; pode-se diferenciá-los muito bem em relação ao perigo; a angústia designa certo estado de expectativa frente e de preparação para ele. O medo requer um objeto determinado. na presença do qual o sentirá, em compensação chama-se terror o estado em que se cai quando se corre um perigo sem estar preparado; destaca-se o fator da surpresa. Na angústia existe algo que protege contra o temor (S. Freud). Quando orientar os pais a realizarem uma consulta psicológica. Quando quaisquer destas manifestações forem expressas tanto no lar como na escola, e sejam crônicas. A fobia infantil implica na instalação de uma neurose com mecanismos estruturais específicos, que se manifestam na criança através de uma visível alteração na adaptação, podendo variar de fobias a objetos ou a situações específicas (ex. aranhas, cachorros, etc.) para logo deslocar-se para fora provocando inibições, isolamento e sérias dificuldades na adaptação social.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

TRABALHANDO COM O NOME ATRAVÉS DA CANTIGA "A CANOA VIROU" E CRACHÁS

1. Apresentar a música em forma de cartaz (seria legal ornamentar o cartaz com a ilustração de uma canoa de virada ou a música escrita dentro da canoa).



2. Formar uma roda e cantar a música com as crianças.

3. Espalhar no centro da roda os crachás com os nomes das crianças e cantar novamente a música, sendo que quando o nome da criança for mencionado ela deve procurar seu crachá  e colocá-lo em seu lugar (mesa, classe, carteira...).

4. Enfeitar o cartaz com peixinhos confeccionados pelas crianças, poderá ser acrescentado dentro de cada peixe uma fichinha com o nome de cada criança escrito por elas mesmas. Colar os peixes no cartaz.



COCHILAR NÃO!

Converse com pais e alunos para tentar uma volta às aulas sem sono:

1. O que é o sono?
O sono é uma parte do nosso dia em que o cérebro nos deixa em repouso na parte neurológica, ou seja, é um estado durante a noite em que não gastamos energia e sua principal função é a recuperação muscular e esquelética do corpo. Na criança, o hormônio do crescimento, chamado de GH, estimula o crescimento e a reprodução celular e é secretado principalmente durante a noite, por isso é tão importante garantir uma noite tranquila. A memória e o raciocínio também se recuperam durante o sono. É nessa hora que a criança arquiva tudo que aprendeu durante o dia, por isso na fase de aprendizado ela tem bastante sono.


2. Como o corpo reage quando não dormimos bem?
A privação do sono é como uma situação de stress durante a noite, o sono normal deve ser tranquilo e praticamente não secretar adrenalina. Se a criança não dorme, ela passa por uma situação de stress, tendo mais dificuldade para dormir.


3. Quantas horas de sono são ideais?
O número de horas necessárias para dormir diminui durante a vida, um recém-nascido, por exemplo, dorme em média 16 horas por dia. Uma criança de 10 anos dorme 12 horas por noite, já um adulto dorme em geral oito horas. Portanto, é importante que a criança durma bem e bastante.


4. Quais os distúrbios do sono que atingem as crianças ?
Sonambulismo – é um distúrbio que atinge muitas crianças. A pessoa se levanta durante a noite em um sono profundo e pode desenvolver habilidades motoras simples, como andar pela casa. É muito comum e perfeitamente normal, não necessitando de nenhum tipo de tratamento. De forma geral, 1/3 das crianças tem sonambulismo. É importante prevenir acidentes para a criança não cair ou levar tombos enquanto estiver sonâmbula.

Terror noturno – também é um comportamento normal e não necessita nenhum tratamento. Durante o sono, a criança grita como se estivesse vendo um bicho, uma bruxa ou coisas desse tipo, mas ela ainda está dormindo. É um distúrbio passageiro que dura, em geral, até os 10 anos de idade, e depois desaparece.

Insônia – existe um tipo de insônia que atinge crianças de 8 a 10 anos. A criança acorda durante a noite preocupada e ansiosa e não consegue dormir. Ela geralmente tem pesadelos ou sonhos ruins. É comum principalmente nessa idade, em que ela começa a ter medos e anseios, além de bruxas e monstros que estão dentro de sua cabeça.

Dica esperta! 
Se durante a discussão em sala, as crianças relatarem alguns desses distúrbios, entre em contato com os pais. É importante que os pais entendam o que ocorre e deem o apoio necessário para a criança. 


Dica esperta! 
Que tal trabalhar o tema do sono também em Matemática? Peça às crianças que perguntem aos colegas quantas horas eles dormem por noite e que utilizem essas informações para montar um gráfico. 




domingo, 2 de fevereiro de 2014

QUE COMECE O ANO LETIVO!

Objetivos:
★ Propiciar um momento de maior descontração e interação entre as crianças, seus novos colegas e professora, por meio do lúdico;
★ Trabalhar o sentimento de insegurança;
★ Recepcionar os pequenos nos primeiros dias de aula;
★ Adaptar os alunos ao ambiente escolar;
★ Planejar a volta às aulas.


Primeiro momento:


Chuvinha de papéis

Em roda, ao som de músicas calmas, a professora coloca papéis de diversas cores e texturas ao centro (jornal, revista, E.V.A., crepom, cartolina, entre outros). Ela também estimula os pequenos a manipularem e a rasgarem livremente os papéis. Em seguida, junta-se todos os papéis e joga-se para o alto, fazendo a chuvinha!

Dica esperta!
Nos primeiros dias de aula é interessante que os pais permaneçam na escola junto com os filhos para que a adaptação seja mais tranquila e não seja uma fase traumática para a criança. 



Segundo momento:

Após esse momento de diversão, no qual os pequenos expressam-se e sentem-se acolhidos na brincadeira, faz-se uma obra de arte utilizando os papéis. Podem ser feitas colagens diversas e também papel machê para fazer modelagens. Além dos papéis, a professora utiliza também tintas guache, plástica, pincéis e outros.

Receber com carinho 

É importante que o professor e a escola demonstrem para pais e alunos que eles preparam com carinho a escola e a sala para recebê-los. E o que é possível fazer? Que tal deixar a sala de aula bem bonita para os pequenos e quem sabe preparar um pequeno presente que será bem útil durante o período escolar? Veja como fazer um estojo para guardar canetinhas, lápis de cor, giz de cera etc. 

Estojo de E.V.A. 
Materiais: 
★ E.V.A. estampado
★ E.V.A. liso
★ Furador
★ Tesoura
★ Velcro
★ Cola para E.V.A.


Como fazer:
1. Cortar os E.V.As conforme o molde.
2. Vincar nos lugares das dobras.
3. Com o furador fazer os furos nas laterais.
4. Passar o E.V.A. estampado pelos furos.
5. Colar o E.V.A. estampado.
6. Colar o velcro na tampa e no estojo.



Dica esperta!
A escola também pode promover nas primeiras duas semanas de aulas atividades diferentes que atraiam as crianças pela escola. Que tal contratar palhaços para fazerem apresentações aos pequenos? E por que não fazer uma seção de cinema com um filme divertido e dar saquinhos de pipoca para eles? 


Você sabia?
A intervenção amistosa e segura de uma professora bem preparada costuma atenuar o impacto da separação, quando a criança agora tem de frequentar a escola. Isso ameniza as expectativas negativas desta vivência, na medida em que ela vai conversando com os pais e com a criança, esclarecendo dúvidas e transmitindo carinho e amizade à criança. 


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

BRINCADEIRAS PARA O RETORNO ÀS AULAS





ATIVIDADES PARA TRABALHAR NA VOLTA ÀS AULAS





BRINCADEIRA PARA ELABORAÇÃO DAS REGRAS DE CONVIVÊNCIA DA TURMA


INTEGRAÇÃO DE VOLTA ÀS AULAS




FÁBULA: O MACACO E O COELHO

Em ritmo de volta às aulas, posto aqui uma história super bacana para trabalhar nos primeiros dias de aula, possibilitando a construção dos Combinados da Turma:

São diversas sugestões de atividades, a maioria delas para Educação Infantil, mas tudo pode ser adaptado ou aproveitado para as demais turmas dos Anos Iniciais.







Fantoches para contação da história:

Pode ser feito com outros materiais também, como EVA, papel color-set, etc. Quando trabalhei com meus alunos fiz com papel color-set mesmo, porém não são tão duráveis.







Exploração oral da história:

Atividades envolvendo as letras iniciais dos nomes dos personagens:

Atividade de contagem:




 Atividade para Educação Física:

Atividades de Arte:




 Atividade de Produção textual:

Além de recortar, ordenar e colar as cenas, poderão escrever sobre a história individualmente (turmas de 3° e 4° ano) ou elaborar texto coletivo com auxílio da professora (turmas de 1º e 2º ano)





 Atividade de Ciências:



Após a exploração da história, elaborar coletivamente os Combinados da Turma, abaixo seguem diversos modelos que capturei na web... Basta escolher aqueles que refletem a realidade de sua turma e usar a criatividade:


































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