(O texto e imagens abaixo sobre a reprodução, ampliação e redução de desenhos são fragmentos extraídos dos livros: Artes de fazer arte de Denise Akel Haddad, se você gostou clique no link (Coleção - Arte de fazer arte) para comprar os livros desta coleção.)
Hoje em dia é muito fácil reduzir e ampliar um desenho ou mesmo reproduzi-lo. Basta ir à papelaria mais próxima e fazer uma cópia xerox. Mas existe uma maneira muito prazerosa de ampliar, reduzir ou reproduzir um desenho. A satisfação está no fato de o trabalho ter sido feito com nosso próprio talento. Esse método de reprodução é muito simples e eficaz. Muitos artistas famosos já fizeram uso dele. Vamos experimentar?
Hoje em dia é muito fácil reduzir e ampliar um desenho ou mesmo reproduzi-lo. Basta ir à papelaria mais próxima e fazer uma cópia xerox. Mas existe uma maneira muito prazerosa de ampliar, reduzir ou reproduzir um desenho. A satisfação está no fato de o trabalho ter sido feito com nosso próprio talento. Esse método de reprodução é muito simples e eficaz. Muitos artistas famosos já fizeram uso dele. Vamos experimentar?
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Vídeo: Ampliação de desenho
Outra maneira simples de ampliar desenhos
é com ajuda de recursos tecnológicos:
FOLHA DE SEDA SOBRE MONITORES (TELEVISOR, COMPUTADOR, ETC)
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completas em uma única folha, clique na imagem abaixo:
A Impressão
Fonte: casa do manuscrito
As técnicas de impressão foram desenvolvidas inicialmente na China, no século VIII, entretanto só passaram a ser utilizadas na Europa, por volta do ano de 1430, quando Coster, na Holanda, iniciou a impressão de livros com a utilização de caracteres móveis de madeira, razão pela qual é considerado por muitos como o pai da imprensa.
O crédito da invenção da imprensa, no entanto, foi dado a Johannes Gutenberg, alemão, que substituiu as pranchas xilográficas por caracteres móveis de madeira, depois pelo cobre e, finalmente, pelo aço. Criou um processo que consistia em cunhar as letras em matrizes de cobre, com um punção de aço com letras gravadas em relevo, gerando uma espécie de molde de letras (Também conhecido como "TIPOS"), que eram finalmente montadas em uma base de chumbo, tintadas e prensadas. Assim, Gutenberg produziu a primeira Bíblia, impressa em latim, com uma tiragem de cerca de 300 exemplares.
tipos móveis
As mudanças econômicas, culturais e tecnológicas ocorridas na Europa, a partir do século XV; tais como desenvolvimento da metalurgia, o fabrico do papel e, principalmente, a explosão intelectual ocorrida com a Renascença; possibilitaram o surgimento das primeiras imprensas.
A produção dessas imprensas foi inicialmente restrita a reprodução de manuscritos religiosos. Em 1476, William Caxton deu o primeiro passo na utilização da impressão como veículo para a promoção e divulgação da literatura, estabelecendo, na Inglaterra, a primeira tipografia. Caxton editou, imprimiu e distribuiu mais de 90 livros escritos em língua inglesa. Gradualmente as inovações tecnológicas foram sendo introduzidas aos métodos de impressão: fabricação mecânica de papel (1798), prensas rotativas (1803), sistemas fotográficos de gravação de matrizes (1859) e métodos mecânicos de composição de tipos móveis, monotipo(1894) e linotipo(1886).
O desenvolvimento da composição fotomecânica marca o fim da época da composição a quente, com ligas de metal fundidas e o início da composição a frio, seguida pelas tecnologias fotográfica e eletrônica.
A produção dessas imprensas foi inicialmente restrita a reprodução de manuscritos religiosos. Em 1476, William Caxton deu o primeiro passo na utilização da impressão como veículo para a promoção e divulgação da literatura, estabelecendo, na Inglaterra, a primeira tipografia. Caxton editou, imprimiu e distribuiu mais de 90 livros escritos em língua inglesa. Gradualmente as inovações tecnológicas foram sendo introduzidas aos métodos de impressão: fabricação mecânica de papel (1798), prensas rotativas (1803), sistemas fotográficos de gravação de matrizes (1859) e métodos mecânicos de composição de tipos móveis, monotipo(1894) e linotipo(1886).
O desenvolvimento da composição fotomecânica marca o fim da época da composição a quente, com ligas de metal fundidas e o início da composição a frio, seguida pelas tecnologias fotográfica e eletrônica.
"A invenção da imprensa é o maior acontecimento da história. É a revolução mãe... é o pensamento humano que larga uma forma e veste outra... é a completa e definitiva mudança de pele dessa serpente diabólica, que, desde Adão, representa a inteligência."
Victor Hugo, Nossa Senhora de Paris, 1831
Victor Hugo, Nossa Senhora de Paris, 1831
Pixel
Um píxel (pixel) é geralmente considerado como o menor componente de uma imagem digital. A definição de píxel é altamente dependente do contexto a qual a palavra está inserida. Por exemplo, pode ser "píxeis imprimíveis" de uma folha ou página, píxeis transportados por sinais eletrônicos, representado por valores digitais, píxeis em dispositivos de exibição como monitores ou píxeis presentes nos elementos fotossensores de uma câmera digital.
Quanto mais pixels utilizados para representar uma imagem, mais se aproxima de parecer com o objeto original. Algumas vezes, o número de pixels em uma imagem é chamado de resolução, embora a resolução tenha uma definição mais específica. Medidas de pixels pode ser expresso como um único número, por exemplo, uma câmera digital de "três-megapixels", que tem um valor nominal de três milhões de pixéis.
Megapixel (ou Megapíxel) designa um valor equivalente a um milhão de pixels/píxeis. É utilizado nas câmeras digitais para determinar o grau de resolução, ou definição de uma imagem.
Os computadores e vídeo games antigos com resolução inferior as padrões atuais usavam quadrados bem grandes para gerar imagens. Veja alguns exemplos abaixo que irão inspirar nossa próxima atividade.
Crie desenhos usando a grade quadriculada abaixo. Ou acesse o link abaixo para criar por computador.
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Quem trabalha com imagem com certeza já deve ter se deparado com uma imagem que ficou pixelada, ou seja, os pixels (pequenos quadrados que compõem a figura) ficam evidentes e à mostra. Mas e quando você quer utilizar este “problema” como recurso, seja para dar um ar retro ou simplesmente para se divertir, como você faz? O Colorpx é um serviço online que permite que você faça seus desenhos pixel a pixel sem precisar utilizar grandes zooms para isso.
O sistema é bastante simples. O site apresenta uma tela toda quadriculada que pode ser colorida com cliques do mouse. Fácil, não? Como cada quadrado representa um pixel, você consegue fazer seus desenhos como se estivesse em um video game antigo. Saudades do seu Nintendinho?
Orientações:
Para trocar a coloração, basta inserir o código hexadecimal do tom específico. Caso não saiba ou prefira escolher visualmente, basta clicar no botão “Select Color” (Selecione Cor) para poder ter acesso a uma lista com grande variedade de cores. Se quiser algo ainda mais específico, pode definir os níveis de vermelho, verde e azul através da aba “Color Slider” (Barra de cores).
Se optar por um desenho grande o suficiente para não caber na grade, você pode aumentá-la através das opções presentes logo abaixo do campo para colorir. Ao selecionar, por exemplo, a opção 1024, o espaço disponível para você brincar é duplicado. Também é possível alterar o tamanho de cada pixel no menu “Size” (Tamanho).
Imagens interessantes:
ampliação de imagens com "cubos mágicos"
Bibliografia:
Haddad, Denise Akel. Arte de fazer arte.
- São Paulo: Saraiva, 2004. (Coleção - Arte de fazer arte)
Marchesi Jr. Isaías.
Atividades de educação artística.
- São Paulo: Editora Ática, 2004. (Coleção Atividades de educação artística - Comprar livros)
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