O GALO QUE LOGROU A RAPOSA
Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa desapontada, murmurou consigo: "Deixe estar, seu malandro, que já te curo..." Em voz alta:
- Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinhas, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor.
- Muito bem! - exclama o galo. - Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldade e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... Como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que também eles tomem parte na confraternização.
Ao ouvir falar em cachorro Dona Raposa não quis saber de história, e tratou de pôr-se ao fresco, dizendo:
- Infelizmente, amigo, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para a outra vez a festa, sim? Até logo.
E raspou-se. "Contra esperteza, esperteza e meia".
"(Monteiro Lobato do livro Fábulas e Historias diversas ) "
ATIVIDADES:
1 – Na frase: “E raspou-se”. Entende-se que o personagem:
(A) saiu correndo. (C) foi embora devagar.
(B) raspou a mesa. (D) sentou-se no tronco.
2 – O tema do texto é que o galo:
(A) bicou a raposa. (B) logrou a raposa.
(C) recebeu a raposa. (D) casou com a raposa.
3 – Para fugir da raposa, o galo foi empoleirar-se:
(A) num tronco. (C) numa árvore.
(B) num poleiro. (D) num galo quebrado.
4 – A raposa resolveu desistir da confraternização com o galo, porque ela:
(A) tem medo de cachorros.
(B) ficou com medo do galo.
(C) ficou com raiva do galo.
(D) lembrou que tinha outro compromisso.
5 – Na frase “Um velo galo matreiro”, a palavra grifada significa:
(A) atrevido. (B) asqueroso.
(C) astuto. (D) malvado .
6 – No texto, a opinião do autor é que a raposa é um animal:
(A) dorminhoco. (B) esperto.
(C) lento. (D) preguiçoso.
7 – o texto é um exemplo do gênero:
(A) carta. (B) convite.
C) fábula. (D) receita.
8 – O texto tem por finalidade dar:
(A) uma ideia. (B) os parabéns.
(C) uma informação. (D) uma lição de moral.
9 – De acordo com a imagem, o galo demonstra:
(A) acreditar na proposta da raposa.
(B) que ele vai descer para abraça-la.
(C) não acreditar na proposta da raposa.
(D) que ele já estava lá quando a raposa apareceu.
10 – O modo como o galo recebeu a notícia dada pela raposa ao pedir um abraço de paz foi:
(A) alegremente. (B) animadamente.
(C) apressadamente. (D) tristemente.
11 – O galo recebeu a raposa empoleirado na árvore para:
(A) sentir seguro. (B) cantar mais alto.
(C) ficar mais imponente. (D) bicar os frutos da árvore.
12 – No trecho “... para que eles também tomem parte da confraternização...”, a palavra grifada se refere a:
(A) lobo e cordeiro. (B) onça e veado. (C) raposa e galinha. (D) três cachorros.
13 – O que deu origem aos fatos narrados nesse texto foi a esperteza:
(A) do galo. (B) da raposa. (C) do narrador. (D) do galo e da raposa.
14 – O que causa o humor presente no texto é a:
(A) chegada dos cães.
(B) novidade contada pela raposa.
(C) subida do galo na árvore.
(D) raposa desculpar-se fingindo pressa.
15 – No trecho “... Deixe estar, seu malandro, que já te curo!...”, as aspas são usadas para marcar:
(A) um diálogo.
(B) a fala de alguém.
(C) o desapontamento de alguém.
(D) o desejo de falar de alguém.
16 – Quem narra o texto é:
(A) o galo. (B) o narrador.
(C) a raposa. (D) a raposa e o galo.
- Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinhas, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor.
- Muito bem! - exclama o galo. - Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldade e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... Como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que também eles tomem parte na confraternização.
Ao ouvir falar em cachorro Dona Raposa não quis saber de história, e tratou de pôr-se ao fresco, dizendo:
- Infelizmente, amigo, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para a outra vez a festa, sim? Até logo.
E raspou-se. "Contra esperteza, esperteza e meia".
"(Monteiro Lobato do livro Fábulas e Historias diversas ) "
ATIVIDADES:
1 – Na frase: “E raspou-se”. Entende-se que o personagem:
(A) saiu correndo. (C) foi embora devagar.
(B) raspou a mesa. (D) sentou-se no tronco.
2 – O tema do texto é que o galo:
(A) bicou a raposa. (B) logrou a raposa.
(C) recebeu a raposa. (D) casou com a raposa.
3 – Para fugir da raposa, o galo foi empoleirar-se:
(A) num tronco. (C) numa árvore.
(B) num poleiro. (D) num galo quebrado.
4 – A raposa resolveu desistir da confraternização com o galo, porque ela:
(A) tem medo de cachorros.
(B) ficou com medo do galo.
(C) ficou com raiva do galo.
(D) lembrou que tinha outro compromisso.
5 – Na frase “Um velo galo matreiro”, a palavra grifada significa:
(A) atrevido. (B) asqueroso.
(C) astuto. (D) malvado .
6 – No texto, a opinião do autor é que a raposa é um animal:
(A) dorminhoco. (B) esperto.
(C) lento. (D) preguiçoso.
7 – o texto é um exemplo do gênero:
(A) carta. (B) convite.
C) fábula. (D) receita.
8 – O texto tem por finalidade dar:
(A) uma ideia. (B) os parabéns.
(C) uma informação. (D) uma lição de moral.
9 – De acordo com a imagem, o galo demonstra:
(A) acreditar na proposta da raposa.
(B) que ele vai descer para abraça-la.
(C) não acreditar na proposta da raposa.
(D) que ele já estava lá quando a raposa apareceu.
10 – O modo como o galo recebeu a notícia dada pela raposa ao pedir um abraço de paz foi:
(A) alegremente. (B) animadamente.
(C) apressadamente. (D) tristemente.
11 – O galo recebeu a raposa empoleirado na árvore para:
(A) sentir seguro. (B) cantar mais alto.
(C) ficar mais imponente. (D) bicar os frutos da árvore.
12 – No trecho “... para que eles também tomem parte da confraternização...”, a palavra grifada se refere a:
(A) lobo e cordeiro. (B) onça e veado. (C) raposa e galinha. (D) três cachorros.
13 – O que deu origem aos fatos narrados nesse texto foi a esperteza:
(A) do galo. (B) da raposa. (C) do narrador. (D) do galo e da raposa.
14 – O que causa o humor presente no texto é a:
(A) chegada dos cães.
(B) novidade contada pela raposa.
(C) subida do galo na árvore.
(D) raposa desculpar-se fingindo pressa.
15 – No trecho “... Deixe estar, seu malandro, que já te curo!...”, as aspas são usadas para marcar:
(A) um diálogo.
(B) a fala de alguém.
(C) o desapontamento de alguém.
(D) o desejo de falar de alguém.
16 – Quem narra o texto é:
(A) o galo. (B) o narrador.
(C) a raposa. (D) a raposa e o galo.
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