Recadinhos e mensagens
Recadinho...
Oi, pessoal...
Como hoje começo a trabalhar... Já estou até imaginando uma desculpinha para dar para a Dire, se eu dormir na hora do trabalho...rsrsrsrs...
Garanto que ela irá dizer:
" Também sai da net e vai dormir mais cedo, menina!!!!! "
Hehehehehe...
Então pessoal, agora falando sério...
Acabou a moleza...
rsrsrs...
Hoje retorno ao trabalho e assim devo diminuir o ritmo no blog...
Mas me aguarde...
No meu horário de almoço e a noite, pois então estarei visitando o cantinho dos meus queridos amigos...
Bjinhos...
Cintia
Para refletir...
Olá, pessoal...
"As possibilidades perdidas..."
Martha Medeiros
Fiquei sabendo que um poeta mineiro que eu não conhecia, chamado Emilio Moura, teria completado 100 anos neste mês de agosto, caso vivo fosse. Era amigo de outro grande poeta, Drummond. Chegaram a mim alguns versos dele, e um em especial me chamou a atenção: "Viver não dói. O que dói é a vida que não se vive".
Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade interrompida.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade interrompida.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso...
"Se iludindo menos e vivendo mais... "
Com carinho...
Cintia
Um homem de verdade...
Olá...
Sinceramente eu acredito
muito nisso...
Quando um homem realmente ama uma mulher, ele não irá se importar se algumas linhas de expressão estão começando aparecer em seu rosto... Irá admirar seu sorriso... O brilho dos seus olhos...
Não irá se importar se está com alguns quilinhos a mais e sim se está feliz ao seu lado...
Porque a passagem do tempo é inevitável para todos nós...Então, realmente o que importa não é o tamanho do seu manequim ou o tamanho do seu quadril... O que importa é sua essência como ser humano...
Em um mundo que valoriza muito a imagem e em que jovens sofrem de bulimia e anorexia... Chegando a entrar em óbito...
Onde mulheres se submetem a diverso tipos de intervenções cirúrgicas (Silicone... Lipos... Entre outras...) para ficarem dentro dos padrões da mídia, acredito que se faz necessário refletir sobre essas questões...
Bjinhos...
Cintia
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